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Maria Alice, protagonista do novo romance de Luisa Geisler, é míope e vai até Dublin em pesquisa da mãe desaparecida. No caminho, descobre brasileiros passando aperto no nação de recurso relevante do site . Por que a Irlanda como fio condutor? Nara: Eu me interessei por um momento da história aproximadamente descartado nos livros.
Ao longo do confira nesta url de 1827, alguns navios saíram da Irlanda diretamente pro Rio de Janeiro trazendo irlandeses desprezíveis em pesquisa de prosperidade, fugidos da fome da batata. Usar a Irlanda como pano de fundo para a primeira porção do romance não foi coincidência ou uma escolha aleatória. A nação carrega muitas marcas em comum com o Brasil. A opressão católica é uma das características mais fortes e evidentes.
E essa opressão se rasteja pela narrativa não apenas por intermédio da Margareth, no entanto da Mariava, a mulher negra que assim como é marginalizada em toda a má sorte que viveu. https://www.dailystrength.org/journals/ensaio-vip-barbara-boller-uma-mulher-brilhante apresentam uma polifonia - seja nos imigrantes da Luisa, seja no deslocamento que Nara vai fazendo no decorrer da narrativa. Como foi a construção das vozes?
Luisa: Na verdade foi uma solução para um defeito, mais do que uma opção história desde o começo. Quanto mais estruturava e pensava no livro, menos eu o estrada como algo passível de ter um narrador neutro onisciente em terceira pessoa. http://tecnicasprawebmais83.affiliatblogger.com/18...cializa-o-mestrado-e-doutorado é uma Dublin, é um universo, e isto acaba se refletindo nas vozes.
Nara: As primeiras duas partes são histórias contadas do ponto de vista da personagem principal. Fiz charada de destacá-la como a narradora já que o romance se passa num período histórico que nos foi retratado e contado exclusivamente por homens e classes dominantes. A fração fim do livro é contada em terceira pessoa. Os protagonistas principais também se deslocam.
Passam a ser 2 fedelhos, piás, homens que viram lenda. Ter um estágio histórico bem marcado, ou seja, século 19, significou ter a independência de inventar a sorte que teve cada personagem fundamentada no que foi documentado até agora. O episódio de não sabermos de histórias de mulheres e negros, visto que não viraram nomes de ruas, me faz ponderar nas violências vividas por eles. ‘De Espaços Abandonados' é superior que ‘Sorte’, no entanto contém imensas formas textuais. http://www.wired.com/search?query=negocios /p>
‘Sorte’, por tua vez, tem uma história profunda em só cem páginas. Como vocês chegaram a estas estruturas textuais? Luisa: Por mais que o De Espaços Abandonados seja extenso em termos de páginas, ele é um livro curto em laudas. http://portalprafullgames578.jiliblog.com/18478585/t-cnicas-de-estudo-e-memoriza-o necessitava de várias páginas já que precisava de silêncio no livro.
É um livro sobre isto abandono, sobre isto deixar coisas incompletas, sobre isso perseguir compulsivamente fios soltos. Eu não poderia fazer isto preenchendo cada linha. Nara: O tamanho, a brevidade do romance poderá ser uma tentativa minha de gerar reflexão, em vez de conclusão. semelhantes páginas web e reticências em vez de esclarecimento, pontos finais. Afinal, a Mariava e a Margareth estão vivas em meio ao do racismo, no momento em que adolescentes negros são mortos indiscriminadamente, e da opressão religiosa, no momento em que homens resolvem leis que dizem respeito ao nosso organismo. É uma enredo de fim impensável que necessita se aprofundar e não se acrescer.
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