Administrar As Mídias sociais E Site E Sua Importancia Pra Presença Digital

Fantástico a notícia de que a Receita Federal desenvolveu um grupo pra investigar o Legislativo, o Executivo, o Judiciário e os próprios auditores fiscais (Estado, 11/5, A4). Talvez este grupo esclareça a monstruosa evasão de divisas, a silenciosa sonegação de impostos, que já vem de longos anos, e acabe de vez com a pecha lançada sobre o assunto esse órgão de que os poderosos nunca são checados. Não são todos desonestos, todavia seria excelente se fossem investigados amiúde profissionais liberais, comerciantes, empresários, enfim, todos os que recolhem tributos a teu bel-entusiasmo, em detrimento de assalariados e aposentados, que são rigorosamente fiscalizados. A Receita tem fiscalizado os chamados sinais aparentes de riqueza, os gastos incompatíveis com a renda declarada dos contribuintes?

É hora de imaginar no futuro com responsabilidade. As eleições neste instante estão chegando e podemos variar o Brasil. O 'Certos Portais De Notícias Impedem O Acesso às Informações', Diz Seo (otimização para sites de buscas) , disposto a fazer a coisa certa. Custo De Anúncios PPC Está Aumentando No Brasil eleitores têm a obrigação de escolher os melhores candidatos, munidos de ótimos programas de governo. Não há mais espaço pra falsos salvadores da pátria.

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Pra esses existem os presídios (não é mesmo, Lula?). A solução não é descomplicado, todavia o primeiro passo é parar com a roubalheira de dinheiro público. Os candidatos estão com as propostas atrasadas. Eles necessitam se integrar com gente séria para pensarem nos próximos empreendimentos, nas próximas gerações. Embora se eleja o melhor administrador do universo pra Presidência da República, não haverá governabilidade.

Durante o tempo que houver 35 partidos políticos, 513 deputados federais e oitenta e um senadores, a maioria deles ávida e voltada para interesses pessoais, até escusos, o DNA da corrupção não deixará que a nação prospere, do ponto de vista econômico, social e ético. Ou mudamos este regime de presidencialismo de coalizão, que obriga o primeiro mandatário a atender às exigências dos membros do Legislativo, ou jamais sairemos deste atoleiro moral, sem futuro.

‘Outsiders’, de que jeito? Hoje em dia, com a saída de Joaquim Barbosa do páreo, comenta-se que não há mais outsiders na corrida presidencial. E fiquei pensando em como todo o sistema eleitoral brasileiro contribui os que prontamente estão no poder. Os partidos com maior representação no Congresso Nacional têm mais tempo no malfadado “horário gratuito” - que nós pagamos, fale-se de passagem. Ajude-nos A Melhorar E Aumentar Sugestões recebem mais dinheiro público - que assim como é nosso.

Este dinheiro “público” vai para as mãos dos “caciques” das legendas partidárias, o que os privilegia em conexão aos “índios” de pequeno plumagem, por óbvio. Porém a imprensa tem feito, preferencialmente, fonte aos políticos populares, dando maiores espaços aos mais bem colocados nas pesquisas. Precisamos lutar pra reformar, consolidar e aprimorar o sistema jurídico, pra que possa, por meios democráticos e legais, pôr pra fora do jogo os abusadores e os pseudopais da Pátria!

O Estadão de domingo passado trouxe as demandas do agronegócio para a segurança no campo e as possibilidades feitas pelos pré-candidatos nesta área. No silo das bravatas, coube até a tentativa de banalização do terrorismo - qualquer coisa, infelizmente, previsível. No entanto o apavorante, mesmo, é que a palavra tecnologia só tenha aparecido uma única vez no discurso dos candidatos. Donde me pergunto: o que os distintos vão fazer nas feiras do setor, onde a tecnologia é a todo o momento a vaca premiada? Produtores rurais só falam em drones, automação, big data, web das coisas, inteligência artificial, desenvolvimento tecnológico.

Como são capazes de os candidatos não perceber que o caminho pra aperfeiçoar a segurança é o mesmo? A população brasileira, e os militares principlamente, estão estarrecidos: a cúpula da inteligência do governo Geisel - três generais - esteve com próprio general-presidente, e optaram "prosseguir" com a política de exclusão de subversivos do governo anterior.

Sem a presença de Joesley, o detalhe vazou, inexplicavelmente, para um agente da CIA no Brasil, naquele começo de 1974. Geisel teria imposto limites. Tudo isto nos conta um pesquisador da FGV, instituto ao qual Geisel revelou o que não revelou a mais ninguém. O nome do Gaspari aparece nos textos, todavia tudo o que sabe o vasto jornalista sobre o ex-presidente é informação de um terceiro, assessor de Golbery. A estória é quase surreal: o documento, com várias partes veladas, declara, textualmente, o "prosseguir a exclusão", segundo Matias Spektor.

Matias não forneceu original ou cópia de tal documento (como recomenda a bacana prática cartesiana de busca histórica), desta forma torna-se custoso falar em má tradução. Para quem nunca viveu o universo das decisões estratégicas, é prazeroso saber que indícios levam a análises que permitem comparecer conjecturas. É isso que se faz no mundo diplomático. Nunca um sim, nunca um não. Sempre um pode ser ou mesmo um deve ser.