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A Medalha Fields de Artur Avila é notícia a se comemorar, no entanto não tem que desviar a atenção dos obstáculos inmensuráveis que a matemática brasileira tem pela frente. O mais imediato quem sabe seja o abismo colossal entre a excelência da pesquisa feita no povo e a característica da matemática que nossos alunos aprendem na instituição. Pela classificação da União Internacional de Matemática (IMU em inglês), que mede a busca de ponta, ocupamos localização destacada. Agora quando o prisma é o ensino da disciplina, o Brasil está pela rabeira, conforme declaram os resultados do programa Pisa, que avalia regularmente as competências de alunos de diversos países.
Na última edição, a nação ficou pela 58ª posição de verifique este site , atrás de Cazaquistão, Albânia e outros que nem sonham com uma Fields. Iniciativas em inúmeras frentes têm sido promovidas para atacar a deficiência. Os esforços do governo, contudo, conseguem estar passando ao largo de dúvidas de fundo interessantes. “Hoje temos mais recursos destinados à área, porém não há um questionamento sobre o tipo de matemática que está sendo ensinada”, avalia Tatiana Roque, coordenadora do mestrado em ensino de matemática da UFRJ.
O modelo predominante, segundo ela, é o de um curso operacional e repetitivo que estimula a competitividade e afasta as pessoas da obediência. A matemática brasileira peca pela timidez da tua ligação com o setor produtivo (deficiência que, no estado, está remoto de ser exclusiva da obediência). A ligação entre os pesquisadores e a indústria “é quase inexistente” na avaliação de José Alberto Cuminato, professor da USP em São Carlos. Por tua iniciativa, foi desenvolvido ali um programa que aproxima acadêmicos das empresas.
É o típico defeito que os pesquisadores envolvidos no projeto são chamados a resolver, em resposta a demandas surgidas na economia real. Uma motivação central é alterar a mentalidade dos estudantes. Quando fez doutorado em Oxford, Cuminato se acostumou a acompanhar alunos de matemática procurando emprego em bancos, pela indústria química, na área de óleo e gás. No Brasil, muitos nem ao menos consideram um emprego fora da academia. Alunos egressos do Instituto Nacional de Matemática Pura e Aplicada e de outros centros têm ajudado a povoar departamentos de matemática Brasil afora, a um custo pessoal que não é baixo.
O caso do maranhense Ivaldo Paz Nunes, jovem matemático de 32 anos que foi aluno de Fernando Codá, oferece uma ideia do tamanho da encrenca. Depois de concluir o pós-doutorado no Impa há um ano, voltou a teu estado natal pra tornar-se pesquisador da faculdade federal de lá. Nunes encontrou um clima pouco estimulante, com deficiências interessantes de recursos humanos e infraestrutura. “O dificuldade maior é a falta de lugar científico”, diagnosticou, desolado. É verdade que o meio ambiente matemático brasileiro tem se diversificado.
Na última avaliação que o governo fez dos programas de pós-graduação, além do Impa, outras 4 corporações receberam nota máxima pela obediência: a instituição de ensino de Brasília, a UFRJ, a Unicamp e a USP de São Carlos. Marcelo Viana, pesquisador do Impa e presidente da População Brasileira de Matemática, estima que a consolidação de uma comunidade madura passa pela superior distribuição da excelência na pesquisa: “A seleção não podes necessitar de um só jogador. Não O Gran Cursos Online é bom? , todavia, reproduzir essa experiência em outros centros.
O Impa só chegou aonde está por ter uma estrutura organizacional leve e desburocratizada, sem par no Brasil. mais dicas aqui , uma variação no estatuto da entidade a desobriga de escoltar os critérios engessadas de contratação, promoção e demissão de professores a que as corporações públicas devem se submeter. E mais: não oferece cursos de graduação, o que libera os professores pra procura e a direção de alunos. “É trabalhoso traçar uma estratégia pra elaborar uma área se não https://altadyn.com , avalia César Camacho, diretor do Impa.
A diversificação temática é outra meta a ser perseguida. “O número de campos em que os pesquisadores brasileiros têm uma criação bastante não passa de 30% de todas as áreas da matemática”, avalia Camacho. Cota das lacunas começará a ser preenchida na expansão que o Impa inventa para os próximos anos, pela qual pretende dobrar o número de pesquisadores. Viana quer que o congresso desempenhe um papel expressivo para aproximar a matemática da comunidade.
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