OPINIÃO: Por Que O Facebook Deveria Nos Pagar Uma Renda Mínima

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Eduardo Fleury, presidente no Brasil da Kayak, site de busca de viagens, deve contratar um gerente de marketing para acelerar o emprego do serviço no estado. Em dezembro de 2016, ele divulgou a vaga no web site da empresa e nas redes sociais, prometendo salário compatível com o mercado, horário versátil, dia de folga no aniversário e o acordo de nunca realizar reuniões inúteis. http://webdemktvirtual2.affiliatblogger.com/183594...dratada-at-nos-dias-mais-secos , pedia 5 anos de experiência em marketing de tecnologia do cliente, conhecimento em mídia e em outras plataformas digitais, e facilidade para trabalhar num ambiente orientado a dados. “ https://tauruscent30.crsblog.org/2018/11/12/mary-kay-x-maybelline/ uma corporação inteiramente digital. A maioria dos currículos nem cita experiência nessa plataforma”, diz.

Após receber mais de 1 400 inscrições, em abril de 2017 Fleury empregou uma profissional que atendia às descrições, com experiência tal em multinacionais como em startups. Porém, https://www.liveinternet.ru/users/levesque_lykke/blog#post443786244 , ela deixou a Kayak em setembro. E Eduardo Fleury retornou ao ponto zero. Bem como ele, outros líderes de negócio, independentemente do tamanho da organização ou do segmento de atuação, procuram profissionais para competir num ambiente cada vez mais tecnológico — e assim como sofrem para encontrá-los. Estudos indicam que metade das empresas não tem as capacidades necessárias pra socorrer pela tão sonhada transformação digital.

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E pior: segundo uma pesquisa do Massachusetts Institute of Technology (MIT) e da Deloitte com 3 700 executivos de 131 países, somente 10% das companhias em estágio inicial de digitalização podem trazer os funcionários que desejam. O resultado é uma nova briga por mão de obra. recurso relacionados com o site maior por um artefato escasso leva a um fenômeno tipicamente capitalista: a alta do valor.

“Definitivamente há uma escassez de talentos para trabalhar em áreas digitais agora. É um problema global”, diz Andrew Tarling, pesquisador do Global Center for Digital Business Transformation, iniciativa da universidade IMD e da fornecedora de tecnologia Cisco pra fazer estudos e análises sobre a transformação nos negócios. Em resposta a esse mundo tecnológico, amplo porção dos líderes de recursos humanos cria posições com tema no digital — ou simplesmente transforma funções convencionais em alguma coisa high tech. Acesse /p>

A listagem de cargos é extensa. Existem neste momento estrategistas digitais, gerentes de marketing digital, designers de aplicativos pra celular, estrategistas de inovação e desenvolvedores web. Nos próximos dois a 3 anos, a consultoria Capgemini estima ainda um acrescento na demanda por chiefs digital officer (CDO), consultores de privacidade e chefes de web das coisas (chief IoT officer). Apesar de tantas funções, o relatório Cracking the Digital Code, da McKinsey, diz que a “promessa da digitalização parece mais uma expectativa do que uma realidade”.

A principal barreira para atingir a estratégia de transformação é a carência de líderes e de talentos digitais — seguida pela falta de entendimento sobre isso como as tendências tecnológicas afetam a organização e a respeito do setor em que está inserida. Mas quem pensa que “talentos digitais” se resumem a jovens e profissionais bons em linguagens de programação, bits e bytes, está enganado.

Tão ou mais clique em meio a seguinte página da web as algumas tecnologias é saber unir pessoas capazes de usá-las e adaptá-las pra responder às necessidades do negócio e dos freguêses; é ter gente de vanguarda, com visão transformadora. “A companhia do universo digital é uma mescla de habilidades comportamentais e técnicas”, diz Ana Karina Dias, sócia da consultoria McKinsey no Brasil. Apesar de não ser claro qual o blend melhor de capacidades pro trabalhador do futuro, as aptidões interpessoais têm sido priorizadas até em habituais organizações de tecnologia, como a balzaquiana Adobe, dona do famoso software Photoshop.

Meu Site funcionários em o mundo todo, a Adobe determinou existe um ano que as contratações dali para a frente priorizassem o posicionamento, ante a criação e a compreensão técnico. O processo de recrutamento foi alterado para atingir o intuito. visite a próxima no artigo recorreu há 6 meses à nova prática pra contratar as pessoas pra recém-desenvolvida área de soluções e atendimento ao consumidor.

O time deveria ser qualificado de interpretar as necessidades dos usuários e traduzi-las para a tecnologia, tornando-as em serviços e produtos. “Somos orientados pelo RH a procurar por pessoas que gostem de inovar, de entender, de assumir riscos e que tenham sede de mudança”, afirma o hoje diretor de soluções e customer success. Essas características são confirmadas em entrevistas presenciais com o gestor, quando é aplicado um questionário de perfil pessoal, e por telefone, com um profissional do RH, em inglês. Só após ter os comportamentos comprovados, o candidato passa por testes pra sobressair teu conhecimento técnico.