Dê As Caras Ao Verão |
Todo ano a história se repete. Mal chega a Primavera e quem não está em forma corre buscar artifícios pra emagrecer, obter contornos e poder apresentar o organismo pela praia ou pela piscina. No fim de contas, ainda dá tempo de tomar providências pra não ter que se ocultar atrás da canga ou em um camisetão. E não são somente as mulheres que correm pra academia, para a clínica de estética e para o consultório de um nutricionista ou endocrinologista. Os homens, cada vez mais concentrados aos cuidados pessoais, também entram pela maratona para não fazer horroroso. Dieta nesta ocasião é frase de ordem. Queimar calorias, idem. Como reflexo desta procura, as academias da cidade ficam cheias e os parques e áreas públicas têm até “congestionamento” em suas pistas de caminhada.
Como funciona o Glifage? O cloridrato de metformina presente no Glifage trata a diabetes ao combater a hiperglicemia, ou melhor, o excedente de açúcar no sangue. Este remédio é sobretudo indicado para diabetes tipo 2, no qual o defeito não é a falta de insulina, porém sim a resistência das células à interferência nesse hormônio. Por este significado, a ação do Glifage é tripla. Em primeiro lugar, o Glifage torna as células mais sensíveis a insulina, aumentando a eficiência deste hormônio e, desse modo, estimulando o consumo da glicose pelas células.
Além disso, o Glifage provoca uma redução dos níveis de glicose no sangue ao retardar a sua absorção no intestino, assim como a tua síntese no fígado. A diabetes tipo 2 é uma doença amplamente relacionada à obesidade. Isso acontece dado que o paciente sofre, em geral, com o excedente de insulina no sangue, uma vez que o corpo tenta reagir à resistência das células produzindo quantidades cada vez maiores nesse hormônio. A dificuldade é que um dos efeitos nocivos da insulina é o desafio ao acúmulo de gordura, o que conduz diversos ao excesso de peso. Também, níveis altos de insulina são associados à fome intensa, de modo que o ganho de peso se dá bem como indiretamente. Sendo assim, o Glifage emagrece ao romper estes dois mecanismos.
Uma vez que o medicamento torna as células mais sensíveis à insulina, o corpo humano precisa fornecer menos nesse hormônio. As decorrências são claras: menos acúmulo de gordura e menos fome, 2 fatores bastante benéficos pra a redução de gordura. A redução da fome foi comprovada por testes em pacientes com diabetes tipo 2 publicados em 1998 pela Obesity Research. Ademais, a perda de calorias é amplamente beneficiada na sinopse e na absorção lentas da glicose, uma vez que níveis excessivamente altos de glicose instigam intensamente o ganho de peso. Cloridrato de Metformina Emagrece Mesmo?
Insulina Engorda ou Emagrece? Apesar desta conexão lógica, ainda é preciso perguntar: Glifage emagrece mesmo? Em primeiro local, é preciso ter em mente que o Glifage não é produzido para oferecer a perda de peso. Além do mais, também vale notar que a perda de calorias observado nos pacientes diabéticos não é muito excessivo, o que levanta questões sobre a real origem da perda de peso, uma vez que diabéticos seguem frequentemente dietas muito controladas.
Há entre os céticos a desconfiança de que a perda de gordura seja uma ilusão. Como os tratamentos para o diabetes frequentemente causam ganho de peso, talvez o Glifage deva sua fama a uma comparação com os demasiado tratamentos, sem verdadeiramente estimular a redução de calorias. Por todo caso, o evento é que não há evidências suficientes pra confiar que o Glifage emagrece mesmo em pessoas que não são diabéticas.
Há, conforme demonstrado acima, conexões lógicas pra esperar algum efeito, mas nenhuma garantia ou evidência. Em vista disso, a escolha mais racional é promover os efeitos desejados a partir da dieta. O Glifage é contraindicado em uma multiplicidade de casos. No decorrer da gravidez e a lactação, as mulheres não necessitam usar esse remédio, que também é contraindicado para pacientes com insuficiência renal ou com um quadro de desidratação, causado como por exemplo por diarreias e vômitos.
Em caso de insuficiência cardíaca, de infecções e de febre, o Glifage assim como não precisa ser administrado, caso que se aplica também aos casos de intoxicação alcoólica ou de alcoolismo crônico. Em virtude da insuficiência renal, recomenda-se especial cautela ao administrar o Glifage a pacientes idosos. Os efeitos nocivos do Glifage são abundantes. Casos de náuseas, vômitos, diarreias e gases são muito comuns, seguidos pela angústia de cabeça e por distúrbios do paladar. Muito mais raros são casos de hipoglicemia e de redução da absorção de vitamina B12, como este de irritações pela pele e de hepatite.
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