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] Falou isto: eles não gostam de ser empregados em tarefas policiais”, ponderou, em entrevista à Pública. Hoje doutor em estudos de segurança, Christoph acompanha, desde a Inglaterra, os desdobramentos da intervenção militar expedida pelo presidente Michel Temer pela última sexta-feira e aprovada pelo Congresso esta semana. E critica: “A intervenção federal tem êxito pra ofuscar o evento de que os militares estão no Rio há longo tempo, desde julho do ano passado, sem resultados muito positivos”. Pergunta. Como foi formada sua pesquisa de doutorado? Dez Dicas Imperdíveis Para que pessoas Quer Investir Dinheiro /p>
R. Comecei em 2014, e a ideia era comparar a experiência no Haiti com a do Rio e de novas Missões de Garantia da Lei e da Ordem (GLO). As entrevistas corroboram um tanto o que o general Augusto Heleno, ex-comandante das tropas no Haiti, declarou em entrevista recente. Os militares preferem ter regras de engajamento relativamente lenientes com as quais eles possam fazer ações ofensivas contra criminosos. Uma das lições que dizem ter aprendido no Haiti é que, se eles podem fazer ações ofensivas contra gangues, conseguem derrotá-las em uma região da cidade. P. Entretanto essa atual intervenção neste momento prevê que os militares vão ser julgados na Justiça Militar.
O que mais eles querem? R. Veja, pessoas como o general Heleno… No Haiti, o Heleno deu ordens às suas tropas pra atacar pessoas que estivessem recolhendo corpos das ruas. Ele disse em entrevistas que eram todos alvos legítimos. A suposição do Heleno é que os grupos armados no Rio constituem oponentes e eles são capazes de ser falecidos sem qualquer resultância pros soldados.
Querem um enquadramento jurídico no qual não haja nenhuma consequência ótimo, um excludente de ilicitude. Vários dos que entrevistei para minha tese reclamaram que no Rio eles não puderam agir como no Haiti. Achavam que, se pudessem fazer o mesmo, teriam a liberdade pra efetivamente derrotar as gangues. 5 Melhores Livros De Investimento Para Iniciantes de pesquisa e apreensão coletivos, e o Governo quer oferecer a eles. E reclamam que, se eles não tiverem esses mandados, serão enganados pelas instituições criminosas, que escondem armas e drogas em numerosas casas.
P. Numa audiência no Senado em junho do ano anterior, o comandante do Exército, general Eduardo Dias da Costa Villas Bôas, citou que o uso das Forças Armadas em ações de segurança pública é “desgastante, nocivo e inócuo”. Ele disse, inclusive: “Nós não gostamos nesse tipo de emprego, não gostamos”.
Você encontrou essa mesma visão nas entrevistas que fez para seu doutorado? R. O maior grupo de entrevistados bem como comentou isso: eles não gostam de ser empregados em tarefas policiais. Eles não gostam das missões de GLO. De um lado, dizem que, se forem empregados, deveriam ter a permissão de fazer o que quiserem. Todavia bem mais militares dizem que teu papel não necessita ser agir contra a própria população brasileira. Vasto parcela diz que isto é tarefa da polícia, e eles não deveriam fazer o que a polícia fracassou em fazer.
No questionário, a pergunta era: “Você localiza que as Forças Armadas precisam ter um maior envolvimento com segurança pública? ”. Dentre as 116 respostas, 49% disseram que não deveria se envolver nem ao menos um tanto com segurança pública; 25,9% acharam que deveriam se envolver bastante, e outros 25% acharam que deveriam se envolver muito pouco. A outra pergunta foi: “Qual é o segundo papel mais sério que as Forças Armadas devem realizar além de proteger o território nacional?
” Recebi 86 respostas. 44,2% respondeu que necessitam ser as operações de paz da ONU. Correr Na Rua é Sua Meta? % — menos de um quarto — disse que deveria ser segurança pública. Vale expressar que a pesquisa que eu fiz não representa todo o Exército; eu escolhi apenas militares que haviam estado no Haiti ou em ações de GLO.
Eles acham que é muito desgastante, os soldados passam semanas em quartéis em algum ambiente. É desconfortável, é prejudicial. P. Qual operação de GLO os entrevistados avaliaram como a pior? R. A operação na Maré foi particularmente frustrante. ] e diziam que no Alemão foi relativamente bem. No Alemão, eles tinham mandatos de pesquisa coletivos em várias áreas e tiveram uma clareza de ter mais apoio do Governo, já que fazia parcela de um plano mais vasto, a estratégia de pacificação. Eles invadiram e ocuparam o Alemão, expulsaram os criminosos junto com a polícia.
Pela Maré, eles simplesmente ocuparam a área por um tempo, sem a permissão para agir ofensivamente. Só que no Alemão havia só o Comando Vermelho, durante o tempo que na Maré havia 3 grupos lutando. Tinha também o Terceiro Comando Puro, a ADA… E os soldados ficaram no meio do fogo cruzado. Diversos dos entrevistados disseram que recebiam tiros dos 2 lados.
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