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Como se cozinha num estado em que a oferta de ingredientes é limitada? Que sabor têm os pratos usuais? Em Pyongyang, o chef suíço Markus Arnold se aventurou na cozinha com alunos norte-coreanos. Graças a um amplo acaso, o chef suíço Markus Arnold teve a oportunidade de cozinhar pela Coreia do Norte. A oferta chegou a ele a partir de um comparsa que organiza viagens individuais e de imediato visitou o país de regime comunista. clique aqui para ler , esse comparsa obteve uma solicitação vinda de Pyongyang. O chef suíço não pensou muito. Desde o término do ano passado, ele dirige seu primeiro restaurante próprio, o Steinhalle (saguão de pedra, em tradução livre), em Berna.

Aos 30 e poucos anos, ele já está entre os melhores chefs da Suíça, tem uma estrela Michelin e uma avaliação elogiosa do influente guia gastronômico Gault-Millau. Antes da viagem, Arnold envia uma listagem para a Coreia do Norte com ingredientes que deveriam ser comprados ainda antes de tua chegada. Arnold, que queria impossibilitar causar cada tipo de rebaixamento aos norte-coreanos.

Contudo, quando o chef chegou a Pyongyang, no final de janeiro nesse ano, nenhum dos itens da listagem estava à tua aplicação. Arnold conta que a culinária da Coreia do Norte tem várias características originais e regionais. Somente com isto, já oferece para fazer muita coisa - apesar dos ingredientes limitados, a cozinha norte-coreana é muito saborosa, considera o chef.

No total, Arnold passou 3 dias com seus alunos norte-coreanos. Ele conta que eles tinham interesse especial em receitas com batatas. O fundamento é claro: desde a catástrofe de fome nos links , o plantio de batatas no povo aumentou ainda mais. Por um lado, por causa de as batatas contêm vários nutrientes.

Por outro, por causa de podem ser colhidas muitas vezes por ano - mais frequentemente que o arroz, por exemplo. Arnold ficou impressionado com as habilidades gastronômicas de seus alunos. Segundo Arnold, praticamente só mulheres trabalhavam pela cozinha - contrário da Suíça, por exemplo. Nas aulas, o único homem presente era o próprio chef.

• Um tomate picado
• 2 punhados de nozes picadas em pedaços grandes
• De alho-poró fatiado fino
• 5 colheres (sopa) de chocolate em pó
• Não beba líquido no decorrer das refeições
• 4 tâmaras hidratadas na água e picadas

O chef de cozinha descreve o clima na equipe como descontraído. Ele diz que se sentiu bem. Naturalmente, Arnold nunca ficou sozinho com os alunos. Havia 3 acompanhantes oficiais que ficavam com a equipe o tempo todo. Durante os três dias do seminário, Arnold cozinhou em restaurantes diferentes - ele acredita que todos eles sejam frequentados por consumidores de categoria média alta.

A freguesia era composta essencialmente por grupos, somente de homens, por exemplo, ou convidados de um casamento. Os cozinheiros atuavam mais nos bastidores. De acordo com o chef suíço, a valorização da profissão não pode ser comparada com o que se vê pela Europa, onde gastrônomos chegam a conseguir o status de celebridade.

A segunda época da viagem de meu site foi a Coreia do Sul. Pro chef, foi um choque cultural, assim como do ponto de visibilidade da culinária. O contraste com a Coreia do Norte é nítido ao extremo, diz. Pessoalmente, Arnold diz amar das duas cozinhas. Nesta ocasião, ele aproveita as impressões que coletou na Península da Coreia no próprio restaurante na Suíça. Por hora, a recepção tem sido boa. E Arnold revela seus pratos coreanos preferidos: pepinos à la kimchi (acelga fermentada e apimentada) e bibimbab - um ensopado de arroz tradicional com legumes, ovo e carne ou tofu, dependendo da preferência do cliente. Uma pitada de Coreia do Norte no coração da Europa.

Aquela cheia de sombra e pouca água, dulcíssima, que está pela data, e aquele pato do freezer vai bem em uma sopa de cebolinha verde. Elefante dos infernos, tenho que fazer um relish, vai o indiano, de tomate, que é uma delícia. Por isso o menu ficou com cara de chinês, indiano e tailandês. Em vista disso é que é prazeroso. Uma entradinha de wontons com gengibre e soja.

Bastante arroz, na verdade o prato principal. Um curry de camarões, bem picante, e três molhos pra acompanhar. Não dá muito serviço e podes-se conversar bastante. E doar risada. E errar o arroz pra acertar da próxima vez. https://nutrinfantil.com.br , nem se começou a fazer o jantar ainda e a trabalheira agora foi grande e os amigos telefonaram que não vinham.