Mil Pra Alunos Da Uerj |
Candidato do Partido Novo ao governo do RJ foi o oitavo a ser entrevistado na série do G1 e da CBN. 1000 pra alunos da Uerj. O advogado e professor Marcelo Trindade defendeu ampla privatização de serviços do estados em entrevista ao G1 e à CBN. O candidato do Partido Novo foi o oitavo pela série de sabatinas com postulantes ao Palácio Guanabara.
Saúde, Educação e Segurança devem prosseguir perante gestão do estado. Trindade. Ele argumentou as linhas intermunicipais de ônibus e vans e estradas estaduais. “Nós temos duas estradas no Rio de Janeiro que são concedidas à iniciativa privada. São Paulo tem quarenta e nove das cinquenta melhores estradas do país e estas 49 estradas são estaduais concedidas.
Vamos fazer um amplíssimo programa de concessão”, argumentou. Trindade falou ser em prol da venda da Cedae por ser uma condição fantástico do Plano de Recuperação Fiscal. E falou que a companhia vale mais. A Cedae sempre deu lucro. O defeito não é o lucro, é a falta de investimento que ela dá e como ela é mal administrada ela em mãos privadas definitivamente dará muito mais lucro”, emendou.
Trindade criticou a sessão de terça-feira na Alerj que proibiu a venda da Cedae. O candidato do Novo defende que alunos que puderem contribuam com a Uerj. Trindade assim como chamou a atenção pro investimento privado pela faculdade. As polícias do Rio de Janeiro estavam, e na realidade a Polícia Civil ainda está, em completa confusão funcional. Não havia o mínimo pra se trabalhar. O que o Gabinete da Intervenção está fazendo é ceder esse mínimo funcional.
Porém nós necessitamos dirigir-se adiante”, alegou. Este site da Internet , um erro do serviço público no Brasil é o achatamento da carreira. Isto acaba fazendo com que eu tenha 4 segundos, o que parece brincadeira, no horário gratuito eleitoral. Não é possível que a gente tenha feito uma lei, que o Congresso Nacional tenha aprovado uma lei que redunde em um candidato a ter quatro segundos”, falou.
InterB, Cláudio Frischtak. Tua expectativa é de que o governo seja grato a preservar um rigoroso ajuste fiscal, com aperto nos investimentos. Se isso se comprovar, afirma Frischtak, o novo presidente terá que criar fórmulas pra trazer a iniciativa privada. O presidente da Liga Brasileira de Infraestrutura e Indústrias de Apoio (Abdib), Venilton Tadini, diz que o país não pode despencar pela arapuca de encontrar que tudo será feito pelo investidor privado.
Isso pelo motivo de nem sequer todos os projetos têm rentabilidade. Os analistas esclarecem que algumas áreas serão mais simples pra atrair investimento visto que agora passaram por reestruturação. Um deles é o setor elétrico. No setor de transmissão de energia, após transformações, os leilões têm sido concorridos. O estímulo será prosseguir expandindo a matriz elétrica e interromper a escalada das tarifas no País, que não param de subir de 2013 pra cá.
O setor aeroportuário também teve resultados positivos depois de modificações no paradigma de concessão. Quase todos os aeroportos licitados nos primeiros leilões enfrentaram problemas. O Galeão teve de modificar de mãos e Viracopos está em recuperação judicial. Nas primeiras licitações, o assunto do negócio estava mais na construção do que pela operação. Os regulamentos mudaram e, no último leilão, os vencedores foram grandes operadores internacionais, reconhece o advogado especialista em infraestrutura do L.O. Logística. procure isto neste link estão na área logística, afirma o gerente executivo de Infraestrutura da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Wagner Cardoso. Segundo ele, no setor ferroviário, o governo necessita definir a renovação das concessões que vencem nos próximos anos.
Nas rodovias, por onde passam quase 70% da carga movimentada no Nação, o novo presidente terá a atividade de aperfeiçoar a particularidade das estradas. Página Da Internet , pra Cardoso, da CNI, uma das decisões mais difíceis será privatizar - ou não - as companhias Docas, que administram os portos públicos. De visite a próxima página de internet , contudo, o que merecerá mais atenção será o de saneamento básico. Com só 57% dos imóveis com arrecadação de esgoto, o país não conseguiu fazer os investimentos deslancharem no setor. Machado Meyer Advogados, Mauro Penteado.
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