Projeto De Lei Propõe Que Universidades Estaduais Possam Aumentar Proporção Das Cotas

Faz tempo que a graduação deixou de ser o ponto conclusão da vida acadêmica. Afinal, ter um curso superior não é mais um diferencial, todavia quase pré-requisito para um profissional de sucesso. No entanto, pela hora de se especializar, surge a dúvida: que tipo de curso fazer? Aplicativos Movimentam US$ vinte e cinco Bilhões No Brasil O Dia é a diferença entre pós-graduação, especialização e MBA?

Aliás, tem diferença mesmo? — Todo MBA é uma pós, entretanto nem toda pós é um MBA —, explica Beatriz Balena, Pró-Reitora de Pós Graduação, Busca e Extensão da Instituição Veiga de Almeida (UVA). De acordo com Beatriz, cursos de pós-graduação são todos aqueles que vêm depois da graduação. 10 Cursos Online Pra Alavancar A Sua Carreira Em 2018 , há dois tipos: os stricto sensu, que são o mestrado, o doutorado e o pós-doutorado; e os lato sensu, que são a especialização (que muita gente chama de pós) e o MBA.

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Esses últimos têm o mesmo peso acadêmico, contudo perfis diferentes. — MBA tem um assunto em gestão, negócios, organização. É procurado por quem quer se preparar pra ser líder ou gestor. Já a especialização é um aprofundamento em uma área. Tendo como exemplo, a nutrologia, que é um curso que temos na UVA, é procurada por quem deseja se especializar em estabelecidos estilos da nutrição.

Quem deseja se preparar ser líder na área de saúde poderá optar pelo MBA em Gestão Hospitalar, que vai formar um gestor — exemplifica Beatriz. Ainda segundo a pró-reitora da UVA, outra diferença entre os cursos de especialização e MBA é a duração. MBA - Master Business Administration: em tradução literal do inglês, Mestre em Negócios e Administração.

No entanto, no Brasil, esse curso é lato sensu, isto é, não tem grau de mestrado. Trata-se de uma especialização focada em negócios e mercado. É indicado para líderes ou gestores em geração ou com carreira consolidada. Pós-graduação lato sensu ou especialização: É um aprofundamento em uma área específica. O curso é indicado pra profissionais que procuram um diferencial e desejam focar tua atuação no mercado.

É verdadeiramente um programa integrado. No ano que cursei Kennedy havia uma matéria com um professor de HBS, em que explorávamos a visão de negócios sobre isso temas de políticas públicas que discutíamos nas aulas pela Kennedy. E no ano em que cursei HBS, havia uma professora da Kennedy que nos ajudava a investigar a expectativa pública sobre o assunto matérias de business.

O terceiro ano são só pra eletivas. Ao Esqueceu Que Hoje é A Prova? , uma turma de 27 alunos fazendo o mesmo duplo programa fica a toda a hora junta, o que torna nossas relações muito próximas. Que interessante…essa proximidade com seus colegas que você relata é diferenciado do que imaginamos no momento em que sabemos que todo ano entram 900 pessoas no MBA. Sim, é verdade, a convivência com as pessoas deste programa é muito próxima. No entanto, mesmo dentro de HBS, existe uma intuição de proximidade graças a das sections.

São dez turmas de noventa alunos cada. Como o primeiro ano é parelho para todos (devido a do currículo base obrigatório), você acaba ficando próximo desses 90 alunos bem como. Por que você descobre que passou lá? ótimo pergunta. Não possuo idéia! Na realidade, quase todo mundo lá tem uma “síndrome de impostor”, descobrem que foi um problema ter sido aceito numa faculdade tão prestigiosa.

Mas, vendo para trás, acredito que HBS valoriza pessoas autênticas. Quanto mais autêntico você for, mais apresentar coerência nas tuas escolhas, mais tiver paixão por uma circunstância ou um setor (independente de ser indústria de luxo, óleo e gás, consultoria), superior a sua chance. O que eu vejo é que eles buscam pessoas com um fio condutor nas alternativas, mesmo que tenham mudado de áreas e indústrias. Pessoas que são altamente interessadas por um questão e, que consequentemente, poderão fortemente auxiliar nas aulas a respeito ele. Eu vejo que as pessoas que estão em Harvard gostam muito do que estão fazendo e conseguem ter um ver critico que conecta todas experiências com algo superior.