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Sylvia Paschoal fazia porção de um anão grupo de amigos espíritas, que se encontravam pra aprender e orar. Em uma daquelas reuniões, lá em 1975, eles tiveram a ideia de fundar um centro assistencial para pessoas carentes. E a Casa de Jesus nasceu numa residência alugada, pela Avenida Barão de Jaguara.

Por lá havia distribuição de medicamentos, mantimentos, roupas. Após Um Hiato De 6 Anos o engajamento da comunidade foi tão extenso que o espaço ficou anão. E o grupo, cheio de prestígio, obteve da Prefeitura uma gleba pra erguer a própria sede. O matagal ficava no coração de um novo loteamento, que anos mais tarde se tornaria o fino Jardim das Paineiras.

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• Não é natural que pensemos desse jeito


• 4 - Favelas, assaltos e áreas de maior risco



• dois - Fotos com diferentes tamanhos da Terra


• 26/06/2017 às 16h 07min

Depois que o prédio estava pronto, o salão principal passou a ser alugado para eventos e festas. E, com o dinheiro arrecadado, os espíritas ampliaram as dependências, e inauguraram outros núcleos assistenciais pela cidade toda. A mulher foi, dessa maneira, pioneira de um projeto social belíssimo, que hoje envolve quase 1000 cidadãos, das mais diferentes profissões, que se oferecem pra trabalhar de graça pelos mais necessitados.

Moradores de avenida são acolhidos, se alimentam, recebem assistência.

São professores, médicos, dentistas, enfermeiros, economistas, engenheiros. Hoje, nada menos que 250 famílias se alimentam com as cestas básicas distribuídas na entidade. Mais de 7 1 mil pacientes são registrados e passam por consultas médicas gratuitas. Moradores de rua são acolhidos, se alimentam, recebem assistência. Como Estudar Para os Concursos Do CESPE/UnB vendem móveis arrecadados em doações por preços módicos, que são capazes de ser pagos por famílias bem humildes. Enfim, a ação solidária começou há quase quatro décadas, e nunca mais parou.

A cidadã partiu deste mundo há quase 5 anos. Certo, Campinas sempre reconheceu seu trabalho. Porém as A Estudante é Graduada Em Administração nunca são além da medida. E a senhora inspirou o escritor Régis de Moraes a escrever o livro Caminhos da Eternidade, que acaba de ser lançado. Não é uma biografia. É, sim, um romance escrito com base em anotações e desenhos feitos pela própria Sylvia Paschoal.

Mostra o progresso pessoal pelo serviço prestado aos iguais. A obra, de texto leve, envolvente, remete à obra da própria médium pela Terra. O autor, de 73 anos, mineiro de Passa 4, filósofo e cientista social, doutorado em Educação, fez carreira como professor universitário na Unicamp. Na carreira, lecionou no Chile e em Portugal.

Recentemente morando em Esses Alinhadores São Estéticos E Móveis , ele tornou-se professor titular do mestrado no Centro Universitário Salesiano do Estado de São Paulo (Unisal). São 47 livros publicados, nas áreas de filosofia, sociologia e literatura. E a literatura religiosa é uma das suas vertentes de criação. Pela campineira Editora Allan Kardec, ele já publicou nada menos que 9 livros. E se rende à paixão pelo kardecismo.

“Os milênios mudam a face do universo.Porém a expectativa da reencarnação institui uma nítida relação, não entre culpas e punições, todavia entre pretéritos e recentes oportunidades”, anuncia. Morais se lembra emocionado, do contato com Sylvia. Fala de no momento em que a médium lhe entregou as singelas anotações e lhe recomendou a publicação de uma novela ou um romance espírita, edificante.