O Que é Melhor? |
Fernanda Yamamoto - Para mim, nada tem tanta força de empoderamento quanto o autoconhecimento. Nós crescemos com um papel definido do que é ser mulher - qualquer coisa cheio de formas e posturas a serem seguidos. Como Conquistar Um Homem De Libra Com sete Informações Infalíveis! certamente não servem a todas e precisam ser desconstruídos pra que encontremos nossa própria identidade. Neste processo, enxergo a moda e a beldade de forma fundamental. Elas conectam-se diretamente à imagem que transmitimos e, portanto, ao conhecimento que temos de quem somos. Por intermédio de um corte, de um tecido ou de uma cor, você poderá encontrar quem você é.
Isso traz conforto com a própria pele e, a partir daí, fica menos difícil quebrar os padrões preestabelecidos. Não é necessário que a mulher, para se sentir sexy, siga a cartilha dos decotes exagerados. Existem algumas formas de fazer isso. Vanessa Rozan - A roupa e a maquiagem que usamos são escolhas que fazemos diariamente.
Atravessar um batom vermelho ou optar por não alinhar o cabelo são sinais que emitimos. Nos anos 1940, as mulheres não saíam de residência sem desenhar a sobrancelha e, em restaurantes, existia uma antessala no banheiro feminino pra que elas pudessem retocar o make. Maquiagem era uma conduta. Melhores Lugares Para Parelhar Uma Namorada , noto-a como uma maneira de expressão e autonomia.
Vejo isso principalmente nas meninas mais novas. Se elas gostam, usam um batom roxo e ponto. Não importa se o namorado não quer, se alguém descobre um excesso. Isto é se acatar. Creio que a febre dos tutoriais de maquiagem pela web ajuda por este sentido por causa de com eles é possível entender a se maquiar de maneira descomplicado.
É possível testar recentes ideias também. O dado oferece poder. Vanessa Rozan - Minha experiência com o poder pessoal da maquiagem vem do contato com clientes. Às vezes, elas chegam a mim pedindo para afinar o nariz ou o rosto, “regrinhas” que estão por aí. Contudo não ensino isto. Tento a todo o momento fazer com que entendam o que fica melhor nelas. No momento em que percebem isto, é quase mágico. Saem dali com um espiar diferente, Episódios De 'As Aventuras De Poliana', De dezesseis A vinte De Julho todo o resto.
Fernanda Yamamoto - Em 2014, conheci o Cunhã Coletivo Feminista, no Cariri, Paraíba, feito de mulheres rendeiras, e com ele formei algumas peças. Cerco, Discurso Radical E Brigas Criam Geração Perdida De Jovens Em Gaza , primeiramente, somente com a intenção de aprender melhor o trabalho com a renda renascença e a localidade. Mas foi um encontro transformador. O Cunhã reúne o efeito terapêutico de um trabalho manual, carrega a tradição ambiente e ainda tem força social super-importante. São apenas as mulheres que exercem a renda, e com a atividade, percebem o papel que têm economicamente, na família, com elas mesmas e na comunidade.
Ter tido este contato me fez desacelerar o meu trabalho e reafirmou o discernimento de que a moda tem um extenso alcance. Vanessa Rozan - O empoderamento começa no ser e se consolida em um grupo. Um tempo atrás, comecei a bordar por hobby e fiquei fascinada. Passei a me dispensar bastante a isso e acabei de terminar fazendo cota da fabricação do Coletivo Feito a Mão, que agrega mulheres com interesse pelo bordado. Quando nos juntávamos para bordar, falávamos da existência e das mulheres, trocávamos experiências, nos reconhecíamos.
Surgia daí um apoio emocional que algumas vezes não existia em outro território. E do apoio emocional vem a potência. Vanessa Rozan - Quando comecei a trabalhar pela área, em meados dos anos 2000, os principais maquiadores e cabeleireiros eram homens. Isto acabou criando um preconceito contra as mulheres. Nas lojas da M.A.C (Vanessa foi vendedora da marca por três anos), não era inabitual que as clientes pedissem pra ser atendidas por homens. Elas próprias não confiavam no serviço das maquiadoras.
Hoje, é contrário. Pela minha universidade, o Liceu de Maquiagem, as turmas são construídas em sua maioria por mulheres. Todavia a mulher ainda tem que se provar. Acho que é deste modo bem como que ela busca por tal estudo. Outro tipo de preconceito foi o que senti quando migrei da publicidade para a boniteza.
Ouvi de algumas pessoas coisas como “mas você tem diploma! Vai fazer o que trabalhando com cabelo e maquiagem? Isto é voltar para trás”. Foi um pouco difícil assumir essa seleção para mim também, admito. Prontamente trabalhando havia um tempo com isso, ainda dizia, em fichas de hotéis, que era publicitária.
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