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“São tragédias esperando pra acontecer”. O incêndio do Museu Nacional do Rio resultou de uma soma de descuido, burocracia e desconhecimento técnico. Mesmo que se comprovasse uma origem criminosa pra tragédia, o caso é que nada funcionou no sistema de cautela antifogo. E se uma pessoa bradar com inexistência de verbas para isto ou aquilo, o engenheiro paulistano Flávio Figueiredo avisa: com pouco dinheiro se faz uma manutenção diária e eterno. Troca-se uma fiação, conserta-se um teto ou um cano. “Mas a manutenção e o cuidado com pequenas coisas não integra Bancos Zeram Taxas Para quem Investe Em Tesouro Direto E Previdência do País”, lamenta o engenheiro.
“O que prevalece é a mania de preparar grandes reformas para no momento em que estiver tudo caindo em pedaços. Atuando há mais de três décadas na perícia técnica, Figueiredo é bem como conselheiro do Instituto Brasileiro de Opiniões e Perícias de Engenharia do São Paulo, o Ibape. Como um estudioso de segurança em prédios e em perícia técnica, qual teu balanço do incêndio do Museu Nacional? O Que Vender Pela Faculdade da amplo indignação com as perdas do acervo, sinto a indignação por ver de perto repetidos os mesmos antigos males do Nação.
O Novas Informações Para Ser Uma Sacoleira De Sucesso incêndio foi o desprezo, o desconhecimento técnico, a cultura do encaminhar-se deixando tudo pra depois. E bem como o costume de só se reflexionar em grandes reformas - nunca na manutenção de pequenas coisas no cotidiano. Entretanto além disso há muita politização. A um gestor eleito não interessa reformar e aprimorar a obra feita por teu rival na gestão anterior. Ele quer outra, grandiosa, com o nome dele, placa de bronze, cortando fita. O que faltou fazer, verdadeiramente, no museu?
Faltou o que não é feito quase nunca: a observação de traço. Se Livros De Investimentos Pra Investir Com Inteligência , mesmo sem uma grande verba poderiam adotar uma medida emergencial - trocar a tomada neste local e ali antes do curto circuito. Necessita pôr uma coisa na cabeça: o gestor é o responsável pelo que está sob tua guarda. Se ele não tem meios pra defender algo relevante, necessita de sair gritando.
Não fornece com o objetivo de permanecer quieto e descobrir que a dificuldade desaparece. No caso do museu, se não conseguiram consertar deveriam organizadamente transferir aquele incalculável patrimônio pra um território seguro. Alguém devia ter gritado: “Esvaziem prontamente estas salas! Neste instante se alegou que o incêndio poderá ter tido origem criminosa. Mesmo que possa ser isso: o que todos vimos foi que o sistema de combate ao fogo estava abandonado e não funcionou… Isto em um museu daqueles, repleto de preciosidades! Em suma, resguardar patrimônio necessita de discernimento.
Sim. Não basta que o gestor seja honesto, precisa de ter conhecimento técnico. Um bilhão pra formar o Museu do Amanhã, no porto do Rio. E ali pertinho deixaram o Museu Nacional queimar. Muitos são honestos, orgulham-se de não gastar, de preservar o caixa positivo. Aí o patrimônio se deteriora e o prejuízo poderá ser incalculável, em dinheiro e em memória cultural.
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