Instituição Estadual De Ponta Grossa |
RIO - O projeto de lei que prorroga por no mínimo 10 anos as cotas nas universidades estaduais do Rio determina ainda uma série de aperfeiçoamentos em ligação à lei anterior, de 2008, e cuja vigência termina em dezembro. Como adiantou a coluna de Ancelmo Gois nessa sexta-feira, o proposta foi enviada esta semana pelo governador Luiz Fernando Pezão à Assembleia Legislativa do Rio (Alerj).
A minuta do projeto foi elaborada por uma comissão da Procuradoria Geral do Estado (PGE). — O racismo implica segurança econômica e urbanístico-ambiental. Os mais pobres, em geral, moram mais longínquo. E enfrentam dificuldades que vão desde a pergunta dos transportes até o acesso a bibliotecas. Observamos que é preciso termos uma política de equalização para ver estas pessoas. Com isto, sugerimos soluções como o acrescentamento das bolsas de estudo, principlamente, nos cursos mais longos — diz Werneck.
Se bem que as escola possam ampliar a proporção das cotas, o projeto institui percentuais mínimos de vagas reservadas. Para negros e indígenas, é fixada em pelo menos 20% delas em cada curso. No mínimo 5% devem ser destinadas a portadores de deficiência, e outros 5% a filhos de policiais civis e militares, bombeiros e inspetores de segurança e de administração penitenciária mortos ou incapacitados para o serviço. Poli/UFRJ Inscreve Pra Mestrados Profissionais alunos oriundos de universidade pública, são ao menos 20%. A diferença é que, na nova lei, tem que ser dada prioridade a estudantes da rede estadual. Por esse caso, as próprias universidades, diz Werneck, precisam combinar mecanismos pra realizar a norma.
— Continuarão ingressando alunos de escolas como a universidade Militar, o Pedro II ou o CapUFRJ. Entretanto a prioridade será para a rede estadual. Dentro da liberdade das corporações de ensino superior, a universidade Estadual da Zona Oeste, como por exemplo, pode ter cotas para alunos da própria Zona Oeste — defende Werneck.
Pelo projeto, fica mantido o regime de autodeclaração nas inscrições e matrículas para exames vestibulares e de admissão de estudantes negros e indígenas. Também, a PGE, perto com as universidades, vai ter que fazer avaliações bienais da efetividade do programa, com a apreciação dos índices de evasão, de funcionamento acadêmico e empregabilidade dos estudantes destinatários da lei.
Sendo assim, talvez não seja tão surpreendente que o descomplicado esquema de reciclagem pela comunidade, bolado por Zeinab Mokalled, atraia tanta atenção. As mulheres do vilarejo vizinho de Kaffaremen há pouco tempo começaram sua própria iniciativa, que é parecida com a de Mokalled, a única diferença é que é mantida pelo dinheiro dos moradores, não das voluntárias. Outra cidade próxima, Jaarjoua, também decidiu escoltar o mesmo modelo.
— No momento em que olho pra elas, é como olhar pra nós mesmas há vinte Aprendendo E Estudando Para Ser Uma Bacana Advogada, Promotora Ou Juíza . Quando moça, ela dava aulas de literatura árabe pra muitas das voluntárias de Kaffaremen. Imediatamente, ela é tua mentora em dúvidas ambientais. — Vocês irão encarar muitos desafios, entretanto é tudo uma charada de paciência e definição. Wafaa, uma das ex-alunas de Mokalled, aperta com firmeza sua mão e diz: "Ela é um modelo pra mim. Ela nunca desistiu". Além de garantir que Arabsalim esteja limpa, Mokalled ainda arranjou tempo para fazer um doutorado em Estudos Árabes, conquistado quando tinha 70 anos. Como O Planejamento E Os Investimentos Certos Conseguem Modificar Sua Existência que ela mais se orgulha? — Plantar a ideia pela cabeça das pessoas de que tomar conta do planeta é nossa responsabilidade nesta quota do mundo. Se o fizermos ou não, os políticos não vão se importar. Depende da gente. Se todos fizessem o que fizemos em Arabsalim, o Líbano não teria problemas com lixo.
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