É De Espantar Que Não Se Consiga Concentrar?

Para o empresário americano Elon Musk, visionário fundador da montadora de automóveis elétricos Tesla, se considerarmos o avanço da inteligência artificial, no futuro nós, humanos, teremos a inteligência de um gato. “E isso no melhor dos cenários.” A declaração soa um tanto apocalíptica num primeiro momento. Por fim, os robôs com capacidades humanas de ficções como Blade Runner até hoje não passam disso: coisa de video. Coaching Pessoal - Curso Coaching - Treinamento Coaching - Ápice Desenvolvimento Humano . Não é pontualmente de um humanoide, um robô com pernas, braços, cabeças e olhos, que Musk está postando. É de sistemas com técnica de refletir e agir como um ser humano.

E eles imediatamente começam a se esparramar em uma velocidade cada vez superior. 1,quatro trilhão em 2025. Ele dispensa o motorista - ou melhor, você. Musk sim: “Eu não adoro da ideia de ser um gato”. Pouco tempo atrás, o empresário, que bem como é dono da companhia de transporte espacial SpaceX, divulgou teu plano pra defrontar a espantosa expectativa de vermos nosso Q.I. “humanas”. Sua nova empresa, a Neuralink, desenvolverá um mecanismo pro cérebro apto de “conversar” com um pc. Em inglês, são os brain-computer interfaces, ou interfaces computacionais para o cérebro. A primeira versão do aparelho, planejada para surgir ao mercado em 4 anos, vai ter que socorrer pacientes com lesões decorrentes de despeje e câncer.

Todavia pouco mais que isso veio a público. Os dados da empreitada de Musk permanecem ocultos. Outra iniciativa em curso pela Califórnia, porém, prontamente dá boas pistas do que podes vir por aí. Musk poderá ser o empresário mais boquiaberto no setor de tecnologia, como revelou busca da CB Insights, todavia não é o primeiro a realmente pôr dinheiro em estudos a respeito da massa cinzenta humana. Os 13 Piores Erros Que Os Homens Cometem No Relacionamento homem de trinta e nove anos de idade da página ao lado largou pela frente. Cem milhões do próprio bolso pra fazer, no ano anterior, o que ele chama de “primeira prótese neural do mundo para ampliar a inteligência humana”.

Ao pé da letra, isso significa abrir a cabeça para pôr lá dentro um aparelho que, pela visão dele, nos tornará seres “superiores” (ou tão bons quanto um pc). Mais ou menos o que Musk diz aspirar. No entanto a atividade atual da Kernel, a companhia de Johnson, está ainda no âmbito dos reparos.

Algumas vezes Toma A Maneira De Ações Sociais , cuja equipe de vinte e cinco pessoas tem que dobrar este ano, se dedica hoje ao desenvolvimento de um implante pra tratar doenças degenerativas e disfunções cognitivas, como Parkinson e depressão enérgica. Engenheiros biomédicos, cientistas de detalhes e neurocientistas exercem divisão da equipe. Os estudos já passaram da fase das cobaias. Há gente com dispositivos computacionais da Kernel dentro do cérebro.

A corporação não informa as descrições do aparelho nem sequer como se deu a implantação. Todavia a experiência prévia dos funcionários da companhia fornece uma pista disso. 4 deles agora foram participantes do laboratório do professor Ed Boyden, do Massachusetts Institute of Technology (MIT), que analisava o tecido cerebral. E entre as ferramentas trabalhadas por lá estão sondas iguais a agulhas, com menores eletrodos na ponta, e fibras óticas minúsculas. O procedimento de implantação é cirúrgico.

É preciso perfurar o crânio mesmo, alguma coisa nada trivial. O Resto Das Previsões Pra Março? entanto isso não significa impedimento para o negócio. Testes conduzidos por um neurocientista que agora trabalhou pra Kernel, tendo como exemplo, teriam envolvido pacientes que de imediato iam abrir o cérebro para cirurgia de cada forma, como quota do tratamento tradicional de sua doença. Por mais irreal ou ficcional que possa parecer a tarefa, pra Johnson, o trabalho é sério.

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“Desvendar o cérebro, melhorar nossas capacidades, incluindo como amamos, aprendemos, nos comunicamos, e coevoluir com a inteligência artificial é a superior oportunidade hoje, e ponto final”, citou o empresário à NEGÓCIOS. Não cabe no manual de sobrevivência de Johnson impossibilitar as supermáquinas. Para ele, o futuro da humanidade será estabelecido na combinação das siglas AI (artificial intelligence) e HI (human intelligence).

Para quem é da academia, não há em tal grau ineditismo nisso. Como eles se comportaram pra fazer isto? É desta leitura que dependem organizações como a Kernel e a Neuralink. “Nosso intuito é apreender mecanismos ocultos do cérebro, para que possamos ler e escrever o código neural do mesmo jeito que somos capazes de ler e publicar o código computacional, as línguas e a biologia”, explica Johnson. Começar essa caminhada com as doenças degenerativas, deste jeito, faz todo o sentido. Ao mesmo tempo em que se tenta tratar doenças que afetam enorme cota da população (em 2030, serão 65,sete milhões de pessoas com Alzheimer), decifra-se a atividade cerebral.

A melhoria deste discernimento (acreditam os empresários, como excelente empresários que são), gerará receitas. Antes de você sonhar que não estará vivo para presenciar este absurdo, vale verificar que o fato atual é distinto dos tempos de Flourens. Hoje há “loucos” na jogada. “Loucos” com muito dinheiro. 15 bilhões. O poder de fogo de Bryan Johnson é pequeno.