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Contrariando as análises correntes, um observador da corrida presidencial americana com enxergar bem inconfundível concluiu há tempos que Donald Trump vencerá com facilidade as eleições presidenciais de novembro. Criador da popular tira cômica Dilbert, o americano Scott Adams fez a suspeita em agosto, no momento em que quase ninguém levava a sério a candidatura de Trump à Residência Branca.
O segredo do sucesso, segundo Adams, está no talento de vendedor: o supermilionário é mestre em utilizar técnicas de persuasão e hipnose para dominar o público, aperfeiçoadas por um talento natural e anos de treino como empresário. Ele próprio um hipnotista e há anos estudioso das técnicas de persuasão, Adams explica como funcionam numerosas dessas técnicas em teu web site.
Elas viraram quase uma obsessão para o cartunista e escritor, que desde a primeira previsão neste instante publicou mais de setenta textos em teu web site, destrinchando o recurso Trump. Uma das artimanhas centrais de Trump está na alternativa das frases, diz Adams, pra dar "tiros mortais". Frases curtas, quase sempre terminadas com termos fortes, para fortalecer a mensagem. Os tiros mortais neste momento contribuíram para derrubar alguns rivais, o mais compreensível deles Jeb Bush, chamado repetidamente por Trump de "baixa energia".
O emprego intencional de expressões estranhas ao vocabulário convencional da política auxílio a firmar a mensagem de Trump e enfraquecer os oponentes, explica Adams. Adams trabalhou 16 anos numa corporação de telefonia, onde absorveu muito da inspiração pra construir as tirinhas do Dilbert, uma sátira aos absurdos cotidianos do universo corporativo. Publicadas em mais de 1000 jornais pelo mundo, elas tornaram Dilbert um herói dos trabalhadores de escritório.
Tua convicção de que o biliardário vencerá cresceu com os últimos êxitos. Trump ganhou 3 das 4 prévias republicanas, a mais recente em Nevada, com 46% dos votos. O "capuz" é como Adams chama os métodos de persuasão de Trump. É uma das mais básicas técnicas de negociação, fazer uma oferta inicial muito alta (ou baixa) para montar espaço pra manobra. Adams descreve Trump em teu site, oscilando entre o pânico de que ele chegue à Presidência e um indisfarçável fascínio pelo talento do ricaço em hipnotizar o público.
A CARA CLEPTOCRACIA - Daniel Santoro, jornalista que investigou escândalos de desvios de fundos do governo do ex-presidente Carlos Menem (1989-99), alega que “a corrupção no tempo menemista foi por intermédio das privatizações ou concessões das empresas do Estado argentino. Eram as ‘joias da vovó’, porém com um governo de poucos ingressos e em uma data de vacas magras.
Mas, a corrupção do kirchnerismo foi a dos multimilionários contratos de obras públicas em uma data de vacas gordas”. Mas, desde 2003, ano da posse de Kirchner, a proporção continuou tua escalada. “De lá pra cá, aumentou. Agora passou dos 20%” anuncia Majul. “Um alto empresário me descreveu que durante o menemismo a corrupção era de ladrões de galinheiro, Isto é, as penas ficavam de modo óbvia, coladas nas roupas dos ladrões.
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