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A seguir, decidi dividir a listagem em 2 partes, uma só com filmes de vampiros e outra só com Drácula. Bem, mas sem mais atrasos, vamos ao mais interessante. Muita gente pensa (erroneamente) que Nosferatu foi o primeiro vídeo do gênero. Isto não é verdade. Antes dele houveram outros - na realidade diversos outros, a maioria insuficiente digna de menção.
O primeiro video a respeito vampiros foi Vampire of the Coast (1909), na época em que o cinema era ainda bem jovem - e mudo. O video foi lançado apenas 12 anos depois de Bram Stoker ter publicado tua obra prima, Drácula, e foi seguido por uma explosão de videos do gênero.
clique no próximo artigo , realmente, ganharam certa notoriedade, como os curtas-metragens The Vampire (1913), com Alice Hollister e The Vampire’s Trail, que ficaram conhecidos por terem sido dirigidos por Robert G. Vignola. Mas foi só em 1922 que a coisa realmente engrossou. No auge do expressionismo alemão, o diretor F. W. Murnau deu uma aula de cinema ao construir o mais cultuado (e considerado por muitos o melhor) vídeo do gênero de todos os tempos. visite a próxima página de internet (1922) foi uma adaptação fiel ao romance de Stoker, mas uma vez que a geração não conseguiu os direitos a respeito do texto original, mudou os nomes dos personagens.
Desse modo, o vampiro central é chamado de Conde Orlok, uma figura assustadora que representa a própria encarnação do mal, interpretada com perfeição por Max Schreck. Nosferatu assustou plateias do mundo inteiro e ficou a obra prima de Murnau que entregou outros bons videos de terror como Phantom (1922) e Fausto (1927) antes de sua prematura morte em 1931, que interrompeu tua prolífica criação. No desfecho da década de 1970, o diretor Werner Herzog resolveu refilmar o clássico original, transportando a atmosfera expressionista para um clima mais contemporâneo.
Execrado desde o começo de sua empreitada por macular o que era notável, Herzog surpreendeu a todos os críticos no momento em que entregou um vídeo interessante, que se não superava o original, pelo menos fazia juízo a ele. Nosferatu - O Vampiro da Noite (1979) trazia Klaus Kinski no papel principal e de quebra uma jovem Isabelle Adjani como Lucy. este site do vampiro careca não acabou aí. O primeiro filme de importância produzido nos Estados unidos veio quase uma década após o Nosferatu de 1922. O Universal Studios produziu a primeira adaptação do romance de Stoker, Drácula (1931), com Formosa Lugosi no papel título. O ator entregou uma das visões mais contundentes do vampiro e perpetuou-se no cinema.
Apesar de ter protagonizado vídeos muito bons como White Zombie (1932) e O Gato Preto (1934), nada conseguiu diminuir o impacto que a atuação como Drácula teve na sua carreira, uma questão que o acompanharia até o encerramento de seus dias. Este primeiro longa-metragem deu começo a uma série de produções do gênero na Universal. 5 anos depois, o estúdio lançou A Filha de Drácula (1936), estrelando Gloria Holden como a Condessa Marya Zaleska. O filme é uma sequência relativa dos eventos do longa anterior. Em 1945, Chaney participou de duas interessantes produções envolvendo o vampiro, porém desta vez ele estava interpretando seu papel mais famoso, O Lobisomen.
A Residência de Frankenstein (1944) e A Casa de Drácula (1945) trazia um encontro entre os 3 grandes monstros do cinema, Drácula, Lobisomen e Frankenstein, sendo que o papel do Conde ficou a cargo de John Carradine. O próximo grande ator a se eternizar no papel do Conde foi Christopher Lee.
Tua estreia foi em O Vampiro da Noite (1958), uma tradução péssima do original Horror of Dracula, no qual ele fazia uma dobradinha incrível com Peter Kushing (no papel de Van Helsing). A atuação de Lee foi marcante e assustadora; ele agora havia vivido outro monstro do cinema em A Maldição de Frankenstein (1957), mas teu Drácula era alguma coisa mais. Ele de fato empregava contornos ao personagem até deste jeito inexplorados no cinema.
Apesar do sucesso, o ator ficou quase uma década afastado do vampiro - e neste local cabe um aviso, em 1963 ele estrelou um filme dirigido por Mario Bava que as distribuidoras brasileiras batizaram de Drácula - o Vampiro. Apesar de bom, esse não é um filme a respeito do Conde e seu nome original é La Frusta e Il Corpo. A primeira sequência de O Vampiro da Noite trazia Kushing de volta ao papel de Helsing, entretanto contava com a falta de Lee.
As Noivas de Drácula (1960) foi dirigido por Terence Fisher (mesmo diretor do longa anterior) e trazia a atriz Martita Hunt no papel da Baronesa Meinster. Em meados dos anos 60, Fischer convenceu Lee a retomar o papel principal, mas desta vez com a inexistência de Kushing. Drácula - O Príncipe das Trevas (1966) trazia a ressurreição do vampiro.
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