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O ano de 2015 foi um dos piores da história do Brasil para a Economia e, especialmente, pra Construção. 2016 foi - e está sendo - uma etapa de pequenas melhoras, no entanto a recuperação não aconteceu no ritmo em que se esperava. No último mês de outubro, por exemplo, a pesquisa mensal da Confederação Nacional das Indústrias (CNI) apontou que Atividade da Construção diminuiu em relação a setembro, acumulando quedas em três meses consecutivos. Vendo os resultados da pesquisa da CNI, a atividade da construção estava em baixa no início de janeiro de 2016 e veio crescendo levemente até julho.

Nos últimos 3 meses, porém, a atividade do setor voltou a despencar. Agosto, setembro e outubro configuraram queda da atividade da construção, que permanece um tanto afastado de retornar a um episódio otimista. No gráfico abaixo, podemos captar melhor estes números: os resultados que estão abaixo de 50 destacam o pessimismo do setor. Ou melhor, durante todo este ano, a realidade da Construção se manteve negativa. O assunto fraco do mercado da construção civil no Brasil apenas consolida a percepção de que a Economia do estado sofre - e necessita demorar um tanto pra se recuperar.

O PIB (Item Interno Bruto) teve a pior variante negativa em 25 anos. Em 2015, o PIB recuou 3,8%, o que mostra recessão efetiva da Economia do povo. O cálculo do Produto Interno Bruto é um indicador que procura verificar a atividade econômica por intermédio da soma de todos os bens e serviços produzidos no estado. Em 2016 a previsão é de que o PIB ainda apresente variação negativa. A pesquisa mensal “Sondagem da Construção” do Ibre/FGV mede, entre outros índices, a segurança do setor.

No mês de novembro de 2016, o Índice de Convicção da Construção (ICST) recuou 2,3 pontos, alcançando 72,quatro pontos após quatro altas consecutivas. O índice mantém-se estável em médias móveis trimestrais (73,9 pontos), sinalizando uma acomodação no quarto trimestre. “Nos últimos meses, o anúncio de retomada de obras contribuiu para a diminuição do A IMPORTÂNCIA DA MÃO DE OBRA ESPECIALIZADA Pela CONSTRUÇÃO CIVIL . Porém, o nível de atividade ainda fraco gerou uma correção das expectativas do setor em novembro. A queda da confiança não significa a inversão do passo, contudo mostra que o rumo a percorrer ainda é longo”, observou Ana Maria Castelo, Coordenadora de Projetos da Construção da FGV/IBRE.

A situação da carteira de contratos das corporações da construção retrata bem o cenário do setor. O mercado da construção recebeu boas notícias, como a retomada dos investimentos no Minha Moradia Minha vida e a construção do Cartão Reforma. Mas, todas as boas notícias que favoreceram o setor não contribuíram pra melhora dos negócios correntes, o que ainda deve demorar a acontecer. “Na comparação com o ano passado, aumentou o número de corporações reportando uma carteira de contratos abaixo do normal. Isso significa que a atividade nos próximos meses se manterá baixa, o que explica o acrescentamento das intenções de demissão nos próximos três meses”, observou Ana Maria Castelo.

Se a sua empresa está com menos compradores e obras do que o esperado para esta época do ano, saiba que não é um caso isolado! Segundo busca da CNI, aumentou a proporção das empresas do setor da construção que estão com menos contratos do que no ano anterior. O Índice Nacional de Gasto da Construção - Mensal (INCC-M) registrou, em novembro, a mesma taxa do mês anterior, de 0,17%. O índice relativo a Instrumentos, Objetos e Serviços registrou variante de -0,05%.

O índice que mede o intuito de investimento das corporações de construção assim como caiu em novembro após acumular alta de 3,5 pontos nos 3 meses anteriores. Nos últimos vinte e cinco o Brasil viveu outras grandes crises em: 1992, 2009 e 2015. É intrigante notar que duas delas resultaram em impeachments de presidentes, o que demonstra como a nossa política pode interferir da atividade econômica e vice-versa.

• 169 CAPEZ, Fernando. Curso de Recurso Penal. 19ª Ed. São Paulo: Saraiva, 2012. p. 215


• 04, em BRASILIA /DF na Expansão do Programa Farmácia Popular


• The Group is chaired by Patrick Kron


• 07 - Começa o último bloco do debate com críticas finais dos candidatos


• Objeto Interno Bruto (PIB): crescimento de 0,5%

Se o passado serve de indicação, o ano de 2017 não deve ser o pior nem ao menos o melhor pra Economia, tal como 1993 não o foi. O ano que se segue a uma instabilidade econômica ou política costuma ser de acomodação e reestruturação. Dez Dicas Incríveis Para Investir Em Imóveis acordo com o consultor econômico Ricardo Amorim, a chamada Era da Informação ocasionou o superior avanço de imediato registrado entre os países emergentes. 0,73 vieram de países emergentes.

Então é possível confiar que o Brasil precisa se recuperar brevemente. Ainda segundo Amorim, os primeiros setores a se recuperarem após uma crise costumam ser o automotivo e o imobiliário. Apesar de não termos visto uma recuperação significativa em números ainda, as projeções indicam para que isto aconteça gradativamente. O consultor econômico aconselha que o melhor instante para investir é de imediato, em que o pessimismo domina quem está desinformado. O pior agora passou e a recuperação necessita Dirigentes Do Conselho Estadual Da Construção Civil Demonstram Credibilidade Da Construsul de agora em diante.