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Rio - Antes mesmo de uma peça de roupa comparecer às lojas, neste instante movimenta a economia. http://sitepraautoestimaja64.blog5.net/18908391/me...dedorismo-e-neg-cios-no-brasil , novos negócios são gerados em redor da matéria-prima, máquinas e profissionais do setor. clique aqui para mais , o Sindicato das Indústrias de Confecções de Petrópolis (Sindicon) e a prefeitura da cidade promovem a primeira edição da feira Costura Rio, voltada para o segmento têxtil e de confecção.

Oitenta milhões em negócios, por intermédio do evento na cidade serrana. Diretor da Kappauns, representante de maquinário de costura, Jorge Kappaun destaca que a indústria de confecções é uma das atividades mais fortes de Petrópolis, além do turismo e das indústrias de motores e de cerveja. Segundo ele, o Costura Rio tem como objetivo expor os fornecedores de matéria-prima e equipamentos para as confecções de todo o Estado do Rio.

“É uma feira clique em página seguinte ao segmento da indústria. Listados aqui de inúmeros pontos do país”, conta. Conforme Addison Meneses, presidente do Sindicon, a feira vai transcorrer a cada 2 anos. “Queremos que o evento cresça nos âmbitos regional e nacional. São esperados por volta de três 1000 empresários do Rio e de Minas”, sinaliza. A feira acontece de hoje até sábado, das 14h às 21h, no Hipershopping ABC, pela Rua Teresa 1.515, no bairro Alto da Serra, em Petrópolis.

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Entre os expositores estão fornecedores de máquinas e matéria-prima, além de prestadores de serviço e profissionais da área de tecnologia. “Será uma chance ímpar de reaproximar todos aqueles que executam divisão da cadeia produtiva deste setor, que é tão primordial para a economia da cidade e do estado”, reconhece o prefeito de Petrópolis, Rubens Bomtempo. A organização Kappauns pretende inovar em seu estande. Distribuidora das marcas Audaces, Sociotec, Taewoo e Zoje, produzirá peças ao longo do evento.

A ideia é dar ao por favor, clique em fonte de ver de perto todo o modo automatizado, desde a fabricação até o item acabado. Para Jorge Kappaun, diretor da empresa, a tecnologia é fundamental pra responder ao conceito de ‘fast-fashion, quer dizer, criação rápida, para responder à alta velocidade de lançamentos no mercado.

“Dependendo da indústria, há 3 ou quatro trocas de produtos por dia pra atender ao mercado, com materiais produzindo até 20 modelos por dia”, explica o empresário. Segundo ele, o modo tradicional de costura ocupa uma gama enorme de mão de obra, no tempo em que com as máquinas modernas, o processo é acelerado e poucas pessoas são ocupadas. Além veja nesta página , participam do evento organizações como Sebrae/RJ, Firjan e Senai Moda Design, que vão orientar os visitantes e mostrar soluções e novidades com conexão a técnicas de vendas, mercado e crédito, entre outros. “Queremos incorporar em um só espaço todo tipo de recursos para confeccionistas, da mesma forma outras tecnologias de elaboração , maquinários, tecidos e aviamentos recém-lançados”, diz o presidente do Sindicon.

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A feira conta assim como com palestras e seminários. Amanhã, a estilista Carol Fernandes falará a respeito “Moda no macroambiente”. Agora na sexta-feira, o especialista em projetos tecnológicos Fabiano Gallindo vai tratar de “Linhas de Financiamento pra Inovação nas Empresas”. A principal produção das confecções de Petrópolis é de roupas femininas, de acordo com o empresário Jorge Kappaun.

Algumas corporações vendem diretamente pra grandes redes de varejo, navegar para este site , Renner e C&A, entre outras. Contudo, a maior parte da comercialização ainda ocorre a partir da Estrada Teresa. Gerente administrativo pela Associação de Emprésarios e Amigos da Estrada Teresa e Adjacências (Arte), Carla Gonçalves explica que todas as confecções da cidade têm loja na via.

“É onde a nossa produção escoa. A gente gera empregos em tão alto grau na confecção, quanto no comércio”, reconhece. De acordo com ela, as vendas são diversificadas e atendem em tão alto grau aos clientes de varejo quanto os de atacado. O movimento pela Rua Teresa é vasto, principalmente em consequência a das sacoleiras, que compram roupas em Petrópolis pra revender.