Sugestões De Estudo Para Concurseiros Iniciantes |
Há pais cegos, entretanto por quererem. Passei horas estudando o ranking do Enem. Localizei o que não está pela superfície: pra uma universidade dirigir-se bem, basta participar de uma farsa. A número um no ranking, uma pequena filial do Objetivo, com sufixo cada, participou com 41 alunos! Ora, se pegarmos o colégio real deles, que fica no mesmo famoso endereço da av.
Paulista, com 280 alunos membros, a classificação cai para o 547º local. Não é diferente com a plataforma Eleva, que se engrandece de ter nas suas unidades do Rio, Pensi, quatro das 15 escolas mais bem avaliadas. Lá a estratégia é mais discreta: fazer turmas mínimas com grande grau de filtragem.
Depois, é só utilizar essa elite para fazer de conta que o resto é tão bom quanto. O investidor da plataforma, Jorge Paulo Lemann, um cidadão honesto e vencedor, não se deu conta do que estão fazendo em seu nome. Não é irregular, nem ao menos fora das regras do Enem, no entanto é um engodo perante os pais.
Há que se perguntar: a quem interessa? Por que o Inep não potência a fusão das notas destas escolas, que já seguem o modelo "cursinho asiático trucidante"? Causa espanto que as escolas públicas se deem mal neste sistema de decoreba? Prêmio Melhores Universidades 2018: USP é A Melhor Pública , o famoso Objetivo, em 547º lugar, não é muito diferenciado da maioria das escolas públicas -isto sim é surpreendente.
Qualquer universidade é qualificado de filtrar alunos vencedores de olimpíadas matemáticas, sob o comando de professores sargentos de prova. Será Que O Diploma Não Vai Mais Ser Necessário? os empresários estão mandando ainda mais na educação. Os do ramo e, nos últimos dez anos, assim como os de fora do ramo. Uma coleção de entidades empresariais, cada qual com tua vaidade pessoal, tem "ensinado" que a interessante educação depende de legal gestão.
Isso, no entanto, é uma balela. Depende de transformações conceituais pela metodologia obsoleta. Petrobras: Provas Em Maio O Dia , depois de uma década investindo pesado no teste Pisa (Programa Internacional de Avaliação de Estudantes), o Brasil passou de 56º pra 58º no ranking mundial, entre sessenta e cinco países. Não que o Pisa seja isento da mesma fraude.
É só olhar a progressão: no começo, tinha Finlândia lá em cima, assim como também Suécia, Suíça e Holanda. No último ranking, só dá ditadura. Dois terços dos primeiros dez lugares são tomados por países em que não há autonomia para o aluno, seja para escolher ou ser feliz. As nações asiáticas dominam o ranking, e o massacre dos adolescentes é imperioso.
Diversos alunos da Coreia do Sul, a título de exemplo, têm um turno triplo: oito horas de faculdade seguidas de cursinho por quatro horas. Olhe O Que Cai Pela Prova , lição de residência. O canal britânico BBC ilustrou que vários dormem às 2h e acordam às 6h30, para recomeçar tudo. É com estes países que o Brasil oficial, fomentado por empresários, quer concorrer no ranking.
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