Cinco Perfis Do Instagram Pra Ajudar Na Dieta |
Não adianta se matar de malhar e fazer mil abdominais diariamente para tentar continuar com uma barriga chapada sem tomar conta da dieta . Alimentação é a chave da barriga tanquinho. Aliás, uma dieta adequada é a apoio do excelente funcionamento de todo o organismo”, diz Natália Colombo, nutricionista funcional da Clínica NCnutre, de São Paulo. Numerosos estudos notabilizam que deficiências nutricionais e maus hábitos à mesa, como a ingestão excessiva de gorduras saturadas, carboidratos simples e sódio, provocam alterações e refletem pela saúde e pela estética.
Um dos principais resultantes - e geralmente o que mais circunstância desconforto - é o acúmulo de gordura na região abdominal”, completa a especialista. Eu diria que a alimentação representa 80% da equação, entretanto com certeza os 20 por cento de exercícios são essenciais”, concorda o personal trainer Carlos Klein, da equipe Movimente-se, de São Paulo.
Segundo ele, não adianta muito escoltar um programa de treinamentos vigoroso, se a alimentação não estiver controlada. Com certeza a dieta é mais importante”. E o que necessita entrar no cardápio de quem quer secar? Dê preferência a verduras, legumes e frutas, alimentos de descomplicado digestão. Aumente o consumo de fibras pra ajudar no funcionamento do intestino e reduzir a emoção de abdome estufado. E tome muita água .
Além de hidratar o corpo, ela colabora pela eliminação de toxinas e na retenção hídrica, diminuindo o inchaço abdominal”, ensina Natália. As gorduras mono e poliinsaturadas, em doses adequadas, bem como ajudam pela redução da gordura abdominal, por promoverem superior oxidação dos ácidos graxos (“gordurinhas”) e também por serem capazes de suprimir o índice glicêmico dos alimentos.
Entre as boas gorduras estão azeite de oliva extra-virgem (2 colheres de sopa/dia), abacate (um/dois unidade/dia), oleaginosas como castanha do pará (3 unidades/dia) e amêndoas (quatro unidades/dia), e óleo de coco (dois a 3 colheres de sopa/dia)”, completa a especialista. A nutricionista Adriana Ávila, da Clínica Vitay, de São Paulo, alerta para alguns itens que são capazes de atrapalhar o cultivo de seu tanquinho.
No momento em que os doces foram colocados em dispensers, três milhões a menos de bolinhas coloridas foram consumidas em um mês. Só o episódio de “dificultar” o acesso do artefato neste instante diminuiu o consumo. No experimento do buffet, Wansink reparou que setenta e um por cento das pessoas magras foram verificar todas as opções de alimentos antes mesmo de pegarem um prato. Desse modo elas neste momento tinham uma ideia do que escolheriam e acabavam pegando menos comida.
As pessoas mais pesadas, por outro lado, não olhavam o menu antes de se servirem e acabavam fazendo pratos maiores, com um tanto de cada coisa. Outra dica valiosa e fácil é: nunca irá ao mercado com fome. A questão não é nem ao menos a quantidade de comidas que você acaba comprando, todavia a propriedade.
Quando estamos com fome, compramos alimentos que são convenientes o bastante pra comer naquele momento”, explica o pesquisador: “Nós não compramos brócolis ou tilápia; nós compramos carboidratos em caixinhas”. Outro hábito que tem que ser deixado de lado é o de ingerir assistindo à Tv. Wansink neste instante descobriu que esse tipo de distração faz com que as pessoas comam mais sem pelo menos perceber. Olha só que estimulado: se uma pessoa assiste Televisão por uma hora, ela come 28 por cento a mais de pipoca do que aquela que assiste Tv por meia hora.
E não adianta nada você fazer tudo correto e não entender, de uma vez por todas, a ler os rótulos dos alimentos. Se você é uma pessoa impulsiva, está pela hora de tentar alterar a situação. Há estudos que indicam que os impulsivos pesam, em média, dez kg a mais do que as pessoas que não comem por impulso.
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