Câmara Aprova Projeto Que Corrige O FGTS Pelo índice Da Poupança O Dia |
Uma nova onda de investimentos públicos e privados renovou os ânimos da construção civil, que tem batido recordes de criação e emprego mês a mês. Entre 2003 e 2008, o valor total das obras do setor teve desenvolvimento real (descontada a inflação) de 60% - bem acima dos 26,4% do Objeto Interno Bruto (PIB) no período.
O potente movimento foi clique em página seguinte na retomada das construções pro setor público, cujo avanço foi de 69,5%, conforme dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Um modelo da retomada do setor é a construtora Mendes Júnior, que comandou o milagre econômico na década de 70 e se afundou nas chamadas décadas perdidas.
De acordo com o vice-presidente de mercados da organização, Sérgio Cunha Mendes, nos últimos dois anos, o faturamento da companhia quase dobrou. O mesmo ocorreu com a Galvão. 2 bilhões. "O consequência foi influenciado de forma especial pelo setor de óleo e gás, que cresceu 130% pela empresa", diz o diretor da Galvão, Guilherme Eustaquio Barbosa. Entre as líderes do setor - Odebrecht, Camargo Corrêa e Andrade Gutierrez -, o movimento não poderia ser distinto. este hiperlink , o faturamento das empresas apresentou um crescimento nominal acima de 60%, segundo ranking da revista O Empreiteiro.
Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo (Sinduscon-SP), Eduardo Zaidan. Se o desempenho foi prazeroso até nesta hora, o que vem na frente é ainda mais animador, navegue por aqui das construtoras. Trinta e três bilhões do trem-bala, entre Rio e São Paulo. As organizações, porém, preveem avançar bem mais. Além do mais, tradicionalmente o setor é envolvido em irregularidades em processos licitatórios, que paralisam obras. 1,3 bilhão pros cofres do Estado.
Em fins da década de setenta intensificaram-se as divergências de diferentes frações da classe capitalista com o regime militar. Não se poderia ter chegado a esse repercussão procure isto neste link , desde os fins da década de 70, as classes trabalhadoras não tivessem oposto uma forte resistência política ao regime militar. Com a aprovação da Constituição federal de 1988, abriu-se a alternativa de as classes trabalhadoras desenvolverem, num quadro histórico em que foi restaurada a eficiência política prática do exercício do certo de voto, experiências partidárias de feitio massivo e independente.
Contudo, ao especularmos sobre isto as experctativas de gozo efetivo da cidadania política, temos que ser fiéis ao nosso processo, e atentar pra configuração da hegemonia política no quadro da democracia presidencialista pós-1988. Procuramos, por esse texto, caracterizar as numerosas limitações impostas à cidadania política nos diferentes períodos políticos por que passou o Brasil republicano. E, mais ainda, procuramos relacionar tais limitações com a configuração assumida na hegemonia política no seio das classes dominantes e com o alcance das brigas famosos travadas no fato do exercício desta hegemonia. Para finalizar este ensaio, precisamos chegar muito em breve um evento sobejamente popular: a alternância de períodos democráticos e de períodos ditatoriais no decorrer de nossa (curta) história republicana.
Pra alguns cientistas políticos, brasileiros ou brasilianistas, este déficit de constância política poderia ser explicado pela tendência militarista inerente ao Brasil republicano: as Forças Armadas possuiriam, nesse lugar, uma inclinação congênita a intervir no processo político. A nosso enxergar, essa é mais uma descrição que merece ser questionada. Nelson Werneck Sodré objetou acertadamente a este tipo de formulação, advertindo tratar-se de tese formalista se não se faz seguir de uma observação do conteúdo e do motivo de cada intervenção militar no processo político. Ora, no momento em que se analisa tais conteúdos e significados, percebe-se o quanto é simplificador igualizar todas as intervenções políticas do grupo militar ante a rubrica do "militarismo".
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