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Dra. Vera Novak, professora associada de neurologia na Harvard Medical School e da Beth Israel Deaconess Medical Center, e seus colegas acompanharam um grupo de sessenta e cinco pessoas mais velhas. Por volta de metade tinha diabetes tipo 2, e metade não. Após 2 anos, os pacientes diabéticos apresentaram pequenos escores em testes cognitivos em comparação com quando eles começaram, sempre que as pessoas sem diabetes apresentaram pouca alteração nos testes.

O que levou o declínio, diz Novak, eram transformações nos cérebros dos pacientes diabéticos. Diabetes poderá tornar os vasos sanguíneos menos sensíveis ao fluidez e refluxo da busca em diferentes partes do cérebro. Normalmente, os vasos flexíveis incham um pouco pra acrescentar o fluxo de sangue e oxigênio pras áreas que são mais intensamente ativas, como as regiões envolvidas pela memória ou de raciocínio superior durante tarefas intelectuais. Todavia se o açúcar no sangue não for devidamente sob controle poderá tornar esses vasos menos maleáveis e, então, menos sensíveis. “Ao fazer qualquer tarefa de cognição como mover seus dedos, você necessita aumentar o corrimento sanguíneo para essa área específica do cérebro”, diz Novak.

“Com diabetes mal controlada, mas, a competência de vasodilatação fica reduzida, em vista disso você acaba tendo menos recursos pra exercer cada tarefa”. No estudo, Novak mediu as transformações na versatilidade dos vasos sanguíneos e descobriu que entre os pacientes diabéticos, a versatilidade havia diminuído, mantendo-se essencialmente a mesma para aqueles sem a condição. No momento em que os níveis de açúcar no sangue flutuam como ocorre entre as pessoas com diabetes, isso poderá danificar as células e nervos e tornar-se um gatilho pra inflamação.

O que é preocupante, diz Novak, é que essas transformações ocorreram, mesmo entre as pessoas que estavam tomando medicação e estavam com seus diabetes relativamente bem controlados. “Controle de açúcar no sangue por si só não pode cuidar de declínios cognitivos associadas com diabetes”, diz Novak. ], cognição e atividade do cérebro em diabéticos”. Achar se tais terapias podem aperfeiçoar a função cerebral entre as pessoas com diabetes é fundamental, uma vez que ainda mais pessoas são diagnosticadas com a doença mais cedo na existência, inclusive pela infância.

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