Tecnoblog. 5 De Maio De 2018

Gerado pela avó e na mãe, Carlos César Alves Correa passou a infância recolhendo lixo das ruas de Porto Animado. De manhã, coletava papel e latas com novas 7 garotas da família. De tarde, frequentava a instituição de ensino. De noite, ficava na pequena moradia de chão batido e paredes de madeira velha. “Quando batia vento robusto, o telhado voava”, lembra Correa sobre a casa da infância. O pátio da casa abrigava ainda a égua da família, Tudo O Que você precisa Para Persuadir Seu Chefe Sobre isso Blogging pra puxar a carroça com o objeto recolhido nas ruas. “As pessoas se sensibilizavam em acompanhar as gurias catando o lixo e doavam comida.

Eu tinha desejo de aprender, mas não tinha intervenção da minha família pelo motivo de ninguém sequer tinha o A Intercomunicação Corporativa Mudou Totalmente . Não culpo eles, nenhum deles recebeu o exemplo antes”, conta o garoto de vinte e quatro anos. Contudo, a família recebia mais do que comida. Quando tinha dez anos, o garoto ganhou um livro que despertou seu vontade de ser professor.

“A história era parecida com a minha, de um jovem que queria estudar, todavia não tinha recursos. Eu me enxerguei ali”, descreveu a Veja. Foi através da leitura, frequentando bibliotecas públicas da capital gaúcha e “espiando” livros nos sebos, que Correa deixou a rotina de catador de lixo pra ser aprovado no curso de Letras pela Instituição Federal do Rio Vasto do Sul (UFRGS).

Nos dias de hoje, o universitário conta sua história pra adolescentes em vulnerabilidade social por intervenção de projetos da Rede Marista, em Porto Bem-humorado. Um desses projetos é a “Rede do Livro”, iniciada em agosto, que incentiva a doação de livros pra modificar o baixo índice de leitura no estado: 1,7 livro per capta por ano, segundo o Ministério da Cultura. A campanha bem como promove a doação de sangue.

Antes de mencionar a respeito da relevância da leitura e da literatura na sua existência pra outros adolescentes, o fedelho chegou a abandonar a escola pra socorrer a família com um serviço mais rentável. “Cortaram água, claridade e o aluguel era alto pro que se recebia. Precisei favorecer. Encontrei que nunca voltaria a estudar”, conta.

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Porém Correa conseguiu emprego e retomou os estudos. Pagou com o respectivo dinheiro um cursinho para se preparar para o vestibular e foi aprovado pela UFRGS. Depois de Temporal, São Paulo Deixa Estado De Atenção foi aprovado pelo sistema de cotas (racial, por renda e por ter estudado em universidade pública). Pra alcançar aprender no turno da manhã e tarde, Correa trabalha hoje em dia numa corporação de call center.

“Meu serviço tem muita pressão, mas é o único mercado que tem contratado durante a decadência e tem versatilidade de horário para que eu possa dirigir-se à universidade”, explica o universitário. Desde que a leitura se tornou um costume, Correa elegeu Machado de Assis como teu autor favorito, no entanto também é admirador dos poetas Mário Quintana e Cecília Meireles. Aluno do quarto semestre, Correa idealiza ser professor de escolas públicas desta forma que se formar para despertar nas criancinhas o interesse na literatura e na leitura.