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RIO - Cada um dos cem bilhões de neurônios cerebrais tem milhares de conexões com outros neurônios. Estas conexões, conhecidas como sinapses, permitem que as células possam mais rápido falar sobre este tema informações, coordenar atividades, proporcionar o aprendizado e suportar os circuitos que executam parcela da memória. Avarias nas ligações entre neurônios têm sido associadas a distúrbios neurológicos, entre eles o autismo e a doença de Alzheimer, bem como ao declínio da memória ao longo do método de envelhecimento.

Vários cientistas acreditam que o reforço conexões sinápticas poderia ofertar um modo de tratar essas doenças mentais, e de retardar problemas relacionados com o declínio da atividade cerebral por causa da idade avançada. Imediatamente, uma equipe de pesquisadores do Massachusetts Institute of Technology (MIT) criou uma meio de ampliar as sinapses entre as células.

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O experimento foi executado em laboratório, em condições muito controladas, que permitem projeções em larga escala pra produzir novos medicamentos. Os pesquisadores imediatamente identificaram inmensuráveis compostos que podem fortificar sinapses cerebrais. Tais medicamentos ajudam a compensar o declínio cognitivo, visto no mal de Alzheimer, tais como. O estudo foi publicado pela edição de outubro da revista Nature.

Em uma sinapse, um neurônio envia sinais pra uma ou mais células, liberando Com que objetivo serve MENTORING? , que provocam a atividade da célula receptora. Os cientistas descobriram meios de incitar neurônios cultivados em laboratório para formar sinapses, no entanto isto geralmente produz uma mistura de conexões que é árduo de entender. Pela nova configuração desenvolvida por Yanik e seus colegas, os neurônios pré-sinápticos (aqueles que enviam mensagens a partir de uma sinapse) são cultivados em compartimentos individuais, no laboratório. Os compartimentos têm apenas uma abertura, em um menor canal, que leva a outro compartimento.

O neurônio pré-sináptico envia teu axônio longo pelo canal para o outro compartimento, onde poderá formar conexões sinápticas, com células dispostas numa grade. Então, no laboratório, podemos encorajar sinapses em posições super bem definidas - alega Yanik. Coaching Pessoal - Curso Coaching - Treinamento Coaching - Ápice Desenvolvimento Humano esta técnica, os pesquisadores conseguiram construir centenas de milhares de sinapses em laboratório, e logo usá-los pra testar os efeitos de compostos da droga potencial.

Esta técnica detecta mudanças pela força sináptica com sensibilidade 10 vezes maior do que os métodos hoje em dia existentes. Por esse estudo, os pesquisadores criaram e testaram variantes de um tipo de molécula conhecida como um inibidor de HDAC. As HDACs são enzimas que controlam como o DNA é enrolado no interior do núcleo da célula, o que institui quais genes são capazes de ser copiados e quais são aqueles que se expressam ativamente. Os inibidores de HDAC, capazes de afrouxar bobinas de DNA e espalhar genes que tinham sido desligados, estão sem demora sendo observados como formas potenciais de tratamento pra doença de Alzheimer e algumas doenças neurodegenerativas.