Atividade Física No Tratamento De Doenças Cronicas |
A busca, parcela do difundido estudo Women's Health Initiative, acabou por surpreender as mulheres e seus médicos, que, durante anos, ouviram notícias amedrontadoras a respeito os riscos da terapia de reposição hormonal. As outras descobertas, há pouco tempo divulgadas no The Journal of the American Medical Association (JAMA), provêm do estudo Women's Health Initiative feito com 10.739 mulheres que já passaram por histerectomia, a remoção cirúrgica do útero ou parcela dele. Em torno de um terço das mulheres no universo com mais de cinquenta anos de imediato fizeram essa operação. O estudo Women’s Health Initiative foi iniciado em 1991 pelo National Institutes of Health como uma investigação minuciosa do exercício de hormônios e outras dificuldades relacionados à saúde das mulheres em tempo pós-menopausa.
No tempo em que a maior quantidade das mulheres deste estudo usou uma união de terapia hormonal, as mulheres sem o útero tomaram só estrogênio ou um placebo por aproximadamente 6 anos, tendo sido acompanhadas durante quase onze anos. O grupo que tomou apenas estrogênio não usou progesterona, que é normalmente prescrita para cuidar o útero contra os efeitos nocivos do estrogênio.
Se bem que todas as mulheres do estudo com estrogênio tenham descontinuado o tratamento em 2004, os pesquisadores seguiram monitorando tua saúde, um procedimento comum em análises de clínicas maiores. A descoberta mais fascinante diz-se ao câncer de mama. Mulheres com histerectomia que usaram só estrogênio lembraram redução de 23% de riscos de câncer de mama em comparação com as que tomaram placebo. Esse é um contraste exigente ao mais alto traço de câncer de mama apontado pela divisão combinada de estrogênio-progesterona da análise.
Andrea Z. LaCroix, autora líder do estudo e professora de epidemiologia do Fred Hutchinson Cancer Research Center em Seattle. Realmente, os pesquisadores enfatizam que os resultados não mudam as recomendações ao redor da terapia de reposição hormonal combinada pros dois terços de mulheres pela menopausa que ainda têm útero. Mas, as informações são reconfortantes pra milhares de mulheres pela meia-idade que não têm mais útero e que tomam estrogênio pra aliviar a comoção de calor e outros sintomas decorrentes da menopausa.
Uma das principais advertências ao interpretar os novos detalhes sobre o estrogênio é que o estudo usou estrogênios equinos conjugados, ou melhor, compostos derivados da urina de éguas prenhas e vendidos na Wyeth Pharmaceuticals sob a marca Premarin. A marca acabou caindo em desuso, porque tantas mulheres estariam usando tratamentos que contêm estradiol, substância quimicamente igual ao estrogênio natural feminino.
Ainda não se entende se os privilégios do estrogênio apontados no estudo Women's Health Initiative seriam replicados caso fosse usado um tipo contrário de estrogênio. Dra. confira agora , médica pesquisadora do Women's Health Initiative e autora do estudo sobre isto medicina preventiva no Brigham and Women's Hospital em Boston. Pela análise término feita só com estrogênio, o uso do hormônio não estava afiliado a quaisquer riscos ou benefícios significativos pertencentes a coágulos sanguíneos, despeje, fratura ilíaca, câncer de cólon ou índices gerais de morte.
Porém, houve diferenças surpreendentes quanto aos riscos e aos privilégios do uso de estrogênio em riscos de doenças cardíacas no momento em que o estudo comparou mulheres mais jovens e mais velhas. clique em meio a próxima do documento estavam com mais de cinquenta anos no momento em que começaram a usar estrogênio assim como indicaram riscos bem pequenos de doenças cardíacas, incluindo quase 50% a menos de ataques cardíacos, em comparação com as mulheres do grupo do placebo. Todavia os riscos do uso de estrogênio foram detectados nas mulheres mais velhas. Para cada 10 1 mil mulheres acima de setenta anos, usar estrogênio podes causar dezesseis ataques cardíacos , 19 mortes e 48 mais ocorrências adversas graves a mais. Chlebowski. "Espero que essa divisão fique mais clara imediatamente".
O carisoprodol poderá causar uma contração involuntária do esfíncter de Oddi (zona de superior pressão que regula a passagem da bile para o duodeno) e suprimir as secreções dos ductos biliar e pancreático (canais da vesícula biliar e pâncreas). O uso duradouro de BESEROL pode levar à drogadição e sua descontinuação, à síndrome de abstinência, quando usado em altas doses e por período prolongado.
O emprego concomitante com álcool e drogas depressoras do sistema nervoso central não é recomendado. Investigando-se reações alérgicas tipo coceira ou eritematosas (vermelhidão), febre, icterícia (amarelamento da pele), cianose (coloração azulada pela pele devido à inexistência de oxigenação) ou sangue nas fezes, a medicação terá que ser neste instante suspensa. O exercício em pacientes idosos (pacientes geralmente mais sensíveis aos medicamentos) deve ser cuidadosamente percebido. Pessoas idosas que usam de BESEROL devem ser acompanhadas com cuidado, já que apresentam maior risco de depressão respiratória e de eventos adversos gastrointestinais.
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