Filhos E Empresário De Nando Reis Se Jogam Na Canção O Dia |
Não acredito haja pessoas que não acreditam que eu acredite em Papai Noel. Todavia acredito. IG Colunistas - Leis & Negócios - Por Marina Diana razão de eu o vi pessoalmente, toquei nele acho que semelhantemente a Tomé que precisou tocar nas chagas de Cristo pra confiar. Acreditei, deste jeito, por tê-lo visto, Papai Noel, embora nas sombras da madrugada, tocando-o depois. Ele não vestia as A Brasileirinha Criancinha Entre Os Monstros Do Skate do gorducho de barbas longas, nem ao menos tinha roupas vermelhas. Entretanto era meu Papai Noel.
De verdade, em carne e osso. Foi logo após a meia-noite de uma longínqua madrugada de Natal. Pela moradia de meus pais, as moças tinham que dormir antes da meia-noite, no momento em que Papai Noel chegaria, entrando na chaminé. Os adultos ficavam na sala, conversando, orando, rindo-se, preparados para comemorar.
E as criancinhas iam pro quarto, ficando à espera. Apenas depois de Papai Noel surgir é que se podia retornar ao convívio dos adultos. https://naesquinadasaudade.jimdo.com/ , assim sendo, celebrar o nascimento de Jesus. Eu, na realidade, não entendia o que Papai Noel tinha a acompanhar com Jesus. Era uma noite formosa e de muita ansiedade, nunca mais me esqueci.
Minha cama — num quartinho pobre e pequenino — ficava ao lado da janela a partir da Caetano Veloso E Maria Gadú Afirmam Afinidade Impressionante Em São Paulo céu estrelado. O luar era azul, tenho certeza disso. Que meu quarto estava em penumbra azulada. Daquela janela eu podia observar, assim como, a ponta do telhado de onde saía a chaminé. Com a mágica aflição dos meus cinco anos, fiquei contando estrelas, mesmo sabendo que descrever estrelas dava verrugas pela mão.
Não me importei, a tristeza resultando-se encantada por aquele céu místico. Logo, ouvi o estrondo de a porta se abrir. E alguém pisando de mansinho. Fechei os olhos, fingindo dormir. Aos pés de minha cama, uma pessoa colocou um pacote com papel de presente. Meu pequenino coração quase explodiu.
Abri os olhos e vi-o, ainda mansamente, deixando o quarto. Era ele, eu o vira e a alegria tornou-se ainda maior: Papai Noel era meu pai! Agarrei o presente e saltei no colo daquele homem bem-intencionado, tocando-o, apalpando-o. Ele fizera, com as próprias mãos, um carrinho de madeira e me presenteara pela noite de Natal.
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