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Faculdade São Leopoldo Mandic

Пятница, 03 Мая 2019 г. 21:08 + в цитатник

França Dá Bolsas De Pós-graduação Pra Estrangeiros



Pelo menos 162 movimentos sociais disputam espaço pela extensa fila por residência pela cidade de São Paulo. O levantamento feito pelo Estado ponderou as 149 entidades cadastradas no Minha Casa Minha vida pela capital paulista e outras treze mapeadas pela reportagem, todavia que não estão inscritas no programa federal. Ainda que sejam as mais estruturadas, as 3 instituições e tuas respectivas filiadas respondem hoje por apenas 28 das 206 ocupações no Município.


As além da conta foram comandadas por movimentos independentes ou lideranças sem histórico de atuação pela briga por habitação. É o caso dos coordenadores do Movimento de Luta Social por Casa (MLSM), responsáveis pela invasão do edifício no Largo do Paiçandu, centro da capital, que desabou pela terça-feira, deixando, até prontamente, um falecido, 2 feridos e cinco desaparecidos.


Quatrocentos de aluguel e expulsarem quem não pagasse. Abusos. Segundo moradores, a administração do recinto era autoritária. Amigos e parentes das lideranças tinham Pós-Graduação Stricto Sensu - Mestrado Profissional Em , como morar nos primeiros andares, onde o acesso era menos difícil e não faltava água. Não havia prestação de contas a respeito do dinheiro recolhido. Trabalho Fora Do País No Currículo O Dia mesmo com a coleta as condições do prédio eram precárias. “A gente sabia que não era completamente seguro. Não morreu mais gente pelo motivo de nós a todo o momento dormimos com um olho aberto e o outro fechado”, conta a ajudante de cozinha Susana Santiago Sousa, de 43 anos.


As práticas denunciadas foram centro de avaliações dos movimentos mais tradicionais. Segundo líderes de FLM, UMM e MTST, os critérios das ocupações devem ser a todo o momento definidas em assembleias com a participação de todos os moradores. A cobrança de aluguel é vetada. Em alguns casos, entretanto, é permitida a arrecadação de uma taxa de manutenção pros gastos comuns do imóvel, como portaria e limpeza, mas estas despesas precisam ser justificadas em prestações de contas periódicas.


“Esse valor não pode ser uma taxa. Necessita de ser uma colaboração voluntária, não obrigatória. Ninguém poderá expulsar um morador por ele não poder pagar”, admite Osmar Silva Borges, associado da coordenação da FLM, entidade criada em 2004 que hoje conta com 13 filiadas, a maioria atuando no centro de São Paulo.


No MTST, organização de 20 anos que privilegia as ocupações de terrenos nas periferias, a regra sobre isto taxas é ainda mais severa. “Podemos receber doações da comunidade e das próprias famílias, porém sempre em produtos, como alimentos, nunca em dinheiro”, diz Josué Rocha, um dos coordenadores. Participação. Outra diferença entre os movimentos mais convencionais e os “novatos” é a participação no diálogo com o poder público e a elaboração de propostas de políticas públicas. FLM e UMM, a título de exemplo, fazem porção do Conselho Municipal de Habitação e de outras instâncias governamentais de participação popular. “Quem tem uma presença que não é transparente, quem cobra aluguel, quem não organiza o público para pressionar por política pública, a gente não chama movimento.


  • Três Profissão docente e prática educativa
  • 02043P - Observação Qualitativa de Dica Discursiva
  • 19- Instituto Tecnológico Autónomo de México (ITAM) Mexico
  • Parcerias com corporações Nacionais e internacionais
  • 9° UCB (DF) MBA - Gestão de Sistemas de Detalhes
  • 13° EAUFBA (BA) Especialização em Administração

Estes grupos (oportunistas) são uma deturpação. Nunca os vi em uma reunião de conselho ou em uma passeata de Prefeitura”, diz Evaniza Rodrigues, militante da UMM, entidade criada em 1987 e que hoje conta com mais de 30 filiadas na capital paulista. Os movimentos mais antigos exigem participação prévia no grupo e até um cursinho de geração política de três meses pra aceitar novos moradores. É o caso do Movimento de Residência na Batalha por Justiça (MMLJ), membro à FLM, que tem 3 ocupações no centro com mais de 800 famílias.


“Para entrar por aqui é necessário perceber a nossa história e o fundamento interno”, explica Júnior Rocha, coordenador da ocupação da Estrada Mauá, antigo Hotel Santos Dumont, na região da Luz. No prédio, ocupado pelo grupo há 11 anos, é proibido ingerir nos corredores e fazer barulho após às vinte e dois horas.


Consumo de drogas e dureza doméstica são passíveis de expulsão. 180 das 237 famílias pra bancar funcionários de limpeza, portaria e administração - e até câmeras de segurança. Bolsa Abre Inscrições Pra Cursos Gratuitos Sobre o assunto Finanças prestação de contas é feita todo mês em assembleia com os moradores, como ocorreu pela última sexta-feira. “Não tem bagunça e é seguro. Toda gente que entra necessita de deixar documento na portaria.



 

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