SÍlvia Lane And The Project For A Socially Committed Psychology |
O próximo ano, como de hábito, promete ser movimentado dentro da literatura pernambucana. O tempo prontamente começa com um lançamento de Raimundo Carrero, que vai divulgar a ficção baseada em sua recuperação do AVC e em sua existência, chamada O senhor vai mudar de organismo (Record). A data da estreia é pela terceira semana de janeiro. “A editora está entusiasmada.
O livro é o que se chama de ‘auto-ficção’, com a minha história transformada pela história de um escritor e jornalista”, adianta. Outra novidade pra 2015 de Carrero é a coletânea Nordestes (Record), organizada por ele e pelo teu agente Stéphane Chao. “Falamos de Nordestes, no plural, já que vamos destacar as imensas linhas da literatura brasileira a região, bem além do regionalismo”, explica. Ele fez um grande prefácio para o volume.
Entre os diversos autores presentes na obra, estão Osman Lins, Clarice Lispector, Breno Accioly, Hermilo Borba Filho, Tércia Montenegro, Ariano Suassuna, Gilberto Freyre, Jorge Amado e Graciliano Ramos. Sede De Entendimento de Brito prepara um novo livro de contos, ainda sem título, que sairá na Alfaguara. Ademais, vai enxergar um dos contos de Faca virar curta-metragem na França e trabalha com projetos pra Tv. “O conto adquiriu pelo menos quatro adaptações Tipos De Trabalhos Científicos. Marcas Dos Tipos De Trabalhos Científicos , que estão em método de filmagem”, aponta.
Outra novidade vem de Sidney Rocha. Ligação Promíscua Entre Empreiteiras E Governo Começou Na Ditadura Militar , vai lançar Claro,escuro, primeiro romance da trilogia Gerônimo, e Luta de ninguém, volume de contos que conclui a tríada iniciada com Matriuska e O destino das metáforas, ambos na Iluminuras. Um em cada semestre, porém ainda não sabe a ordem. “ Educação Não Deve Se Subordinar às Exigências Do Mercado, Diz Presidente Do Ipea , escrevo, escrevo, escrevo”, sinaliza.
Marcelino Freire também está repleto de projetos. Como renovou o contrato com a Record, verá o livro de contos Gostar é crime sair pela corporação carioca, em edição revista e ampliada. “As Dúvidas Eram Outras, Mais Profundas como Angu de sangue vai ganhar versão pocket pela Ateliê Editorial, celebrando os 15 anos do enredo. No mais, beber, viver e ser feliz”, anuncia.
Ainda em 2015, Jussara Salazar lança tua nova obra e poemas, chamada Cantigas de fiar. Aprovado no Funcultura, o livro traz versos baseados pela tradição das rendeiras e fiandeiras da pequena comunidade de Gravatá dos Gomes, em Poção, no Agreste do Estado. A poeta e pesquisadora Renata Pimentel também terá nova obra, a primeira depois do livro Da arte de untar besouros.
Em Leve e denso como o voo das árvores, ela busca elaborar uma espécie de “dramaturgia poética” - a edição precisa descrever com desenhos e iluminuras de André Vítor Brandão, bailarino e artista visual pernambucano. O cearense radicado no Recife Samarone Lima, premiado com O aquário desenterrado, necessita lançar tua terceira obra de poesia, chamada provisoriamente de Manual de espera e de solidão, lançada pela Confraria do Vento.
Sucesso Nos Concursos: A Banca Poderá Alterar A Metodologia? cota das histórias familiares, da memória, pra apresentar do tempo e das sensações humanas. Débora Ferraz, pernambucana radicada pela Paraíba, vai se variar para o Rio Amplo do Sul, para fazer o doutorado em escrita creativa pela PUC-RS. Ela ainda tem que concluir um novo romance, sobre isto uma arquivista que decidiu tatuar o corpo totalmente para sumir.
Nove Sugestões De que forma Fazer A Introdução Da Dissertação Do Mestrado Fantástico , goiano radicado em Petrolina, volta a escrever contos inéditos depois do livro Olho morto amarelo, premiado com o Prêmio Pernambuco de Literatura. Requisitos Para Fazer Mestrado , será uma obra de contos, chamada O oposto de B, a sair em março ou abril de 2015. Serão 13 contos, sendo 10 inéditos, no volume. Ele ainda começou a escrever um romance, sem suspeita de publicação. Pedro Américo Farias vai ainda organizar o livro Coisas - Poema selecionados, com versos compostos entre 1973 e 2013. A obra conta com recursos do Funcultura.
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