Gian Paolo Lomazzo

Gian Paolo Lomazzo (1538 — 1592) foi um pintor italiano que pertenceu a segunda geração do Maneirismo na arte e pela arquitetura italianas. Gian Paolo Lomazzo nasceu em Milão e foi com a família para Lomazzo. Estudou com Giovan Battista della Cerva, em Milão. Lomazzo acabou ficando ficou cego em 1571 e começou a escrever, produzindo 2 complexos tratados que são marcos no desenvolvimento da crítica de arte. A primeira obra, chamada Trattato dell'arte della pittura, scoltura et architettura, é um guia de conceitos contemporâneos de decorum (decoração de ambientes com pinturas e esculturas), que a Renascença herdou em parte da Antiguidade Clássica.

A outra obra, mais metafísica, é Idea do tempio della pittura, que fornece uma descrição da hipótese dos 4 humores da meio ambiente humana. Giovanni Ambrogio Figino foi um de seus alunos. Esse texto é disponibilizado nos termos da licença Atribuição-CompartilhaIgual 3.0 Não Adaptada (CC BY-SA 3.0) da Creative Commons; podes estar sujeito a condições adicionais. Pra mais dados, consulte as condições de utilização.

O brasileiro médio não frequenta a Wikipedia. Tenho permissão pra me constatar ofendido pelo comentário acima? Reconhecendo o serviço imediatamente nesse lugar investido e o interesse em tratar aprofundadamente um cenário tão relevante, discordo que o artigo tenha atingido o grau "ótima", muito longe disso. Inicialmente, um artigo da Wikipedia não pode ser parcial, embora seja custoso, se não irreal, ser 100% imparcial.

Em terceiro lugar, há diversas pequenas melhorias a integrar. Segunda visita a esse artigo. Li um pouco mais e estou edificado. Na Ordem:Genocídios tem 3 artigos a respeito do Holodomor, não seria o caso de criar uma Categoria:Holodomor como subcategoria de Categoria:Genocídios? O O senador Álvaro Dias não falsifica só dossiês para atribuí-los ao governo.

Ao que parece, tem um atração infalível para a falsificação. Neste momento falsifica mortes pra atribuí-las a Stalin. Dias não é prendado em dotes intelectuais. Tuas prendas são algumas. Dessa forma, nem sequer se pergunta onde foram parar tantos cadáveres - e nem ao menos qual era, em 1932, a população da Ucrânia soviética. Dado que eram 25 milhões de pessoas.

Assim sendo, Dias está descrevendo que 40% da população morreu em um único ano. Se charlatães como Robert Conquest escondem esses dados por má-fé, no caso do senador Dias nos parece que a burrice tem papel mais preponderante - o que não é uma atenuante. Fora da Alemanha, apenas um barão da imprensa americana publicou a invenção do Dr. Goebbels: W. R. Cores Fortes Estão Em Alta Pela Decoração O Dia , que Orson Wells retratou em “Cidadão Kane”. Em 1934, Hearst foi à Alemanha, encontrando-se com Hitler e fechando um “intercâmbio de notícias” com os nazistas.

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Em fevereiro do ano seguinte, apareceu em seus jornais uma série de artigos a respeito da “fome pela Ucrânia”, assinados por um correto Thomas Walker. Dicas De Decoração De Salão De Beldade , as “vítimas” eram seis milhões. Decoração De Varandas Pequenas Gastando Pouco Antes E Depois - Faz Simples jamais havia pisado na Ucrânia, como o parecido de “The Nation” em Moscou, Louis Fischer, que não podes ser acusado de pró-soviético, comprovou na data. Ademais, comprovou-se que uma imagem de uma moça gélida e esfomeada, creditada a Walker e datada de 1934, era cópia de uma de 1922, no momento em que a URSS estava destruída na invasão estrangeira.

Logo em seguida, descobriu-se que Walker não era Walker: teu nome real era Robert Green, sentenciado a 8 anos de cadeia e foragido de uma prisão do Colorado. Recapturado, Green confessou a fraude. Na mesma data, um correto Ewald Ammende publicou um livro a respeito da “fome pela Ucrânia”. Decoração De Páscoa Claro E Barata referências eram explícitas: a imprensa alemã e a italiana, isto é, fascista.

O livro de Ammende desapareceu, até que foi republicado em 1984, perante os auspícios do governo Reagan, na Universidade de Harvard. As imagens deste livro eram retiradas do jornal de Hitler, o “Volkischer Beobachter”. Um dos autores do livro era Alexander Hay-Holowko, ex-oficial das SS e “ministro” da propaganda da “Organização Nacionalista Ucraniana”, um grupo nazista, responsável por assassinato de milhares de judeus, poloneses e russos. Um dos “patrocinadores” era Anatole Bilotserkiwsky, ex-membro da Gestapo durante a ocupação da Ucrânia.

Contudo Conquest não foi um pioneiro. Entretanto um correto professor Dana Dalrymple resolveu o defeito: em 1964, pela “Soviet Studies”, chegou à conclusão de que 5.500.000 pessoas morreram de fome na Ucrânia. Como ele chegou a esse número? Esse jornaleco Hora do Povocometeu crime de racismo.Por sinal, fraudes jornalísticas são o negócio número um desse jornaleco stalinista.