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A localidade norte do Marrocos delimita o término da África e sinaliza pra Europa. Como indica a posição geográfica, o local mistura tradições espanholas e, bem como, judaicas , a costumes árabes e berberes, do Norte da África - o efeito, não por sorte, é uma cultura única e uma rica culinária. Por toda a localidade, cidades de traços hispânicos e franceses contrastam com paisagens selvagens, ainda bastante protegidas do turismo.
Tétouan, no vale Oued Martil, tem construções de arquitetura hispano-mourisca e as montanhas do Rif, que formam uma cordilheira de trezentos quilômetros de extensão, como pano de fundo. A almedina, a fortaleza Alcazaba e os souks, característicos mercados de estrada, são os pontos da cidade que mais atraem visitantes, tal como o velho bairro judaico conhecido como mellah.
Perto dali está Chefchaouen, erguida a 600 metros de altitude e apelidada de "cidade azul" - culpa de tuas pequeninas casas brancas, coloridas com janelas e portas azuis. Bastante turístico, o território também abriga um bonito centro histórico, com restaurantes e a Enorme Mesquita. No litoral, Ceuta (ou Sebta, como é chamada pelos marroquinos) é um enclave espanhol no Marrocos, com incontáveis resorts turísticos distribuídos pelas lindas praias, cercadas na costa do Rif. Comida árabe : Alguns pratos do Marrocos mostram a nítida interferência do Oriente Médio, e são compartilhados pelas comunidades judaica e muçulmana. Exemplos são os tajines, cozidos de carne de cordeiro, carneiro ou boi, os kebabs, espetinhos de carneiro, cordeiro, frango ou peixe, e o cuscuz .
Entre os doces, a listagem é extensa. 10 Dietas Pra Perder gordura Veloz : Ao ser expulsa da Espanha com os mouros, no encerramento do século 15, a comunidade judaica sefardí instalou-se no Norte da África, em guetos que seriam chamados de mellah. Neles, pôde elaborar tua rica cozinha, influenciada por tradições marroquinas e andaluzas. As festas religiosas também contribuíram para resguardar este legado culinário, que ainda marca o cardápio marroquino. Kefta bal krafes: almôndegas de carne com salsão. Peixe à moda de Tânger : servido em postas fritas no azeite, cebolas e alcaparras.
Tachkchouka: salada de tomates com pimentões assados. Torta Salgada é Feita Com água E Rende Mais De Dez Porções yahoud el Maghreb: alcachofras à moda judaica cozidas com alho, sal, pimenta, açúcar e limão. Cuscuz : É típico em todo o Magreb, ou melhor, poderá ser achado não apenas no Marrocos, como em outros países do noroeste da África, a exemplo da Argélia e da Tunísia.
Kaksou seb’khdari: com sete legumes (tomate, abobrinha, nabo, cenoura, abóbora, couve, salsão) e cordeiro. Kaksou bal hams wa zbib: de frango, com grão-de-bico e passas. Kaksou tfaya: de cordeiro, com cebolas caramelizadas. Kaksou royal (ou cuscuz real): com cordeiro, frango, merguez (linguiça temperada e apimentada de carneiro), abobrinha, grão-de-bico, nabo, batatas e ras el hanout.
Kaksou bel mechoui: com cordeiro assado. Kaksou bel hout: de peixe, comum na costa voltada pro mar Atlântico do Marrocos. Kaksou al moulouk: doce, com uvas-passas, amêndoas, canela e água de flor de laranjeira, enfeitado com frutas fresca; o kaksou seffa assim como é adocicado, mas leva canela, sempre que o kaksou da roumane tem romãs.
Kaksou terda: feito de pão amanhecido, com origem nas tradições religiosas muçulmana e judaica (segundo as quais, o pão não podes ser desperdiçado). Para Descomplicar As Manobras Pela Cozinha : bebida à base de grãos de cuscuz e soro de leite, o iben. Ao lado do raïb, o leite coalhado, e do chá de hortelã, o sekkouk é uma das mais tradicionais bebidas que acompanham o cuscuz. Ghriba: Biscoito usual por todo o país, preparado com muitos sabores. A receita mais habitual leva farinha, açúcar de confeiteiro, sementes de gergelim tostadas, sal, azeite, fermento e manteiga, e vai à mesa acompanhada por geleia de laranja ou de damasco.
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