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Um bando de primatas avistou uma ave negra no céu, sinal de que alguma carcaça estava dando sopa na localidade. Eles deste modo saíram caminhando pela África de 3 milhões de anos atrás pra perseguir aquela carne. Eram australopitecos, primatas de 1,20 m e mandíbulas protuberantes. Atacar uma carcaça era tarefa arriscada porque outros predadores ficavam de olho na carniça.
Bastava roer as fibras do animal para surgir um megantereon, tendo como exemplo, felino com dentes de sabre de dez cm capazes de transpor uma perna. Sendo assim, os australopitecos andavam em bandos armados. Leia na íntegra a escrita deles era designado para reduzir a carne do bicho com uma pedra afiada, uma das primeiras ferramentas montadas na natureza, no tempo em que os outros davam cobertura jogando pedras e paus pra retirar os felinos. Mas essa esperteza ainda não era um diferencial competitivo.
Os australopitecos viviam só numa localidade da África, e nada sugeria que seus tataranetos iriam tomar a Terra milhares de anos depois. Na verdade, sua inteligência era suficiente só pra salvá-los da extinção. Viria mais tarde o salto cognitivo que nos permitiria cultivar plantas e animais, desenvolver música, sociedades, cidades, máquinas, pcs e transformar o planeta. Antropólogos discutem até hoje as razões desta revolução cognitiva. Uma nova suposição atesta que a seleção na inteligência está ligada aos piás humanos, indefesos se comparados aos de outros mamíferos. Eles demoram mais de um ano pra compreender a passear - moços de cavalo, a título de exemplo, andam no instante que deixam o ventre da mãe.
Os humanos necessitam tomar conta dos seus filhos por muito tempo, e essa aplicação exige inteligência. Pais insuficiente espertos deixaram seus filhotes morrer de fome, sede, por doenças ou engolidos por predadores. De acordo com um estudo publicado em 2016 por pesquisadores da Faculdade de Rochester, nos EUA, no decorrer da história, sobreviveram os pirralhos cujos pais combateram essas ameaças. Quanto mais inteligente a família, superior a oportunidade de sobrevivência - um modelo que perpetua genes que criam condições para o desenvolvimento de uma cognição afiada.
Essa seleção começou quando os australopitecos estavam surgindo. Os primatas passaram a percorrer em duas pernas, e os quadris das fêmeas ficaram mais estreitos para facilitar a caminhada. Ao mesmo tempo, os cérebros estavam crescendo. Surgiu um defeito: cabeças grandes precisavam nascer de canais vaginais cada vez mais apertados. A seleção natural prevaleceu: sobreviviam apenas as moças que nasciam mais cedo, em um ponto da gestação no qual os crânios são pequenos. Como eram prematuras, dependiam mais dos pais - exatamente como acontece hoje.
“A nossa hipótese é que existe um ciclo onde cérebros grandes levaram a descendentes muito prematuros, e descendentes prematuros forçaram pais a ter cérebros grandes”, argumentou o neurologista Steven Piantadosi pela divulgação dos resultados da procura. No momento em que surgiu a primeira espécie humana, o Homo habilis, há 2,5 milhões de anos, o volume interno do crânio tinha crescido entre 15% e 30% em comparação ao dos australopitecos.
Os antropólogos acreditam que o cérebro estava Saber mais , cada vez mais frequente nas refeições dos nossos ancestrais em causa das técnicas sofisticadas de caça, que incluíam cooperação e ferramentas cada vez melhores. Há um milhão de anos, uma nova espécie tente isso , o Homo erectus, começava a compreender o fogo. As chamas mudaram tudo. apenas clique na seguinte página do website , gravetos e palha, era possível gerar uma faísca e acender uma fogueira para assar carne e vegetais.
De acordo com uma teoria de Richard Wrangham, professor de antropologia biológica da Escola de Harvard, o churrasco montou o humano moderno. O fogo quebra moléculas dos alimentos e facilita a digestão. a sua explicação cinco horas por dia mastigando alimentos crus; nós gastamos só uma hora. No momento em que o Homo sapiens surgiu, há 300 mil anos, teu cérebro tinha dobrado de tamanho em ligação ao do H. erectus.
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