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Среда, 13 Мая 2020 г. 12:57 + в цитатник

Casamento Pela Roma Antiga


O casamento na Roma Antiga era uma das principais organizações da população romana e tinha como principal objectivo gerar filhos legítimos, que herdariam a posse e o estatuto dos pais. Entre as classes mais prestigiadas, servia assim como pra selar alianças de natureza política ou económica. Augusto retratado como pontífice máximo.


No início, não era necessária nenhuma espécie de cerimónia fantástico ou Anjo Meu, Agencia De Namoro,casamento,site De Relacionamento,encontro Amoroso,relacionamento Serio que um casamento fosse considerado válido pela Roma Antiga: bastava a coabitação entre um homem e uma mulher para que esses fossem considerados casados. A estruturação divertido do casamento foi praticada ao longo da República, tendo sido alterada com o Império.


Até 445 a.C., só tinham certo a casar os patrícios. → Como Tomar Um Geminiano? , e por intermédio da lei Canuleia, o casamento é alargado a cada um dos cidadãos, permitindo-se bem como o casamento entre patrícios e plebeus. Na época de Augusto, primeiro imperador romano, a legislação ligada ao casamento sofre mudanças. Nessa altura, assistia-se em Roma a uma quebra demográfica, que se fez perceber em característico nas classes sociais mais primordiais. Pra essa quebra contribui a diminuição da fertilidade dos casais, provocada na presença de chumbo nas canalizações que transportavam a água consumida e pelo facto das mulheres utilizarem maquilhagem onde este mesmo componente encontrava-se presente.


Pra ademais, os casais evitavam ter mais do que dois filhos, para impossibilitar o fraccionamento dos bens, que conduzia a uma desvalorização social, dado que o enquadramento em instituída ordem dependia da riqueza pessoal. Para incentivar a natalidade e o casamento, Augusto fez exercício de duas leis, a lex Iulia de maritandis ordinibus (18 a.C.) e a lex Papia Poppaea (nove a.C.).


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Pra que um casamento fosse válido na Roma Antiga (iustae nuptiae) era crucial que se respeitassem os seguintes critérios: a capacidade jurídica matrimonial, a idade e o consentimento. A perícia jurídica matrimonial recebia o nome de conubium e dela só gozavam os cidadãos romanos. Os estrangeiros, os escravos, os actores e os que trabalhavam pela prostituição estavam impedidos casar. O conubium poderia ser concedido em casos excepcionais. ] E Não Entende De Nada? /p>

Assim como não se verifica conubium entre pais e filhos (mesmo que o filho ou filha tivesse sido adoptado) e entre irmãos (mesmo que somente meio-irmãos). As idades mínimas para casar encontravam-se relacionadas com o atingir da puberdade (pubertas). Servir O Exército, Dar Casa à Mãe E Cantar: Os Sonhos Na Fundação Moradia , esta idade estava fixada aos quatrorze anos e nas mulheres aos doze anos. Pela prática, era diferente um homem casar antes dos 30 anos.


No tocante às mulheres, procurava-se aguardar os 14, 15 anos. Era socialmente aceite o casamento de um homem com uma mulher com idade para ser sua filha ou neta; agora o contrário não era tão bem visto. Casar quando ainda não se tinha completado o recurso de desenvolvimento físico implicou pra várias adolescentes romanas a morte prematura no decorrer do parto ou por complicações a este associadas. As mulheres das classes menos abastadas casavam em geral mais tarde, dado que não lhes era tão fácil arranjar o dote fundamental. Os pais poderiam prometer os filhos em casamento aos 7 anos de idade. O consentimento requerido para o casamento era o dos nubentes e do pater familias.


A celebração do noivado era feita através de uma cerimónia (sponsalia) pela qual se reuniam as duas famílias. O noivo oferecia presentes à noiva, entre os quais um anel de ferro (mais tarde, de ouro), que seria introduzido no anelar da mão esquerda. Pela Antiguidade acreditava-se que este dedo comunicava com o coração por intermédio de um nervo.

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