TAXA DE JUROS AGOSTO/2018 >Postalis

Há por volta de uns três anos, o mercado de comércio eletrônico no Brasil “descobriu” os marketplaces. Especulo que a motivação podes ter sido o sucesso do Mercado Livre, ou bem mais possível, a fonte da Amazon nos Estados unidos (ou o Alibaba pela China? Prazeroso, não entendo). Dos 10 maiores e-commerces do país, seis neste momento aderiram ao paradigma: B2W (Submarino, Americanas), Via Varejo (Extra, Casas Bahia e Ponto Gelado), Netshoes, Magazine Luiza, Dafiti e Walmart. Como Desenvolver Uma Lanchonete Pequena Com Pouco Dinheiro pro mercado que assim como lançarão brevemente.

Viável que a coisa mais lúcida que eu tenha escutado sobre o assunto este movimento dos e-commerces em investirem no marketplace tenha sido no E-Commerce Brasil. No mês passado, um palestrante que foi CFO de uma vasto companhia de e-commerce comentou: “marketplace é a forma que os e-commerces encontraram de obter tempo, até descobrirem como ganhar dinheiro comprando e vendendo pela internet“. O fato é que o mundo inteiro agora quer virar marketplace, e tem milhares de “vendedores” querendo entrar, vender e fazer muito dinheiro aproveitando a audiência dos grandes e-commerces! No entanto, vejamos: tal qual uma manada, onde todos correm pro mesmo lado sem ao menos fazer conta, recomendo apadrinhar prudência.

Ninguém, claramente, entende onde isso vai ceder, e talvez não seja agradável para o teu negócio entrar neste jogo. A proposta deste texto é precisamente elucubrar a respeito de os “riscos de vender” nos marketplaces. Com finalidade de começar, uma história real, de uma conversa que tive com uma amigo que tem uma organização na especialidade de logística.

Neste momento ouviu expor sobre o assunto Quer Viver De Renda, Com R$ 2.000, R$ 3.000 Ou R$ 5.000 Por Mês? ? E porquê você não vende lá? Eu não tenho margem, infelizmente, mas acho que ele precisa tomar cuidado, pois algumas vezes vende muito, todavia não sobra nada no final do mês, devido à comissão do marketplace, que é alta. Marcelo, você tinha razão! Sobre isto as vendas daquele meu consumidor.

Ele parou de vender no marketplace XPTO (pouco importa o nome do marketplace), não estava valendo a pena. Imediatamente está com Investidor Com Mais De 66 Anos Ainda Domina Metade Da Bolsa vender no blog dele. Agradável, história bem parecida com a que minha colega me descreveu, o vendedor teve uma explosão de vendas, passou por um período rapidamente de euforia e felicidade e depois entrou em depressão com problemas em vender.

Admito aqui: a comparação é pesada, porém lembro que apenas estou citando um trecho do livro. Careta como sempre fui, nunca teria imaginação pra tal comparação. Este é um cenário espinhoso. Tirando o Mercado Livre, que é puramente marketplace, quer dizer, nunca irá concorrer com o lojista, todos os outros são modelos híbridos, possuem estoque e vendem. Todas elas, como qualquer empresa privada, têm como único propósito aumentar o seus lucros, em vista disso, se perceberem que vão ter rentabilidade maior comprando e comercializando produtos, do que simplesmente ganhando uma comissão na venda, definitivamente vão fazê-lo. “A Amazon monitora de perto o que eles vendem, identifica rapidamente itens que têm muita saída e algumas vezes começa a vendê-lo.

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Ao pagarem comissões à Amazon e a ajudarem a descobrir produtos de sucesso, os vendedores da Amazon Marketplace, pela prática, estão beneficiando tua concorrente mais feroz”. Nesse caso, o lojista irá atuar como um “cobaia”, ajudará a loja online com dados para tomada de decisões mais inteligentes sobre o assunto compra e precificação de produtos. Lembre-se: fatos hoje são os maiores ativos que uma organização de varejo possuem, seja no universo físico ou digital.

Buy Box é o nome dado ao espaço de compra de um estabelecido objeto dentro do marketplace. Isso posto, para a corporação obter a luta do buy box, ela vai ter que ter o pequeno custo, e como sabemos, não há pior estratégia que pautar teu negócio em preço baixo. Vejo varejistas empolgados com o volume, sacrificando margens, acreditando que futuramente aquele consumidor irá fazer uma segunda compra diretamente no blog e não mais no marketplace.

E isto com rara oportunidade podes até acontecer, desde que o site mantenha especialmente com o custo reduzido! Esta quota merece crédito ao Diego Gomes, da Rock Content. No caso de marketplace é a mesma analogia. Recomenda-se cautela, já que o lojista não poderá simplesmente sacrificar o seu E-commerce pra vender no marketplace. A bola não é tua, você não citada os critérios, só obedece!