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11 municípios em quatro Estados elegeram novos prefeitos no domingo , dia 12. Na maioria das cidades onde ocorreram eleições suplementares, os ganhadores em outubro do ano passado tiveram seus registros de candidatura cassados. página de leitura eleição em Arvorezinha (RS), Butiá (RS), Gravataí (RS), Salto do Jacuí (RS), São Vendelino (RS), São Vicente do Sul (RS), Alvorada de Minas (MG), Ervália (MG), São Bento Abade (MG), Calçoene (AP) e Conquista D'Oeste (MT). Nessas cidades, não há segundo turno.

O comparecimento às urnas era obrigatório para eleitores entre dezoito e 70 anos de idade, e alternativo pra eleitores entre 16 anos e 18 anos incompletos e os com mais de setenta anos. Em Gravataí, pela região metropolitana de Porto Alegre (RS), o atual prefeito, Marco Alba (PMDB), foi reeleito. Ele havia ficado em segundo espaço em outubro passado, perdendo para Daniel Bordignon (PDT), que teve o registro cassado. A mulher de Bordignon, a vereadora Rosane Bordignon (PDT), foi candidata na eleição suplementar e finalizou em segundo. Em São Bento Abade, a candidata eleita foi Jane Silva (PT), irmã de Janete Silva (PSDC), a mais votada no ano passado, no entanto que foi considerada inelegível.

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O efeito de 2016 foi considerado inválido só depois que os registros de candidatura foram indeferidos após todos os recursos cabíveis. Mesmo com o registro cassado em primeira instância, os candidatos puderam concorrer sempre que recorriam a cortes superiores da Justiça Eleitoral. Os julgamentos dos recursos vieram após o fim das eleições.

No seis municípios do Rio Grande do Sul, o total de eleitores supera 230 1 mil. Em Gravataí e São Vendelino, os ganhadores foram banidos por terem sido condenados por improbidade administrativa em gestões passadas. Já em Butiá, o motivo da inelegibilidade é rejeição de contas públicas também em cargos públicos anteriores.

As regras estão previstas na Lei da Ficha Limpa. Em Arvorezinha, Salto do Jacuí e São Vicente do Sul, os vencedores bem como neste momento haviam sido condenados por crime contra a administração pública, além de outros mais. Em Ervália e São Bento Abade, em Minas, os candidatos eleitos já tiveram contas públicas rejeitas e, assim sendo, estão inelegíveis. No terceiro município mineiro, Alvorada de Minas, o porquê foi o candidato não ter se afastado das tuas funções de servidor público para concorrer. A Nossa Página Inicial , 24,5 mil eleitores mineiros eram esperados nesse domingo. Bem como em Calçoene, no Amapá, a Justiça Eleitoral indeferiu o registro do candidato vencedor por improbidade administrativa.

A cidade tem 7.423 eleitores. O município está em situação de emergência após inundações causadas por chuvas e na cheia de um rio, todavia a votação está mantida. No Mato Grosso, a situação é distinto. Das 3 coligações que concorriam em Vitória D'Oeste, duas foram indeferidas. Como a soma dos votos obtidos pelas chapas banidas ultrapassa 50% dos votos válidos, a eleição foi anulada. A cidade tem 2.814 eleitores. Página Inicial (PP), que era candidata a vice numa das coligações indeferidas, ganhou a eleição suplementar.

Tua chapa havia sido cassada por inelegibilidade do candidato a prefeito, não em consequência a dela. O prefeito de São Paulo, João Doria (PSDB), compartilhando para associações de bairro de áreas nobres da cidade, voltou a expor que não vai sair da prefeitura antes de completar seus quatro anos de mandato.

Ovacionando pelo público que lotou o auditório do Saiba Mais (Museu Brasileiro da Escultura), no Jardim Europa, Doria foi cercado ao encerramento de tua fala. Vários moradores da região pediram para que o político tucano reconsiderasse a ideia. Todos diziam que Doria precisa ser o novo presidente do Brasil. Ao falar durante um pouco mais de meia hora e ao responder as perguntas dê uma espiada neste web-site. , Doria enalteceu os seus setenta primeiros dias de trabalho.