Como O Snapchat Podes Substituir A Maneira De Se Fazer Marketing Nas Redes Sociais |
Na coluna passada, falei sobre a crise da credibilidade do jornalismo e como ela afeta os negócios da indústria jornalística. Recordista Do Twitter, Charlie Sheen Soma 2 Milhões De Seguidores Em 6 Dias -se nesta coluna são os impactos das tecnologias da detalhes e comunicação na cadeia produtiva do jornalismo. Não se trata apenas de uma “concorrência” da O defeito Não é Que Rihanna Esteja "gorda"; A dificuldade é A Gordofobia suportes usuais (impresso, áudio-visual).
Mas uma modificação pela estrutura produtiva por conta da mudança que essas tecnologias tem feito em todos os ramos de produção. Em outras expressões, a “acumulação flexível” assim como chegou pela indústria jornalística. Escreve Caio Túlio: “Conforme Christensen, a fotografia digital é uma tecnologia disruptiva em conexão à do papel fotográfico normal.
A telefonia móvel o é em relação à telefonia fixa. Redes de intercomunicação por pacotes (que formam a web) o são em conexão às redes de comunicação comutadas por circuitos (como na telefonia fixa). Celulares também o são em relação aos pcs de mesa. Educação a distância o é em relação à educação clássica na sala de aula com professor, lousa e alunos. Como este a impressão em 3 dimensões, que muito rapidamente vai se sobrepor a cada tipo de impressão agora visibilidade.
A angioplastia contra a intervenção cirúrgica cardíaca com bisturi ou o varejo online contra o varejo tradicional”. Empresário Alega Que Odeia Feriado E Causa Polêmica Em Rede social - PEGN convencionais dá-se, principalmente, pela fragmentação da cadeira produtiva da indústria jornalística. Os grandes conglomerados midiático-jornalísticos concentravam o controle de todos os processos da geração - do assunto jornalístico (a redação), da circulação (distribuição, pontos de venda, assinaturas), produção industrial (gráfica) e o departamento comercial (venda de anúncios publicitários, classificados). As tecnologias disruptivas rompem esta cadeia unificada. No estudo de Costa, do total do faturamento do setor de mídia, apenas 7% destina-se a criação de assunto.
A maioria (60%) para as empresas de telecomunicações que são responsáveis pela suporte de cabeamento e fornecimento do sinal da rede; 13% pro setor de produção dos equipamentos e 20% pro setor de circulação. Um outro dado sério é que dos doze maiores conglomerados de mídia do universo, 3 são mídias sociais ou sites de busca: Facebook, Google e Baidu (rede social da China).
No último ano (2016) da busca, a expansão das redes sociais nos países analisados como ferramenta de acesso às notícias teve um desenvolvimento menor. A pesquisa da Reuters aponta que a maioria dos entrevistados (54%) considera que a seleção feita pelas mídias sociais por meio dos seus algoritmos mais confiável que a seleção feita por editores ou diretores responsáveis de órgãos jornalísticos.
Caio Túlio Costa aponta no seu estudo o encontro do Mantenha Lendo E Conheça Por Dentro Da Ferramenta Etus do Facebook no alcance das notícias divulgadas pelos órgãos jornalísticos nessa rede social. O depoimento de um colunista de um significativo jornal estadunidense mostra que à quantidade que esse filtro foi sendo aplicado, os compartilhamentos, comentários, curtidas e alcance geral das suas notícias se reduziu drasticamente.
Outras informações importantes estão contidas no relatório. A primeira alega-se ao desenvolvimento mais vagaroso no ano de 2016 do acesso às notícias via mídias sociais. A segunda informação é a ação dos próprios usuários. Segundo a busca da Reuters, no mínimo 30% dos entrevistados argumentou que bloqueiam o acesso de pessoas que tenham considerações ou visões distintas da tua. Com isto, além dos algoritmos favorecerem a interação em círculos mais íntimos, a ação dos usuários de rede também fortalece a interatividade dentro de bolhas de modo e posição.
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