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Duas províncias argentinas (Mendoza e Buenos Aires) investigam mais de 30 denúncias de abusos sexuais de menores deficientes auditivos internados em distintas filiais do Instituto Antonio Provolo —instituição privada, no entanto vinculada à Igreja Católica. Sediada na Itália e com filiais em países latinos, a entidade é especialista em tratar de meninas surdas dos sete aos 15 anos. Cinco Dicas De Gestão De Redes sociais , foram detidos 2 religiosos a respeito os quais recaem as principais acusações.
Trata-se do italiano Nicola Corradi, 82, e do argentino Horacio Corbacho, 56. Além deles, assim como estão presos outros 3 funcionários da sede do instituto em Mendoza. Folha o promotor Fernando Cartasegna. De acordo com o promotor, as penas são capazes de variar de oito a 20 anos. A Itália investigava desde 2009 mais de 50 religiosos, e Corradi era um dos únicos não encontrados. Descobriu-se, por isso, que ele seguia em atividade, no Provolo da pequena Luján de Cuyo, na província de Mendoza. Como essa de no vídeo, em que uma denúncia abriu caminho pro surgimento de outras, as procuradorias de Mendoza e de La Plata começaram a ganhar depoimentos relacionados ao Provolo.
Entre as descrições relatadas está a de que forma era feita a seleção dos pequenos que seriam abusados, a toda a hora quando tomavam banho em conjunto. Segundo os depoimentos, eles eram retirados da ducha e levados a outro espaço. Nas próximas semanas, duas vítimas se apresentarão em La Plata para adicionar mais denúncias contra Corradi. Uma delas é Daniel Sgardelis, hoje com quarenta e dois anos, que vive na cidade de Salta, no noroeste do país. Lamentamos Informar Que A Rede social Vero é Péssima (atualizado) /p>
Nem ao menos Corradi nem ao menos Corbacho fizeram declarações a respeito de as acusações. Se bem que o arcebispo de La Plata tenha dito que preferia que as investigações fossem feitas na própria igreja, e não pela Justiça, não se negou a ofertar dicas. De Roma, nos primeiros dias do ano, o papa Francisco solidarizou-se com as vítimas de abusos.
Prontamente o Instituto Provolo argentino ponderou pela última semana que pedirá a saída dos religiosos da instituição e que o gerenciamento das sedes seja compartilhado com o Estado. Daniel Sgardelis tem quarenta e dois anos e é cabeleireiro. Entre os anos de 1982 e 1991, esteve no Instituto Provolo de La Plata, onde conta ter sido abusado sexualmente diversas vezes. Dentro De Cada Uma , a partir de um chat virtual por escrito —Sgardelis é deficiente auditivo.
Há 4 anos, ele gravou um video relatando, em língua de sinais, os abusos. Como Utilizar As Mídias sociais Para Anunciar Meu Negócio? e divulgou nas redes sociais. Depois que o video "Spotlight" deu projeção à causa, contando a história de padres abusadores em Boston, nos Estados unidos, as coisas começaram a mudar. Sgardelis passou a ganhar várias mensagens. Na cidade de Salta, Sgardelis neste instante deu seu primeiro depoimento avenida teleconferência, entretanto irá nas próximas semanas a La Plata pra ceder o testemunho ao vivo. Ele conta que o primeiro abuso aconteceu no momento em que chegou ao ambiente, e que se repetiram durante todo o tempo em que esteve lá. Sgardelis comentou que se lembra de Corradi como "uma pessoa de duas caras". Ele lembra ainda que os meninos eram proibidos de usar a língua de sinais na instituição, pra que se forçasse o aprendizado da fala.
O editor deliberadamente ignora partes da política de verificabilidade conforme lhe é conveniente. Na verdade, continua a opôr-se a todas as alterações que removam tema tendencioso ou que o substituam por tema com apoio em fontes reputadas. Por algumas vezes anuncia que concorda, que vai aceitar informações e editar, todavia na verdade deixa o assunto ainda mais parcial do que o que estava previamente.
Frequentemente alega que editores que somente realizaram correções pequenos ou tarefas robóticas no artigo "concordaram" com ele ou com o trecho parcial. Frequentemente cita fontes parciais, entretanto relativamente famosas, alegando que são fiáveis "já que têm postagem pela wiki", ignorando novamente a política de verificabilidade que exige que as referências sejam reputadas no respetivo campo de discernimento. Tais como, quase a toda a hora cita o economista Mises e os imensos autores da sua organização para legitimar teorias marginais em posts de política, alegando que são "pessoas renomados", "com nobel" e, em vista disso, boas referências sem argumentação possível.
Entretanto, convenientemente ignora que são dos grupos que mais propaganda política populista anti-esquerda produziu, defendendo agressivamente uma política de direita e que a credibilidade das suas teorias sempre que fonte histórica imparcial ou fiável está próxima do zero. Paralelamente, cataloga todas as novas referências de "marxistas". Apesar disto, o pov-pushing é restrito a posts políticos de esquerda/direita. Nos restantes assuntos, o editor parece-me acatar as políticas.
Daí que possa fazer alguma desordem a quem edita fora destes assuntos perceber a charada ou achar a acusação estranha. Daquilo que não tenho questões se for eleito é que, sempre que tenta forçar a todo o custo a imagem de "imparcial", na realidade vai fazer tudo o que for possível para fazer o inverso, como neste instante acontece com o conteúdo. Comentário Eu acredito que o Antero desconhece os fundamentos da Wikipédia.
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