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São Paulo - Paulo Veras foi um dos empreendedores responsáveis na melhor notícia pra startups brasileiras no ano passado - no entanto divulgada só no começo desse ano. A 99 foi a sexta startup de Veras, que hoje se dedica ao investimento, seja como anjo ou pelo fundo de investimento Canary. Mais de vinte anos atrás, porém, a decisão de tornar-se empreendedor não foi simples.
Com Assunto Pela Fé, Empresário Cria Franquia Para Evangélicos E Umbandistas da família, as decepções com os primeiros negócios e problemas de saúde foram alguns dos obstáculos que o co-fundador da 99 teve de confrontar. Veras começou se interessar por tecnologia ainda na universidade, pela década de 80, conversando com amigos que também tinham computadores em casa e programando pela linguagem BASIC. Ele aprofundou seu conhecimento em computação ao cursar Engenharia Mecatrônica na Universidade de São Paulo (USP). Um dos primeiros trabalhos do estudante foi criar um software de gestão pra clínicas médicas - e assim como o primeiro arrependimento. “Se eu tivesse me perguntando ‘quantas outras clínicas bem como poderiam usar este software? ’, a resposta seria ‘milhares’.
Eu vi, muito tempo depois, que perdi uma amplo oportunidade. O empreendedor e seus amigos se juntaram pra construir diversos projetos, desde um sistema de educação online até um blog com programação de cinemas e tabela de restaurantes, chamado GuiaSP. Novos projetos começaram a despencar no colo dos empreendedores. Mas, Veras trabalhava pela multinacional Asea Brown Boveri (ABB) e a jornada dupla pesava.
Foi um desafio convencer seus pais de que iria abandonar o emprego seguro de automação de indústrias para abrir um negócio respectivo, com amigos, na área de tecnologia. Ele se reuniu com os pais e ilustrou que estava perdendo grandes oportunidades - e que, dessa maneira, pediria demissão. A mãe criticou sua ausência de experiência, aos vinte e três anos de idade, e frisou que a multinacional lhe daria uma carreira. Teu pai achou que era tudo uma brincadeira e, Apresenta Para Receber Dinheiro Com Um Banco Pra Pobres? , repetiu os pretextos da esposa.
O ano era 1996 e a internet começava a se popularizar no Brasil.
“Esse foi meu primeiro Day1. Foi o dia em que eu decidi queimar pontes e vi que queria mesmo empreender. O ano era 1996 e a web começava a se popularizar no Brasil. Veras tocava uma organização de webdesign chamada Tesla (sim, o mesmo nome do empreendimento de carros elétricos de Elon Musk), que neste momento havia construído antes o GuiaSP. O negócio atraiu investidores como os bancos Credit Suisse e JPMorgan Chase (com este último, fechou um subsídio). Ao ser avaliado, descobriu a diferença entre o lucro presumido e o lucro real.
“A gente nunca tinha feito essa conta pela nossa vida. Os investidores falaram que teriam de refazer nossa contabilidade dos últimos 2 anos pra apurar o lucro real. Veras percebeu uma falta de criação em negócios e foi fazer um MBA pela faculdade francesa INSEAD. Pela volta, viu que a maioria das corporações que inspiravam a Tesla tinham ido de gigantes a pó.
“Eu achei que a gente tinha de repensar e propus que liderássemos um planejamento estratégico. Apresentei minhas preocupações e tentei convencer toda gente a alterar o paradigma. Após liderar por quase 5 anos a Endeavor no Brasil, o empreendedor investiu em numerosos negócios. Franquia De Escolinhas Do PSG Aproveita 'Neymarmania' E Mira Expansão No Brasil de 2010, criou seu primeiro negócio que escalou ao grau do Vale do Silício: o website de compras coletivas Imperdível. “Seis meses depois, tínhamos cem funcionários, faturávamos milhões por mês e não existem dúvidas que tínhamos o melhor negócio do mundo das mãos. Analisando um novo negócio, o empreendedor conheceu Ariel Lambrecht e Renato Freitas. Investidores achavam que o negócio deles, chamado Ebah, não tinha muito futuro - todavia os empreendedores eram bons.
Veras repassou aos dois a análise e começou a discutir como melhorar a startup de compartilhamento de utensílios acadêmicos. As discussões levariam a outro negócio, chamado 99. “O problema era muito claro. Na nossa conta, os táxis movimentavam vinte bilhões de reais por ano no Brasil, no entanto eram um mercado abundante em ineficiências.
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