Copa Do Mundo 2018: Vale Nada? |
Um par dos anos 1940 ou 1950 certamente se assustaria ao acompanhar as mensagens safadinhas que os casais trocam atualmente nos aplicativos de pegação. Durante longo tempo, o namoro foi cercado por pais vigilantes que soltavam o verbo até mesmo diante de um inofensivo beijo no rosto. Acesse como foi a expansão dos costumes --e dos romances. As criancinhas viam nas festas e bailes uma chance pra arrumar namorado. Suas mães bem como aguardavam essas ocasiões com angústia, pois que possuir uma "solteirona" em moradia era um fardo econômico e social.
Além dos cartões com mensagens galantes, distribuídos principalmente pelos fedelhos, os jovens tinham um código de paquera. Os meninos davam uma baforada no charuto, limpavam o suor da testa com um lenço e coçavam a ponta do nariz pra sinalizar, respectivamente, menosprezo, possibilidade e vigilância. Já as gurias colocavam rosas, lírios ou tulipas nos vestidos para falar "Temo, contudo te espero", "Começo a te gostar" ou "Declaro-me a ti".
Entretanto, só os homens podiam abordar as amadas, nunca o oposto. Pra namorar, os adolescentes contavam com o auxílio precioso de uma alcoviteira, papel que cabia a uma tia, prima ou madrinha, em geral da moça, pra mediar o relacionamento. Cerco, Discurso Radical E Brigas Criam Geração Perdida De Jovens Em Gaza alcoviteira entregava cartas de afeto, ajudava a marcar encontros pela sorveteria ou na matinê do cinema, levava recados etc. Era uma forma de driblar o controle da família.
O bebê tinha que deslocar-se à casa da garota e solicitar o consentimento dos pais dela pra namorar. Se a relação fosse aprovada, os 2 podiam sair juntos. Entretanto, o passeio tinha a toda a hora que contar com a companhia de qualquer membro da família --um irmão mais novo, tais como, cuja atenção podia ser comprada com doces e sorvetes.
Só desse modo o casal podia trocar alguns beijos em paz. O encontro tinha que encerrar às vinte e um horas, horário em que ambos precisavam estar em seus respectivos lares --ao menos na suposição. Se bem que a virgindade feminina valesse ouro, os meninos gozavam de maior liberdade nos braços de prostitutas. O namoro acontecia no portão da moradia da menina. Giovanna Lancellotti: "Não Preciso Namorar Ninguém Pela Fama" , os pais observavam tudo atentamente.
Cada carícia mais atrevida era repreendida no ato, em razão de só beijinhos pela mão eram permitidos. O namoro necessitava ser convertido em noivado e, logo após, em casamento. Tudo em pouco tempo. Já Tentou Domar Um Cavalo Selvagem? muito longos podiam indicar más intenções do menino e comprometer a reputação da menina. Desirée. Juvenal Tenta Encerrar A Discussão , seja qual fosse o porquê, envergonhava a família da donzela. Em vez do portão, o namoro acontecia no sofá da sala.
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