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Ïÿòíèöà, 21 Èþíÿ 2019 ã. 13:25 + â öèòàòíèê

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Rio - Antes mesmo de uma peça de roupa voltar às lojas, neste instante movimenta a economia. Todo ano, novos negócios são gerados em volta da matéria-prima, máquinas e profissionais do setor. Pra acrescentar ainda mais os investimentos, o Sindicato das Indústrias de Confecções de Petrópolis (Sindicon) e a prefeitura da cidade promovem a primeira edição da feira Costura Rio, voltada pro segmento têxtil e de confecção.


80 milhões em negócios, por intermédio do evento na cidade serrana. Diretor da Kappauns, representante de maquinário de costura, Jorge Kappaun destaca que a indústria de confecções é uma das atividades mais fortes de Petrópolis, além do turismo e das indústrias de motores e de cerveja. Segundo ele, o Costura Rio tem como objetivo expor os fornecedores de matéria-prima e materiais para as confecções de todo o Estado do Rio.


“É uma feira pra atender ao segmento da indústria. Vêm representantes de inúmeros pontos do país”, conta. Conforme Addison Meneses, presidente do Sindicon, a feira vai ocorrer a cada 2 anos. “Queremos que o evento cresça nos âmbitos regional e nacional. São esperados cerca de 3 1000 empresários do Rio e de Minas”, aponta. A feira ocorre de hoje até sábado, das 14h às 21h, no Hipershopping ABC, pela Estrada Teresa 1.515, no bairro Alto da Serra, em Petrópolis.


Entre os expositores estão fornecedores de máquinas e matéria-prima, além de prestadores de serviço e profissionais da área de tecnologia. “Será uma chance ímpar de reaproximar todos aqueles que fazem parte da cadeia produtiva deste setor, que é tão significativo para a economia da cidade e do estado”, declara o prefeito de Petrópolis, Rubens Bomtempo. A corporação Kappauns pretende inovar em teu estande. Distribuidora das marcas Audaces, Sociotec, Taewoo e Zoje, produzirá peças durante o evento.


A ideia é dar ao visitante a oportunidade de acompanhar todo o processo automatizado, desde a constituição até o objeto acabado. Para Jorge Kappaun, diretor da empresa, a tecnologia é fundamental para atender ao conceito de ‘fast-fashion, ou melhor, geração rápida, para atender à alta velocidade de lançamentos no mercado.


“Dependendo da indústria, há três ou quatro trocas de produtos por dia para responder ao mercado, com objetos produzindo até 20 modelos por dia”, explica o empresário. Segundo ele, o jeito habitual de costura ocupa uma gama grande de mão de obra, durante o tempo que com as máquinas modernas, o procedimento é acelerado e menor quantidade de pessoas são ocupadas. Além dos expositores, participam do evento corporações como Sebrae/RJ, Firjan e Senai Moda Design, que irão orientar os visitantes e apresentar soluções e novidades com ligação a técnicas de vendas, mercado e crédito, entre outros. “Queremos agregar em um só espaço todo tipo de recursos pra confeccionistas, como esta de algumas tecnologias de produção , maquinários, tecidos e aviamentos recém-lançados”, diz o presidente do Sindicon.



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A feira conta também com palestras e seminários. Amanhã, a estilista Carol Fernandes falará a respeito de “Moda no macroambiente”. Já na sexta-feira, o especialista em projetos tecnológicos Fabiano Gallindo vai cuidar de “Linhas de Financiamento para Inovação nas Empresas”. A principal realização das confecções de Petrópolis é de roupas femininas, de acordo com o empresário Jorge Kappaun.


Outras empresas vendem diretamente para grandes redes de varejo, como Marisa, Renner e C&A, entre outras. Mas, a maior parte da comercialização ainda ocorre por intermédio da Via Teresa. Gerente administrativo na Agregação de Emprésarios e Amigos da Rodovia Teresa e Adjacências (Arte), Carla Gonçalves explica que todas as confecções da cidade têm loja pela estrada.


“É onde a nossa produção escoa. A Seriedade Das Estratégias De Marketing Digital [NEGÓCIOS ONLINE] empregos tanto na confecção, quanto no comércio”, reitera. De acordo com ela, as vendas são diversificadas e atendem tanto aos freguêses de varejo quanto os de atacado. O movimento na Rua Teresa é extenso, principalmente graças a das sacoleiras, que compram roupas em Petrópolis para revender.


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