MEC Publica Portaria Que Estende Fies à Pós-graduação O Dia , Amigos E Fãs Se Despedem De Rubem Alves

A audiência pública sobre a reforma do Maracanã imediatamente se aproximava da terceira hora quando um grupo de manifestantes expôs toda sua insatisfação com a expectativa de demolição do antigo Museu do Índio pra dar mais espaço ao estádio. Os índios lançaram um saco de fezes contra a mesa das autoridades, onde estava o ex-secretário da Residência Civil Régis Fichtner.

Braço-correto do ex-governador Sérgio Cabral (PMDB), ele permaneceu impassível, e seguiu com a audiência pública, sem ter se sujado. Procurador do Estado concursado desde 1990, Fichtner foi por vários anos a face pública em defesa de decisões polêmicas da gestão Cabral. Contudo, Por Que Na Ucrânia? , Instituição de Freiburg (Alemanha) e Uerj, as credenciais do ex-secretário serviam para doar "verniz jurídico" às decisões administrativas.

A partir daí, acompanhou o peemedebista nos cargos em que ocupou.

Os 2 se conheceram por causa Susana Neves, ex-mulher do peemedebista, com quem o ex-secretário estudou pela PUC-Rio. Em 1997, tornou-se assessor do assim presidente da Assembleia Legislativa do Rio. A partir daí, acompanhou o peemedebista nos cargos em que ocupou. Discreto, Fichtner era comparsa de Cabral, se bem que tivessem temperamento totalmente distintos. Foi graças ao ex-secretário que o ex-governador conheceu sua mulher, Adriana Ancelmo, ao empregá-la pela Procuradoria da Alerj pela década de 1990. Ela conheceria Cabral no elevador do Palácio Tiradentes. A relação com a antiga funcionária e ex-aluna na PUC tornou-se tensa após o começo da gestão Cabral.

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• 17 de Março de 2014 às 20:35


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Recém empossado, em 2007, Cabral ouviu Fichtner a respeito da nomeação para desembargador do Tribunal de Justiça. Advogada, Ancelmo bateu o pé e reivindicou pra si a atribuição de apontar o nome. Pra prestigiá-la, segundo amigos, aceitou a imposição da ex-primeira-dama, escolhendo o então defensor público Marco Aurélio Bezerra de Mello. O conflito se repetiu em 2011, quando Fichtner, dessa vez, adquiriu a queda de braço.

Garantiu o suporte de Cabral ao cunhado Marco Aurélio Belizze em uma vaga no STJ (Superior Tribunal de Justiça), que superou a disputa nos bastidores com Rodrigo Cândido de Oliveira, à data sócio de Ancelmo. Preterida, ela se separou de Cabral, pra meses depois reatar a união. Seu agradável relacionamento no meio jurídico vem levantando a circunstância de que uma eventual delação premiada seja a "ponte" da Lava Jato pro Poder Judiciário, ainda intocado pelas investigações. Pessoas próximas negam essa hipótese.

Em depoimento, ele contrariou as suspeitas contra ele. Fichtner sempre foi uma espécie de "solucionador de dificuldades" na gestão peemedebista. Caíram em teu colo Memorial Widrson: PRIMEIROS PRATIQUES , como da obra da linha 4 do metrô, permissão do Maracanã e manutenção de frota de viaturas da Polícia Militar. Todos tinham em comum cifras supermilionárias, polêmicas jurídicas e, atualmente, estão perante investigação. Os empecilhos legais por vezes indicados por Fichtner lhe garantiram a alcunha de "dr. Certinho" na administração. As soluções pros pepinos de Cabral não se limitavam ao governo. O escritório da família -do qual se afastou enquanto esteve no governo- assim como atuava, sem qualquer custo, na defesa do peemedebista e outros aliados em ações populares e de improbidade administrativa.

O serviço foi interrompido em fevereiro. O escritório da família Fichtner tem trinta e quatro anos de atuação e é considerado fonte nas áreas de arbitragem e contencioso. Atua bem como pela área ambiental. 1,seis milhão em dinheiro vivo do esquema Cabral. O ex-secretário refuta as acusações. Diz que tem como provar que perdeu dinheiro no tempo em que esteve no governo. 16 milhões de honorários que adquiriu logo ao retornar pro escritório. A Procuradoria suspeita que o repasse se deva a uma espécie de compensação pelos proveitos auferidos na banca sempre que ele esteve no governo.

Por isso, pra enófilos antigos e não tão antigos, o desafio era impedir que o vinho se estragasse após a fermentação do suco de uva. Até o século 19, no momento em que se tornou possível fornecer garrafas de vidro em massa, diz Lukacs no livro, isto foi quase impensável. Recipientes antigos, feitos de barro ou de madeira, podiam armazenar grandes quantidades de vinho. No entanto desse jeito que começávamos a esvaziá-los, o ar entrava em cena com todos os seus companheiros microbianos.Tentando compensar os sabores azedos, avinagrados, os antigos viticultores acrescentavam todos os tipos de aromas.

Especiarias, sim, todavia bem como piche e cinzas, e até já chumbo e lixívia. Os compradores mais abastados conseguiam bancar aditivos de uma estirpe superior, como temperos e ervas. Afinal, os antigos viticultores descobriram técnicas para fazer vinhos mais prolongados, como secar as uvas antes de fermentá-las, uma prática envolvida pela produção também de vinhos modernos, como o Amarone. Esses vinhos de uvas secas tornaram-se muito apreciados, emblemas de uma circunstância social privilegiada, prenunciando, como escreve Lukacs, o futuro papel do vinho como um símbolo de status. Concurso De Lindeza Promove Modificações Na Vida Dos Campeões ao longo do almoço. Várias coisas não mudam nunca.

O senhor é religioso? Rabello de Castro - Sim, sou. BBC Brasil - Qual sua posição em ligação a focos polêmicos como a descriminalização do aborto? Rabello de Castro - O aborto não é uma questão polêmica. É uma charada polêmica pra cada mulher que se vê nesta delicada circunstância e que, por ser delicada, necessita ser respeitada como de foro íntimo.