Os Bons Carboidratos Que Você Não Necessita Suprimir Para Emagrecer |
É claro que, em cada esporte, ambos os sexos estão sujeitos a se machucar no decorrer do treino ou briga. Entretanto, algumas características biológicas intrínsecas às mulheres tornam-nas mais suscetíveis a muitas lesões e incômodos fisiológicos. Listamos a seguir uma série de problemas comuns entre as corredoras para que você possa conhecer mais o seu corpo humano e, desta maneira, se prevenir contra férias forçadas do asfalto. Incontáveis estudos têm indicado que a incidência da fratura por estresse podes ser muito maior na mulher, contudo, segundo Ana Paula Simões, ortopedista e traumatologista do esporte, é necessário esclarecer essa afirmativa.
Em condições aproximados de saúde e de condicionamento físico, ambos têm a mesma perspectiva de ter a lesão. O que difere um do outro são condições intrínsecas ao universo feminino envolvendo fatores hormonais e nutricionais que, quando desregulados, favorecem o aparecimento da fissura”, explica a especialista. Além de ampliar as oportunidades de uma fratura por estresse, a esportista podes, caso a síndrome não seja tratada, construir osteoporose precoce, pois que nem sequer toda a densidade óssea perdida no decorrer da amenorreia será restaurada.
As lesões de quadril têm como principais fatores o acrescentamento na intensidade e volume do treino e o exagero de encontro. Uma lesão muito contínuo em mulheres é a bursite de trocanter maior (ou trocanteriana), que, segundo alguns autores, poderá decorrer entre 4 e nove vezes com mais periodicidade nas atletas.
O trocanter superior é uma localidade do fêmur com origem e inserção de músculos muito utilizados na corrida, como o vasto lateral e os glúteos médio e máximo. Pra defender o tendão do atrito com o osso, o organismo tem bolsas (bursas) que evitam a fricção, mas que, com o excesso de esforço repetitivo, podem sofrer um processo inflamatório: a bursite”, explica Ricardo. Para impossibilitar o problema, recomenda-se fazer um severo aquecimento muscular na localidade antes do treino e um efetivo alongamento após o teu encerramento.
É imprescindível, também, que o volume e a intensidade das corridas sejam aumentados a toda a hora gradativamente e respeitando o grau de condicionamento. Apesar de existirem poucos estudos nacionais com atletas, estima-se que uma em cada três jovens esportistas podes mostrar incontinência urinária (IU), principalmente aquelas que praticam atividades de grande encontro, como as corredoras.
Estima-se que 200 milhões de pessoas no universo apresentam qualquer tipo de IU. No entanto, apenas a partir de 1998 esse problema deixou de ser avaliado somente como um sintoma e passou a ser considerado uma doença segundo a Classificação Internacional de Doenças (CID). A perda involuntária de urina tem origem no acréscimo da pressão intra-abdominal e no enfraquecimento do assoalho pélvico, formado por músculos, ligamentos e fáscias e responsável, principlamente, por sustentar a bexiga, o útero e o reto. Ao longo da corrida, o embate pela região é de três a 4 vezes o peso corporal. Outro fator relativo é a diminuição nos níveis de estrógeno, que resulta na redução do tônus muscular. Uma busca consumada em Portugal com 233 atletas da Escola do Porto ilustrou que 29 por cento delas apresentam incontinência urinária.
O resultado foi aproximado a outro estudo produzido pela França, pelo Laboratory of Functional Exploration of the Nervous System, que demonstrou que entre as atletas colegiais, 28% apresentavam algum grau de perda de urina. Apesar de ser contínuo entre as esportistas, diversas não procuram auxílio por desgraça ou por acreditarem que é normal perder urina ao longo do exercício.
Algumas pessoas param de se exercitar por conta do problema”, completa. Em tão alto grau a precaução quanto o tratamento — em casos ainda não avançados — podem ser feitos pelo robustecimento da musculatura pélvica, por intervenção de exercícios fácil de contração e relaxamento dos músculos genitais. Em casos mais graves, podes ser necessária uma cirurgia - procedimento que, graças aos avanços tecnológicos, está cada vez menos invasivo. Outra consequência de a mulher ter um quadril maior são as transformações biomecânicas que isso causa nos joelhos — e que favorecem o aparecimento de lesões.
Isto fará com que o estômago fique cheio mais mais rápido, reduzindo a quantidade de comida necessária para satisfazê-lo. Nunca encha o prato. Coloque menos comida do que você encontra necessário. Algumas vezes comemos mais do que carecemos apenas para não deixar sobrar comida. Coma bem devagar, mastigue bem a comida e faça pequenas pausas durante a refeição. Dê tempo aos mecanismos de saciedade do corpo humano se ativarem. Faça um intervalo maior entre a comida e a sobremesa. Acesse se você realmente precisa de sobremesa ou se o açucarado é só um costume ou uma maneira de recompensa. Próximo com a direção dietética, as mudanças acima podem fazer com que você corte até mil calorias por dia. Para saber mais dicas sobre isso como reduzir de peso, leia: Sessenta DICAS Pra Perder calorias - Emagrecer.
Perder gordura é mais fácil do que preservar o peso perdido, desse jeito, alterações nos estilo de vida são relevantes para se conservar mais magro. Entre essas modificações, possuir uma atividade física regular é das mais sérias. Se não houver nenhuma contra-indicação médica, todo indivíduo precisa se exercitar regularmente. Um enorme erro das pessoas que tentam emagrecer é achar que podem fazê-lo apenas reduzindo a ingestão de calorias.
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