Como Saber Se Uma pessoa é BV |
Nunca fui tão feliz como sou hoje. Renate Meyer Sanches, 64 anos, nasceu na Alemanha, filha de pais sobreviventes de Auschwitz. Veio para o Brasil com 7 anos de idade, foi construída em São Paulo e aí viveu até os trinta anos. Mora em Campinas desde dessa forma. Deste modo que poderá, naturalizou-se brasileira, carregando ao lado de si uma história de existência muito divertido. Até aos 7 anos morando na Alemanha, certamente falava fluentemente a língua de origem, mas o interesse pelo Brasil fez com que aprendesse de forma acelerada a língua portuguesa, em tão alto grau que posteriormente naturalizou-se brasileira.
Tua conexão com a Alemanha era muito ambivalente, por motivos claros. Por causa de a alternativa da Psicanálise? Faz trinta e cinco anos que começou o interesse na psicanálise, entretanto, antes de vir a ela passei, na Psicologia. E quando começou a interesse pela psicologia? Eu fui alfabetizada em 1950. A todo o momento fui uma leitora, como falei acima, voraz! http://numerologicacabalistica.aircus.com/ , minha mãe conta que a viagem demorou um mês, foi em etapas, ela comprou incontáveis livros, após uma semana neste instante estávamos pela Suíça, e lá eu disse que havia lido tudo.
Não dei trabalho nenhum durante a viagem, em razão de ler era o meu universo opcional. Desenvolvimento De Carreiras o meu mundo real era tão carregado de aflição, meus pais traziam marcas de sofrimento, perder a família toda, foi terrível o que eles viveram. Eu era filha única e, com isto, tudo era em cima de mim.
Desta forma quando eu localizei o livro, aliás, antes disso eu neste instante havia descoberto a fantasia, era uma maneira de me desligar da realidade, entrar numa outra proporção. Na época do colegial caiu em minhas mãos um livro de Psicologia, localizei deslumbrante, foi uma batalha com meus pais, eles não aceitavam aquilo. Coloquei em vista disso na cabeça, que eu seria psicóloga, isto pela idade de quatorze, dezesseis anos, ainda no colegial!
Meus pais achavam que eu sendo psicóloga trataria de pessoas loucas, que eu acabaria louca, uma ideia preconceituosa ainda hoje em dia. Qual é O defeito? , eu acho que tive uma sorte muito vasto, eu entrei na PUC em São Paulo no ano de 1965, no auge da charada política. Entrei na escola, pela data da lei Suplicy, uma lei que acabava com os centros acadêmicos, que substituía os diretórios acadêmicos, que eram atrelados à ditadura.
Os estudantes estavam agitados e revoltados, diziam não à lei Suplicy. Havia uma assembleia, eu ia… A toda a hora tive essa característica de correr atrás das coisas, me questionava em razão de eu deveria votar não a essa lei…meu lado rebelde entrou em ação, eu queria perceber o porquê de deixar claro não. Procurei uma amiga que era de Direita, e soube por isso que era coisa de comunistas.
Eu sofria nas assembleias por causa de havia 500 a favor e cinco contra, e eu era uma das contra. Todos os amigos meus tinham considerações diferentes da minha, e as poucas que tinham aproximado, eu detestava todas. Isto durou um tempo, não se sustentou mais, tive uma virada de 180 graus. Por meio da politica consegui me rebelar em relação aos meus pais, em razão de deixei de ser aquela menina submissa, vivi minha pré- adolescência tardia aos 19 anos de idade. Passei a me envolver bastante na política. Profissionalmente eu tinha entrado pra a faculdade com a ideia de que queria ser clinica infantil, fui logo atrás.
A toda a hora fui muito arrojada, apesar de submissa, e neste momento no primeiro ano fui atrás de uma etapa, que era com uma psicóloga clinica, conhecida. O que se fazia? Aplicavam-se testes, viam-se os resultados desses testes e dizia-se pras mães de gurias ricas o que elas deveriam fazer, porém que não adiantava bastante coisa e acabei de terminar por me decepcionar com os resultados.
O Poder Da Firmeza Nas Empresas Em 04 Dimensões vi que Psicologia Clinica, eu não queria. Fui fazer estágio no Hospital de Clinicas, vi casos horripilantes, se fazia o diagnóstico até gravíssimo, tinha terapia gratuita, todavia, enfim, as mães perdiam um dia de trabalho, condução, iam um dia, outro, e acabavam por não irem mais. Desisti da Psicologia Clinica e fui para a Psicologia Social, que era coesivo com tudo que eu fazia na política. E quanto a Psicologia Social?
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