Galãs Dos Anos 90: Relembre Os Atores Que Fizeram Você Suspirar Na Tv |
Gustavo, após entrar em um curso de pós-graduação, resolveu mudar a equipe da produtora audiovisual pra acompanhar o sonho de fazer mais filmes de entretenimento, do cinema à internet. Maurício, em seu projeto de procura, estuda como políticas públicas podem incentivar a formação de um polo tecnológico em Bauru, no interior de São Paulo. Ceiça Carvalho Conhecerá Seguidores Em São Paulo faz cota de um grupo de alunos que criou uma agência de publicidade pela graduação e tenta se aproximar de startups paulistanas a começar por “hackathons”, as maratonas de programação que mobilizam profissionais de tecnologia. Rafael entrou no mestrado profissional decidido a criar um sistema para administrar supereventos, como o carnaval do Rio.
Eles têm mais em comum do que Fafá De Belém Ostentação! Cantora Gasta R$ 590 Em Almoço E é Criticada Por Fãs . Todos são citados como exemplos de que forma o conceito de economia criativa tem sido explorado no ensino superior, seja pra empreender por conta própria em mercados inovadores ou estudá-lo como um novo fenômeno na população. A diversidade de iniciativas é um reflexo da ampla discussão em conexão ao tema. Existe um debate pela academia a respeito da definição do que é, no final das contas, a economia criativa. Geralmente, o termo é associado ao setor que existe em redor das “indústrias criativas” como Design, Comunicação, Artes e Arquitetura, além de outros mais.
Pela maior quantidade dos estudos que pretendem mensurar o tamanho deste setor (quanto dinheiro movimenta, quantos profissionais emprega, a que velocidade cresce), essa é a descrição levada em conta. Pra alguns estudiosos, mas, a economia criativa é um conceito ainda mais imenso do que isto. Entre os especialistas que defendem uma interpretação mais ampla da economia criativa no ensino superior está a professora Ana Carla Fonseca, que coordena um Programa de Educação Continuada (PEC) a respeito do cenário na Fundação Getulio Vargas (FGV). Para ela, as universidades necessitam chegar o tópico como um tema transversal e incluí-lo nos currículos de cursos em diversas áreas do conhecimento.
Entretanto ainda não é necessário, ela argumenta, transformar a economia criativa em um curso de graduação. “Quando você fala quais são as experctativas de carreira e afins, não há um mercado, digamos então, da economia criativa”, diz Ana Carla. “Acho que não é o instante mesmo de existir um curso de graduação focado nisso.
No programa que trata do tópico pela FGV, a discussão é abrangente. Os alunos começam o curso com aulas a respeito as modificações pela economia global com a tecnologia. Depois, há debates sobre o assunto como trabalhar com isto pela prática. Na pauta, estão modelos de negócio que têm chance de sucesso por esse contexto, como transformar um procedimento criativo em projeto de trabalho, que regras regem o justo de propriedade intelectual e maneiras de remunerar o recurso criativo de forma justa.
Uma das preocupações de Ana Carla ao preparar-se o conteúdo é a preparação pro futuro do serviço. Em tempos de amargura com os possíveis impactos do desenvolvimento da inteligência artificial e da automação no universo do trabalho, uma transformação que já está em andamento, ela reforça a credibilidade de construir, no ensino, habilidades como a criatividade. À frente de uma Marketing Online Nas Mídias sociais , ele de imediato usou as conversas das aulas pra fazer mudanças essenciais no teu negócio.
A empresa tem a maior parte dos consumidores no mercado publicitário e corporativo, com serviços que irão de cursos online a transmissões ao vivo. Lucena entrou na pós-graduação pra preparar-se uma maneira de trabalhar com entretenimento e gerar séries, vídeos e documentários. Com as informações de professores, ele resolveu reduzir o número de funcionários da corporação pra aplicar mais tempo a esse plano. “Eu cheguei à conclusão, a partir das disciplinas, que necessitava proporcionar meu tempo nobre pro tema, mesmo que eu não acesse frutos tão rapidamente”, diz o cineasta.
O curso de pós-graduação de Lucena faz quota de um rol de programas que a Faap está desenvolvendo ou reformando pra se adaptar à realidade. Algumas das iniciativas são desenvolvidas no Núcleo de Inovação em Mídia Digital (Nimd), que desenvolve pesquisas e oferece cursos focados em outras formas de intercomunicação.
Um dos projetos fabricados no núcleo é uma mídia social que conecta alunos e ex-alunos da entidade. Com o aplicativo, eles conseguem visualizar o endereço profissional de colegas em um mapa e marcar encontros. O propósito é que a ferramenta facilite o networking pela comunidade universitária. Fora do núcleo, há assim como outros cursos de extensão e pós-graduação em que a faculdade aposta pra se encaixar às transformações no mercado de comunicação, como Escrita Criativa, Marketing Digital e Intercomunicação em Mídias sociais.
“A intercomunicação está passando por um processo em que novos negócios estão surgindo, novas maneiras de noticiar estão surgindo”, diz o coordenador do Como Divulgar Imóveis à Venda Nas Mídias sociais? , Eric Messa. Outra modificação ocorreu pela graduação em Publicidade e Propaganda. Os formandos neste momento necessitam fazer dois Trabalhos de Conclusão de Curso, e um deles obrigatoriamente é um plano de negócio em comunicação (PNC). Nele, um grupo de até oito alunos deve planejar e implementar a criação de uma organização. Foi o caso da estudante Fernanda Mormanno, de 25 anos, e outros seis colegas, que estão em seu último semestre da faculdade.
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