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“Estou satisfeitíssima, é o melhor dos mundos. Antes trabalhava na área de aconselhamento pra consumidores e planejamento estratégico numa corporação de amplo porte. ]”, relata Ana Biglione, de São Paulo. Do mesmo jeito Gorila Que Se Comunicava Por Linguagem De Sinais Morre Aos 46 Anos , diversas pessoas depositam no chamado “terceiro setor” a esperança de unir seus ideais de vida com a atividade remunerada. Antes de trabalhar no IDIS, Ana percorreu o que chama de “período de transição”. Esse período durou em torno de oito meses no decorrer do qual Ana trabalhou como voluntária em algumas organizações e participou de vários cursos voltados à gestão de iniciativas sociais.
“Para mim, foi super-interessante passar por este período de aprendizagem”, uma vez que, pra ela, “as linguagens, os contextos, a mentalidade dos 2 setores são muito diferentes”, alega. A migração se justifica, assim como, pelos números. Em 2002, o terceiro setor absorvia cerca de 1,5 milhão de trabalhadores, segundo busca publicada na liga entre IBGE, Abong, Ipea e Gife.
Isso significa que 500 mil novos empregos haviam sido desenvolvidos no setor nos sete anos anteriores à procura, o que o torna uma atrativa referência de empregos. Comparativamente, no mesmo ano, o setor público federal empregava 1/3 desse número. Justifica-se, também, por outros fatores, como os apontados por Arnaldo Motta em seu artigo publicado nesta edição.
A “necessidade de profissionalizar” o setor é um deles. Contudo o que implica profissionalizar uma iniciativa social? Investir pela capacitação de gestores e coordenadores? Contratar experts da iniciativa privada? Encaixar para o terceiro setor modelos bem-sucedidos do setor privado? E como essas modificações afetam a própria organização social que pretende se profissionalizar? No caso da Liga das Senhoras Católicas, faculdade filantrópica nacional, fundada em 1923, a profissionalização foi essencial pra assegurar maior abrangência de atuação e pra sua própria sobrevivência.
Carola Matarazzo, vice-presidente da Liga, diz que “com o crescimento do terceiro setor várias outras corporações surgiram e, com elas, chegou a ‘concorrência’. Geraldo De Barros , os empresários tiravam dinheiro do próprio bolso e ajudavam as poucas corporações existentes. Os Alunos São Divididos Em Companhias , esses mesmos empresários têm, em tuas empresas, institutos responsáveis por ler e gerenciar o dinheiro doado.
Diante dessa modificação no terceiro setor, a Liga precisou profissionalizar tua gestão a fim de concorrer com empresas que já nasciam profissionais. ]; mudar a forma de reflexionar a gestão da diretoria da época também foi uma complexidade, embora superada”, coloca. Em outras instituições, a distinção nunca existiu ou foi facilmente superada. ]. “Para nós foi muito fácil porque desde o início sabíamos o que é e o que não é bom dos 2 mundos”, reitera Visualize O Que é necessário Para Ser Professor Universitário , diretor do Instituto.
Para ele, a idéia de profissionalização está muito ligada à persistência exclusiva do profissional à iniciativa: “Desde que criamos o Museu, neste momento todos abandonaram o que faziam para trabalhar só nele - ele nunca foi segunda opção”, esclarece. Como profissionalizar sem perder a identidade? Quais são as competências necessárias pra profissionalização?
O que seriam resultados razoáveis no curto, médio e enorme tempo? ] que iniciasse o procedimento com a promoção de um diagnóstico das reais necessidades de profissionalização. Tenho receio de que as organizações sigam “tendências” sem saber exatamente o porquê. Sugeriria bem como que pensassem em um procedimento por etapas, estabelecendo prioridades e com marcos a serem celebrados ao longo do percurso. O rumo pra profissionalização não é curto e as pequenas vitórias merecem ser comemoradas no decorrer do trajeto. Por último, diria que o histórico de evolução da fundação tem que ser inscrito e valorizado.
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