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Celebrado em vinte e três de junho, o Dia Internacional das Mulheres pela Engenharia reforça a importancia da profissão pela quebra de preconceitos. Elaborado pela Women's Engineering Society (WES) do Reino Unido, o Dia Internacional das Mulheres na Engenharia é comemorado anualmente em vinte e três de junho. A data tem como objetivo fortalecer o espaço que as engenheiras vêm ganhando pela profissão, antes majoritariamente ocupada por homens. Na Escola de Fortaleza (Unifor), os 9 cursos de graduação oferecidos na área contabilizam mais de 1 mil futuras engenheiras matriculadas e, no decorrer dos 45 anos de história da instituição, mais de 1.Duzentos mulheres neste momento se formaram nas engenharias. Sobre o assunto os desafios enfrentados pela época, Sônia conta que existia muito preconceito, no entanto que superou com competência e de forma independente.
“Para as engenheiras só existiam duas opções: ser calculista ou fazer instalações. Eu agora gostava de projetos de instalações já que até hoje são pouquíssimos os profissionais que estão no ramo, portanto, segui a área. Quer dizer, aquele receio nunca existiu afim de mim, a todo o momento trabalhei executando obras. Nesse significado, o curso foi uma realização de vida, de eu própria me preservar, de sozinha adquirir adquirir meu apartamento, meu primeiro carro”, reconhece. A desconstrução desses modelos por gerações anteriores encoraja adolescentes como Amanda Nogueira, estudante do 5º semestre do curso Engenharia Mecânica da Unifor, a trilhar passos de sucesso reafirmando a independência e a capacidade femininas.
“Todo dia é uma experiência incrível ver de perto homens ao seu redor reconhecendo o valor de uma mulher e não ser visão como uma pessoa menor, contudo sim como uma concorrente à altura. É valioso poder passar obstáculos e deixar o preconceito enfraquecido a cada dia que passa”, enfatiza. Engenheiras e professoras sim, com muito orgulho!
Atualmente coordenadora do curso de Engenharia Mecânica da Unifor, a paixão da professora Lúcia Barbosa pela Engenharia iniciou ainda na infância, no momento em que observava os tios fabricando bombas manuais pra vender no mercado. “Eu convivi com a mecânica desde a todo o momento, a fundição do meu tio ficava no quintal de residência, então, aquilo a todo o momento me interessou muito”, relembra. Como professora, Lúcia destaca tuas afinidades. “Gosto da quota da gestão e também amo de ensinar, do lado operacional”.
E inclui que “as alunas de Engenharia tem um forte comprometimento, são ótimos alunas e vejo que hoje o assunto é bem mais favorável para essa inclusão”, comenta. Pra Emilia de Castro, professora do curso de Engenharia Civil da Unifor, desenvolvida na primeira turma da Instituição na qual foi colega de Sônia Barreto, a presença das mulheres nas ciências exatas é uma vitória.
“No decorrer do tempo transformações aconteceram, visto que várias mulheres tornaram-se exemplo de sucesso e conseguimos provar que fazemos diferença”, destaca. Emilia indica que, através da profissionalização diária é possível construir uma comunidade mais consciente de teu real valor humano. “Esse universo, antes povoado quase que exclusivamente na figura masculina, se acostumou com a mulher engenheira que ajudou e continua ajudando a construir um mundo mais correto, mais diversificado e, quem sabe, muito melhor”, finaliza.
Diferentes gerações trocam experiências sobre a Engenharia. Edith Clarke primeiramente se graduou em matemática e astronomia (1908), lecionando matemática por três anos. Todavia sua paixão pelas exatas fez com que em 1911, se matriculasse em Engenharia Mecânica na Universidade de Wisconsin em Nova York. Mais tarde, deixou Nova York pra entrar no Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT), onde ganhou seu mestrado em engenharia elétrica em 1918, convertendo-se a primeira mulher a ganhar um diploma nesta área no MIT.
Depois de tua formação, Clarke trabalhou como engenheira da General Electric, onde montou uma “calculadora gráfica”. O mecanismo foi usado para definir problemas da linha de transmissão de energia elétrica. Enedina é natural do estado do Paraná, onde formou-se em Engenharia Civil no ano de 1945, sendo a primeira mulher negra no Brasil a se formar em Engenharia e a primeira mulher a ter essa graduação no estado do Paraná. Sendo designada mais tarde para trabalhar no Departamento Estadual de Águas e Energia Elétrica. Durante sua estadia no Departamento, realizou o que para muitos foi seu superior feito como engenheira. Esse feito foi a construção da Usina Capivari-Cachoeira.
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