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A decisão foi anunciada pelo presidente do Conselho, José Carlos Araújo (PR-BA), a pedido do relator, Marcos Rogério (DEM-RO), ambos inimigos de Cunha, diante da constatação de que Cunha seria absolvido caso a votação ocorresse nesta terça-feira. Considerada voto importante, a deputada Tia Eron (BA), do PRB de Celso Russomanno e Marcelo Crivella, não apareceu na sessão, o que abriria margem para o voto do suplente Carlos Marun (PMDB-MS), um dos principais defensores de Cunha.

O placar no Conselho ficaria 11 a nove pra salvar Cunha. O "sumiço" de Eron monopolizou o fim da sessão, com clara análise por deputados de que ela e o PRB acertaram livrar Cunha da cassação. A assessoria da deputada disse que ela iria mostrar-se na hora da votação, no entanto não soube falar o pretexto da carência durante toda a sessão. A apresentação deste voto paralelo foi o pretexto usado pelo relator Marcos Rogério pra adiar a votação e impedir a derrota.

A defesa de Cunha falou que os adversários do peemedebista é que recorreram a uma manobra. A intenção dos articuladores da cassação de Cunha com o adiamento é aumentar a pressão a respeito de Tia Eron, com a exposição pela mídia e nas redes sociais. Para oponentes de Cunha, existe um indicativo potente de acordo entre o PRB, Cunha e o governo Michel Temer para salvar o peemedebista.

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Conforme o Painel, o Planalto ganhou nesta segunda a cúpula do PRB, reunião após a qual deputados do partido passaram a acreditar que Eron votaria em prol do presidente da Câmara afastado. Em nota divulgada depois do adiamento da sessão, Tia Eron ponderou que está "a postos pra cumprir com meu compromisso" e que teria votado. Argumentou mesmo quando o adiamento não foi porque sua inexistência. Agora a assessoria de Cunha divulgou nota pela qual classificou de "inexistência de ética" do presidente do conselho o adiamento "em mais uma das suas manobras, de modo abrupta, antirregimental e autoritária".

Chamou Araújo de "errôneo moralista" e que ele optou por uma "manobra espúria" de encerrar a sessão por não ter convicção de que a cassação seria aprovada. O método contra o peemedebista neste instante é o mais extenso da história do Conselho. Qual O Jeito Específico Do Brasileiro? , Rogério anuncia que Cunha quebrou o decoro parlamentar ao omitir a vida de contas no exterior que, de acordo com a Procuradoria-Geral da República, foram abastecidas em quota com dinheiro do petrolão.

Qualquer que possa ser a decisão do Conselho, Cunha só perderá o mandato caso ao menos 257 dos seus 512 colegas se manifestem por este sentido, em votação aberta no plenário da Câmara. Presença Das Corporações Brasileiras Nas Redes sociais não há data marcada para essa definição. A limitação da investigação se deu principalmente na ação de aliados e do respectivo Cunha, que até o começo do mês passado presidiu a Câmara com enorme ascendência sobre seus pares. Quatro Sugestões Para Aprender Marketing Digital - Site , o fim nesse caso ainda é uma incógnita.

Dicas Para Tua Marca Nas Redes sociais , Cunha terá que recorrer à Comissão de Constituição e Justiça, a principal da Moradia, para tentar invalidar a votação. O argumento é o de que o Conselho praticou variados atentados processuais durante a tramitação do caso. Há ainda perante a mesa de Maranhão a análise de recursos pra similarmente revogar o serviço do Conselho.

Um terceiro flanco será o de tentar aprovar no plenário da Câmara a aprovação de uma punição mais branda, como a suspensão do mandato. Pra isso, aliados contam com a mudança das regras pra cassação dos mandatos. Por iniciativa de Maranhão, a CCJ necessita votar nos próximos dias parecer que, entre algumas coisas, permitirá a exibição de emendas ao relatório aprovado pelo Conselho de Ética durante a votação no plenário.

Aliados ainda tentam convencer Cunha a renunciar à presidência da Câmara como forma de ceder aos deputados argumento pra votar a favor de uma punição mais branda. Um - A representação contra Cunha deu entrada pela Câmara em 13 de outubro de 2015. De imediato é o método mais grande da história da Casa.