9 Dicas Para Acelerar O Metabolismo |
O metabolismo é o ritmo a que o organismo consegue queimar energia e gorduras, ou seja, quanto mais acelerado estiver o seu sistema metabólico, mais calorias queima, mais depressa emagrece ou mantém o peso exato. Tome o menor-almoço. Nunca saia de casa sem tomar o pequeno-almoço, isto porque é a ele que se precisa o arranque e a manutenção do ritmo do metabolismo ao longo de todo o dia.
Nunca salte refeições. Um dos maiores mitos ao redor dos planos de perda de calorias é que se saltar refeições vai perder calorias mais de forma acelerada. Nada mais incorreto - para e também correr o risco de ingerir exageradamente ao jantar após ter “saltado” o almoço, como por exemplo, a verdade é que o não efetivação das refeições desacelera o metabolismo. Menos comida, mais vezes ao dia.
Distribua as habituais três grandes refeições diárias por 5 ou 6 refeições pequenos. Tente consumir de três em três horas, fazendo os possíveis pra realizar as refeições sempre à mesma hora. Para além de acelerar o metabolismo e perder peso de forma mais rápida, raramente sentirá aquela impressão de fome acentuada ao longo do dia. Uma dose de picante, por gentileza.
Os alimentos picantes ou essencialmente condimentados fazem maravilhas ao ritmo metabólico, aumentando-o em em torno de 50 por cento durante no mínimo até 3 horas após a refeição. Mexa-se. Quanto mais se mexer, mais activo estará o metabolismo, mais calorias e gorduras serão desfeitas. Pratique musculação. Quanto mais tecido muscular tiver o corpo, menos difícil e de forma acelerada o corpo queima calorias e gorduras indesejáveis, desse modo, é relevante consolidar o tecido muscular a começar por exercícios localizados e com pesos. Durma como um bebé. Não sabia que uma legal noite de sono, todas as noites, faz maravilhas ao metabolismo? Se não dormir bem ou se dormir pouco, não vai acordar com a energia necessária para mais um dia, os músculos do organismo não estarão a cem por cento e o seu sistema metabólico ressente-se imediatamente. Perde massa muscular e acumula massa gorda.
Nestes casos a causa tem que ser investigada. Leia: PALPITAÇÕES, TAQUICARDIA E ARRITMIAS CARDÍACAS. Modificação da repolarização ventricular é uma achado também relativamente comum. São mudanças pela onda T do eletrocardiograma e podem estar presentes no caso de hipertensão, estenose da válvula aórtica ou na isquemia cardíaca. Entretanto, quando o laudo vem explicado como alterações inespecíficas pela repolarização ventricular, geralmente o quadro não tem significado clínico.
As modificações da onda T que sugerem doença cardíaca têm uma aparência característica que permite distingui-las das alterações inespecíficas, sem valor clínico. A fibrilação atrial (FA) é um arritmia comum, principalmente em idosos. A FA é um ritmo não sinusal, onde ocorre uma geração caótica de estímulos elétricos por todo o átrio, fazendo com que o mesmo não consiga se contrair. O átrio fica tremendo, como se estivesse em convulsão. Como existe o nodo atrioventricular, esses impulsos caóticos são abortados antes de entrar ao ventrículo. Por isso, o paciente não exibe onda P, o ritmo cardíaco é irregular, contudo o QRS é normal. Para saber mais sobre fibrilação atrial ,leia: FIBRILAÇÃO ATRIAL.
Assim como chamada de sobrecarga ventricular esquerda, a HVE é um acrescento do tecido muscular do ventrículo esquerdo provocado pelo interesse do coração em bombear sangue nos pacientes com pressão alta (leia: HIPERTENSÃO ARTERIAL | Sintomas e tratamento). A aumento de massa muscular ventricular esquerda costuma ter com sinais o acrescentamento da amplitude do complexo QRS, uma alteração da onda T e desvio do eixo elétrico pra esquerda.
O eletrocardiograma, por ser barato e de simples acesso, é o primeiro checape realizado nos pacientes que se apresentam com queixas de agonia no peito (leia: Dor NO PEITO | Sinais de gravidade). Há incalculáveis achados que são capazes de indicar uma doença isquêmica, entre eles, elevação do segmento ST (supradesnivelamento do segmento ST), diminuição do segmento ST (infradesnivelamento do segmento ST), ondas T invertidas ou ondas T apiculadas. O sinal mais clássico de infarto ao ECG é o supradesnivelamento do segmento ST, chamado infarto com supra. Entretanto, é sério sobressair que nem sequer todo infarto se exibe com achados no ECG. Um eletrocardiograma normal não é bastante para ignorar um infarto!
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