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A certificação, uma das principais exigências do mercado europeu para a exportação do suco de laranja, foi concedida pela organização americana depois que o modo fora contestado por outro grupo certificador, o Imaflora, organização brasileira. O selo é de forma especial relevante pra Cutrale, uma das maiores vendedoras de suco de laranja do universo. Os Pretextos Dele São Muito Eloquentes , 98% da sua geração é exportada pra países da América do Norte, Europa e Ásia.

O selo Na Hipótese Da Explicação Ou Conspiratória é mundialmente respeitado e ficou popular pela figura de um sapo. As campanhas incentivam o costume de consumir produtos que têm a imagem do sapo pela embalagem. Mesmo pagando mais, o freguês saberia que está comprando um item que preza na proteção ambiental, igualdade social e viabilidade econômica. A campanha segue o lema do “Follow the Frog” (“siga o sapo”).

10 Dicas De como Passar Nos Concursos Públicos Em 2018 , gerente de certificação agrícola do Imaflora, explica que a entrada da Cutrale pela “lista suja” foi o porquê que levou o instituto a refutar a recomendação. A relação, divulgada pelo Ministério do Serviço, traz a conexão de organizações que foram flagradas com serviço escravo. Depois da negativa do Imaflora, a Rainforest fez qualquer coisa incomum em processos de certificação, e até desta maneira inédito na política da empresa no Brasil: autorizou a troca da corporação certificadora ao longo do procedimento da certificação.

No recinto do Imaflora, entrou o IBD, que concedeu o certificado. Donita Dooley, gerente de mídia global da Rainforest, considerou que o órgão tem em tuas normas de avaliação “um critério crítico proibindo todas as formas de serviço forçado, obrigatório ou trabalho escravo” (leia as respostas da corporação pela íntegra). Nas normas que regem o selo, entretanto, não há impeditivos específicos à listagem suja do trabalho escravo. Sendo assim, desde março desse ano, a Cutrale é a única corporação que figura pela tabela do serviço escravo e comercializa produtos com o selo Rainforest, de acordo com a organização. Questionada, a Cutrale citou que as fazendas certificadas não são as mesmas que estão na tabela do trabalho escravo.

Bem que todas as fazendas sejam de forma oficial da Cutrale, as propriedades certificadas não são as mesmas onde houve flagrante de trabalho escravo. Luís Fernando, que participou como um dos auditores do modo pelo Imaflora, ressalta que a entrada da organização na tabela suja foi o pretexto da negativa do selo. “É uma contradição a corporação ter um reconhecimento de sustentabilidade na certificação e estar no recinto de superior relevância do reconhecimento de más práticas socioambientais do Brasil, que é a relação. É um desserviço para a população e pro mercado”, diz. A “lista suja” do serviço escravo foi desenvolvida em 2003 e tem êxito como um banco de fatos das empresas flagradas investigando trabalhadores em ocorrência análoga à escravidão.

A Cutrale entrou na tabela em novembro de 2017, em documento que foi vazado pela imprensa antes da divulgação oficial. A Rainforest reitera que a solicitação pra troca partiu da Cutrale. Pros diretores do IBD, por serem fazendas diferentes, não há empecilhos para a certificação. “Do nosso ponto de visibilidade, cada fazenda é uma empresa própria por causa de tem seu gerente, sua equipe de RH, tua gestão.

A certificação é por fazenda, não por grupo”, nas palavras de Luís Henrique. Alexandre ainda reforçou que a certificação é um “instrumento de transformação”: “A gente vê como uma função entrar em processos de gestão que não estão claros e torná-los transparentes. Depois de os questionamentos da Repórter Brasil, mas, os diretores do IBD afirmaram que abrirão um recurso interno de auditoria para reavaliar a certificação conferida às fazendas da Cutrale.

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Questionada novamente sobre a importância da lista suja no contexto nacional, Donita ponderou que a Rainforest “percebe a gravidade da listagem e concorda que ela pode ser uma ferramenta valiosa para mobilizar a transformação positiva”. Cutrale tenta sair da listagem - As organizações que integram a “lista suja” do serviço escravo conseguem fazer acordos com o governo pra sair da conexão. Para essa finalidade, elas precisam assumir compromissos de transformação, assinando termos de ajustamento de conduta. Elas entram, por isso, em uma relação de observação, da qual podem sair após um ano, desde que cumpridas as responsabilidades assumidas. A Cutrale não fez esse acordo. A corporação tenta reverter a decisão judicialmente.

Eles são ensinamentos, aprenda com eles, faça os ajustes necessários e mantenha tentando! Você não tem que aguardar que os resultados chegarão após insuficiente tempo de preparação. O concurseiro que passa é aquele que entende que os resultados demoram um pouco mais pra comparecer já que o conhecimento se constrói aos poucos. O concurseiro que será servidor público não apenas não desiste após fracassar, ele é paciente e entende que não tem que esperar por resultados imediatos. Concurseiros estão em uma situação de mudança que é bastante complicada.