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Mudando A Interpretação De Tratamento

Вторник, 19 Марта 2019 г. 04:17 + в цитатник


Durante o tempo que Não Conclui A Tarefa


Será que existe ciência útil e ciência inútil? Os novas cortes no financiamento deste campo no Brasil causaram indignação entre nós, pesquisadores, contudo não assistimos à mesma reação da população como um todo. Em meio a este procedimento, ficou claro que tanto a população como dirigentes políticos acreditavam que a tecnologia é sério, só que não entendiam muito bem qual era o papel da ciência pela formação desta tecnologia. Mais: não entendiam bem o que é e para que serve a ciência básica e por que é preciso investir em busca para o desenvolvimento de um estado.


No decorrer do meu doutorado, as pessoas costumavam me perguntar o que eu estudava. Eu explicava: “estudo a regulação gênica em bactérias.” A pergunta seguinte era sempre a mesma: “Mas pra que isso serve? ”. A minha resposta assim como sempre era a mesma: “Para compreender como funciona a regulação dos genes de uma bactéria”.


Em meu primeiro pós- relacionados , passei a investigar uma bactéria que é uma praga nas lavouras de laranja, a Xanthomonas sp. Curiosamente, quando falava desta busca, as pessoas demonstravam mais interesse e respeito pelo meu serviço. Ora, eu estava estudando algo economicamente significativo e poderia, quem sabe, encontrar uma cura para uma doença que arrasava as plantações. Digamos que as pessoas enxergavam uma finalidade “prática”. Ocorre que o meu estudo com a Xanthomonas sp era exatamente o mesmo que eu realizei previamente, só que este era focado na regulação dos genes de outra bactéria, a E. coli.


Na verdade, o que eu fiz no pós-doc foi aproveitar todo o entendimento que eu obtive no doutorado trabalhando com ciência básica e aplicá-lo em outro tema, que, por tua vez, apresentava superior interesse comercial. Eu jamais teria feito isso se antes não houvesse estudado a regulação gênica da bendita E.coli, com o propósito de perceber como esse recurso dá certo. Meu doutorado, bem como boa fatia dos projetos fabricados em universidades e centros de busca, era um trabalho de ciência básica. É a ciência básica que pesquisa entender, nos mínimos detalhes, como o universo tem êxito. A ciência aplicada usa as teorias e conceitos descobertos na ciência básica pra elaborar tecnologia e colocá-la em prática em nossas vidas.


Ficou mais claro sem demora? falando sobre de mais uma claridade? Portanto falemos de luz! A eletricidade obviamente não é uma invenção humana. É uma entidade da meio ambiente. Há registros de conhecimento de peixes elétricos no Egito e também pelas civilizações gregas e romanas. http://reduzindopesoweb33.qowap.com/18923863/elo-c...tuito-para-provas-da-prf-o-dia eletricidade pairou como uma curiosidade durante vários séculos, sem ser compreendida tampouco usada.


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Foi lá no século 18 que o americano Benjamin Franklin conduziu uma série de experimentos com eletricidade. ver post , ele vendeu todas as tuas posses — não havia agências de fomento à ciência para financiar suas pesquisas àquela data. Franklin não estava preocupado com as aplicações da eletricidade. Ele queria só apreender como aquilo funcionava.


Em nenhum momento ele teve a radiante ideia de “inventar” uma lâmpada para que as pessoas pudessem ler no escuro ou a término de acrescentar a jornada de trabalho, sem a indispensabilidade de velas ou de gás. Se não fosse o conhecimento gerado por http://tecnicaswebmais58.jigsy.com/entries/general...s-Nas-Topcinco-Ligas-Da-Europa , e outros como Volta, Ampère, Ørsted e Faraday, nunca teríamos luminosidade elétrica. Bem como não teríamos motores elétricos pra movimentar máquinas industriais, locomotivas, geladeiras etc. Este entendimento não foi gerado com o objetivo de criar a luz elétrica ou o motor.


Fonte de pesquisa: http://tecnicaswebmais58.jigsy.com/entries/general...s-Nas-Topcinco-Ligas-Da-Europa

Essa execução se repete em todas as áreas da ciência.

Ele foi gerado simplesmente pela curiosidade de grandes homens em entender como o mundo dá certo. O que fazem os Prêmios Nobel? Essa execução se repete em todas as áreas da ciência. Elizabeth Blackburn, Prêmio Nobel de medicina de 2009, estava interessada em estudar pedaços dos cromossomos chamados telômeros. Ela não fazia ideia de que um dia estes telômeros serviriam para entender o envelhecimento do Listados aqui .



 

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