Nove Dicas Para Desligar Os Genes Que Facilitam O Ganho De Peso |
O acúmulo de gordura no fígado, tecnicamente chamado de esteatose hepática, é um dificuldade bastante comum que poderá ser causado por fatores de risco como obesidade, diabetes, colesterol grande e consumo excessivo de bebidas alcoólicas. Apesar de nem sempre o paciente mostrar sintomas, ele pode perceber angústia no lado justo do abdômen, barriga inchada, enjoos, vômitos e mal-estar geral. Na presença desses sintomas, tem que-se consultar um hepatologista para realizar exames que avaliam o funcionamento do fígado e a gravidade da doença.
A gordura no fígado poderá ser controlada com modificações na dieta e a prática regular de exercício físico, sendo primordial escoltar o tratamento adequado para evitar complicações como a cirrose. Grau um ou Esteatose hepática fácil: o excedente de gordura é considerada inofensivo. Grau 2 ou Esteatose hepática não alcoólica: além do excedente de gordura, o fígado fica inflamado. Grau 4 ou Cirrose hepática: é a fase mais importante da doença e surge após anos de inflamação, sendo caracterizada por variação em todo o fígado que causam diminuição do seu tamanho e deixam sua forma irregular. A cirrose poderá evoluir para câncer ou morte do fígado, quando é necessário fazer um transplante de órgão.
Por isso, e também avaliar a quantidade de gordura no órgão, assim como é primordial analisar a presença de inflamação, porque ela é a principal razão da morte das células nesse órgão. Para avaliar a progressão da doença, podes-se usar a Elastografia Hepática, que é um check-up veloz e sem angústia. Normalmente no decorrer dos primeiros estágios da doença o paciente não sente sintomas, explorando o problemas ocasionalmente por meio de exames para diagnosticar novas doenças.
No entanto, nos estágios mais avançados, podem surgir agonia no lado justo superior do abdômen, perda de calorias sem definição, cansaço e mal-estar geral, enjoos e vômitos. Em casos de cirrose, outros sintomas bem como conseguem aparecer, como pele e olhos amarelados, coceira no organismo e inchaço pela barriga, nas pernas e nos tornozelos. A operação bariátrica e outros procedimentos pra emagrecer aumentam o risco de fazer gordura no fígado em consequência a modificações no metabolismo causadas na perda rápida de peso.
Além disso, este defeito também podes surgir em pessoas que não têm fatores de traço, em crianças e mulheres grávidas. Leia mais em: Empreenda em razão de a Gordura no fígado na Gravidez é importante. As modificações no fígado conseguem ser detectadas a princípio a partir de um exame de sangue que avalia as substâncias produzidas nesse órgão. Pela presença de valores alterados que indiquem que o fígado não está funcionando bem, o médico pode pedir exames complementares como o ultrassom, a tomografia, a elastrografia hepática, ressonância magnética ou uma biópsia.
Porém, é respeitável frisar que nem sempre a gordura no fígado causa transformações nos exames de sangue, o que pode atrasar o diagnóstico da doença até que o paciente faça uma ultrassonografia pra investigar outros defeitos. As transaminases são liberadas no sangue depois de lesão hepática. A AST, antigamente conhecida como TGO, é produzida no fígado, rins e músculo, e seus níveis elevados estão mais ligados à lesão hepática, durante o tempo que a ALT, antes chamada de TGP, assim como é expressa no coração, massa magra e eritrócitos.
A fosfatase alcalina é produzida pela placenta, rim, intestino e leucócitos, podendo bem como estar aumentada no decorrer da adolescência e gravidez. Por último, a gamaglutamil transpeptidase, sigla GGT, pode ser encontrada nos túbulos renais, fígado, pâncreas e intestino. Pra avaliar a atividade hepática, precisa-se analisar os resultados de albuminemia, bilirrubinemia e tempo de protrombina, primordiais produtos que refletem o funcionamento do fígado. Doença Hepática Alcoólica: a relação AST/ALT é tipicamente dois:Um ou superior. Hepatite Autoimune: surge principalmente em mulheres jovens e de meia idade com doenças autoimunes, como dificuldades reumatológicos e tireoide autoimune. Esteatose hepática: causa mais comum de modificações pela atividade hepática, mas seu diagnóstico é de exclusão. Ver a presença de obesidade, diabetes e dislipidemia, sendo a biópsia o meio mais seguro de diagnóstico.
Hepatite isquêmica: surge em casos de volume circulatório nanico, como hipotensão e hemorragia, e exibe ALT, AST e lactato desidrogenase elevadas. Hepatite tóxica: identificada principalmente a partir da coleta de um histórico completo do paciente, porém a razão mais frequente a overdose de paracetamol. Lesão hepática colestática: AST e ALT ligeiramente elevadas, juntamente com acréscimo da fosfatase alcalina e GGT.
Se o paciente não exibe sintomas e todas as opiniões iniciais são negativas, começar tratamento com alterações no hábitos de vida, perda de gordura, controle de comorbidades e suspensão de medicamentos potencialmente hepatotóxicos, como Amiodarona. O check-up necessita ser repetido depois de seis meses, e em caso de persistência das alterações, fazer ecografia, podendo ser essencial a prrescrição de exames complementares como tomografia e biópsia. O tratamento pra gordura no fígado é feito principalmente com mudanças na dieta, prática regular de exercícios físicos e eliminação do consumo de álcool. Ademais, bem como é preciso perder peso e controlar doenças que pioram a dificuldade, como diabetes, pressão alta e colesterol alto.
Комментировать | « Пред. запись — К дневнику — След. запись » | Страницы: [1] [Новые] |